Arsène Lupin:  A Rolha de Cristal

Arsène Lupin: A Rolha de Cristal Maurice Leblanc




Resenhas - Arsene Lupin - A rolha de cristal


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aline221 07/07/2021

não gostei muito?
Bom, o que dizer sobre esse livro? Eu comecei a ler muito influenciada pela série Lupin da Netflix, então mergulhei nessa história com uma expectativa lá em cima. Acredito que o plot tinha um potencial muito bom, mas faltou o desenvolvimento de alguns acontecimentos, tipo, tinha algum problema e depois de alguns parágrafos já era resolvido. Não achei Lupin um ladrão incrível com planos infalíveis que pensa em todos os detalhes, mas parte disso traz um pouco do suspense pra história. Também devemos considerar que é uma escrita mais antiga, e talvez estivesse muito bom para a época. Achei diferente o fato de Lupin estar contando essa história para um amigo, como podemos perceber em algumas partes do livro e principalmente no final, quando conhecemos o narrador.
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Daniel Nunes 23/06/2021

Lupin conhecido por suas estratégias é táticas infalíveis encontra um adversário a altura e digo que parece que ele estava lendo o livro, kkkk.estava sempre um passo a frente.
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rhoudini 05/05/2021

Excelente aventura do cavalheiro-furtador
Arsène Lupin e a rolha de cristal
Autor: Maurice Leblanc
Edição: Principis
Nota: 5,0/5

**Do que o livro se trata?

Esta é, como o próprio Arsène Lupin diz ao final do livro, a aventura que mais lhe rendeu problemas e trabalho, mas que também foi uma das melhores e mais gloriosas de sua vida. Tudo começa quando um de seus furtos dá errado. Lupin, acompanhado de seus comparsas Gilbert e Vaucharay no assalto à casa de M. Daubrecq, se vê sem saída quando estes colocam tudo a perder na busca por um pequeno objeto que parece uma rolha e Vaucharay acaba assassinando o mordomo que cuidava da casa, mas que ainda conseguiu ligar para a polícia antes de expirar. Em meio à confusão, a única maneira de escapar parece ser os dois colegas ficarem para trás temporariamente, aguardando pelo resgate de seu patrão e amigo, Arsène Lupin. O problema é que, ao descobrirem que eles são cúmplices de Lupin, ambos são destinados à pena de morte, mesmo que apenas um dele estivesse envolvido no assassinato. Toda a trama gira em torno da procura pela rolha de cristal, um objeto que, embora não aparente ter valor algum, é o esconderijo do único documento que pode salvar o jovem Gilbert da guilhotina, mas ela fica muito bem guardada pelo astuto Daubrecq, o qual prova ser um dos inimigos mais formidáveis do cavalheiro-ladrão.

**Minhas impressões/pensamentos sobre o livro.

O livro é muito bom. Diferentemente de "Os bilhões de Arsène Lupin", que também li há pouco tempo, este empolga do início ao fim. Gostei muito da história, da trama em geral. É uma leitura agradável, que vale a pena. Aqui vemos o Arsène Lupin em seu auge, revertendo situações que parecem impossíveis, como já é habitual nas histórias do cavalheiro-furtador.
Sobre a edição da Editora Principis: excelente. Em outros títulos, eu já notara falhas grotescas de revisão, como o caso de não dividir os diálogos, ou o caso de recuos de parágrafos incorretos. Tudo isso deixa o leitor totalmente perdido. Nessa edição há pouquíssimas falhas, aquelas que todo livro tem: um acento errado, um erro de digitação, mas nada que comprometa a leitura. A tradução também é excelente e muito fluida. A equipe Principis está de parabéns, afinal, não deve ser simples fazer livros tão acessíveis ao público.

**Quem deveria lê-lo?

Leitura fundamental para os fãs do Arsène Lupin. Recomendado também para pessoas que gostam de ficção policial investigativa e entusiastas da ciência da dedução. Por fim, creio que é um bom livro para crianças e adolescentes em geral.

**Há alguma lição a ser aprendida?

Creio que há duas lições básicas: 1) Sempre desconfie do que é mais óbvio e que facilmente passaria despercebido; 2) Não importa quão difícil seja uma situação, enquanto houver chances de ser revertida, vale a pena continuar lutando.

**Citações de destaque

“As pessoas não desconfiam do que não parece estar escondido.” (p. 172)
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JessMo - @livratario 18/03/2021

Não vá esperando Sherlock!
"Por que não fui eu quem preparou o plano; e quando eu mesmo não faço alguma coisa, não fico totalmente confiante"

Uma história frenética, sem um momento para recuperar o fôlego, mas que se perde um pouco nos acontecimentos.

Lupin é um personagem um tanto excêntrico e eu costumo gostar disso. E até certo ponto, aqui não foi diferente. Fui seguindo a trama na qual Arsène Lupin se embrenha e fui gostando, mas MUITA informação é dada sem muito critério. Acontecimentos um atrás do outro que por algumas vezes eu tinha que me situar qual a ligação/razão daquilo com algo que tivesse lido anteriormente na história. E isso acabou prejudicando a leitura pra mim. Além de um meio muito repetitivo.

Por mais que a ideia seja parecida, não se pode prometer que os fãs de Conan Doyle e seu Sherlock vão gostar de Leblanc e Lupin, mas o final do livro, toda solução dada por Lupin me remeteu às revelações encontradas nos romances de Conan Doyle e trouxe um pouco de volta o gosto nessa leitura.

Creio que muito do que senti lendo teve a ver com a forma de publicação original dessa história: através de capítulos alternados no jornal, que agora trazidos em uma leitura direta, trouxe um "meio de história" que não funcionou tanto para mim quanto o começoe o fim.

"Isso acontece com quem não chega a um acordo com o senhor Lupin. Mais cedo ou mais tarde está fadado a perder."
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Fabio Shiva 08/08/2010

“Ladrão de Casaca”
Existem alguns bons representantes do estilo “Ladrão de Casaca” na literatura, tanto como no cinema. A “sua mais completa tradução”, no entanto, é sem dúvida Arsène Lupin, personagem criado pelo francês Maurice Leblanc.

Um golpista de primeira linha, dotado de uma inteligência brilhante e um senso de humor sarcástico e chacoteiro, sempre aprontando alguma às custas da polícia ou de quem quer que tenha a infelicidade de se colocar em seu caminho. Assim é Arsène Lupin. O cenário de suas aventuras não poderia ser mais atraente para um romance: Paris no século XIX.

Por sorte ou acaso, adquiri tanto o original em francês quanto a tradução para o português desse livro. Assim, ele pareceu uma ótima seqüência para meu curso autodidata caradura de francês, que iniciei com a leitura comparada de “O Pequeno Príncipe” e o “Miguel Ostrogoff” de Julio Verne. Como há tempos não lia nada nesse sentido, demorei para engrenar e a leitura segue lentamente, sem pressa.

Após um início dramático, Lupin está às voltas com o mistério de uma rolha de garrafa, de aparência ordinária, mas que parece estar sendo cobiçada por muitos.

[29.06.08]

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