O talentoso Ripley

O talentoso Ripley Patricia Highsmith




Resenhas - O Talentoso Ripley


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Juliana 11/05/2023

Sensacional
Esse livro superou muito minhas expectativas. No início achei um pouco lento e depressivo, mas depois de uns capítulos ele foi melhorando e a história é simplesmente impecável. Recomendo a leitura.
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Nando.Costa 09/05/2023

O TALENTOSO RIPLEY.
Um ótimo livro para quem gosta de uma história com muito suspense e reviravolta, tudo encaixa do jeito que tem que ser, em alguns momentos você fica com vontade de amassar o personagem e jogar ele no lixo.

Ripley é um maluco que mora nos EUA, e um dia ele é perseguido por um cara, e na verdade esse cara, o Sr. Greenleaf, que encontrou ele porque o ripley era "amigo" do seu filho Dickie, e o Sr. Greenleaf pediu que ele trouxesse seu filho de volta para os EUA, pagou a viagem dele para fazer isso.
E o Ripley é na verdade um trambiqueiro, vivia de aplicar golpes em todo mundo, ele aceitou claro, e assim começa toda a reviravolta desta história, é confusão o tempo todo, a história é muito bem escrita, tem uma boa conclusão, tem muitos momentos que a gente pensa que vai dar tudo errado, mas o desgraçado é um gênio.
Ansioso para ler a continuação, tenho certeza de que se você ler também vai ficar ansioso para isso, em poucos momentos a história se arrasta um pouco, mas é super importante para narrativa.
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Gislane 07/05/2023

O talentoso Ripley
Demorei muito para ler este livro, mas não foi porque ele é chato ou incompreensível. Nada disso, foi simplesmente porque não havia a necessidade de ler rápido, pois a história ficava em minha mente independente do tempo que eu ficava sem ler o livro.
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Rafa569 06/05/2023

Esperava mais
Aí gente não rolou pra mim não. Eu não vi o filme, sabia por cima do que se tratava o livro, mas achei muito cansativo e demora muito pra acontecer algo.
As únicas partes interessantes foram de como a mente do Ripley pensa e age, mas o andamento do livro não curti não. Achei o final bem previsível e só pra te prender aos próximos que, sinceramente, não sei se lerei
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Nathaly 29/04/2023

Afogado nas própria ilusão, sobre um homem que perdeu-se no próprio personagem
O personagem principal desse livro me trouxe tantos sentimentos conflitantes que eu não tive escolha a não ser fazer uma resenha.
Tom Ripley é um jovem americano, na casa dos 20 e poucos, que vive de pequenos golpes, estelionatos etc., o famoso 171. Um dia, ele recebe a visita do pai de um conhecido, que pensava que ele era um amigo próximo do filho e, por isso, intercedeu por sua ajuda para convencer Dickie (o filho do Sr. Greenleaf) a voltar da Itália para os EUA e assumir os negócios da família. Para isso, o Sr. Greenleaf garantiu que pagaria todas as despesas de Ripley para essa tentativa.

Tom viu nesse pedido uma oportunidade para sair, nem que fosse de forma breve, de sua vida medíocre e viajar pela Europa, conhecer novos lugares, culturas e pessoas. Assim o fez. O rapa não investiu muito na tentativa de trazer Dickie de volta para a família, pois viu nesse reencontro a chance de passar mais tempo que o previsto na Itália, tentando então fortalecer sua amizade com quem antes era apenas um conhecido, Tom se esforçou para fazer parte da vida de Dickie; saindo, fazendo-o rir, levando-o para aventuras. Porém, Marge, a companheira (por assim dizer) de Dickie, começou a sentir-se incomodada com a proximidade dos dois. O americano tinha sentimentos conflitantes sobre o que Tom queria dele, assim como o próprio trambiqueiro.

Além de uma certa atração sexual ou afetiva, percebe-se em Tom uma inveja profunda do estilo de vida de Dickie, como se ele não a merecesse por não aproveitar ao máximo. Ripley pensava o tempo inteiro como seria viver como o amigo, na Europa, cercado de cultura e de bens materiais de qualidade. Percebendo que sua presença não era mais desejada nem por Dickie e nem por Marge, Tom acaba agindo por impulso, desesperado por não perder o estilo de vida que antes não conhecia, mas que passou a adorar.

A partir daí, vemos como Tom passa por uma transformação ou exacerbação em seu estado mental fragilizado. Sua vida vira uma sucessão de mentiras, tão elaboradas que ele mesmo passa a acreditar nelas. Ele age como um ator em tempo integral, passando e repassando situações em sua cabeça para evitar perder o que conquistou por meios definitivamente sórdidos. O mais impressionante não é o quão elaborada é a fantasia que Ripley cria, mas o quanto seu ego sustenta tantas mentiras e o quanto ele manipula a si próprio, crendo estar sempre certo em suas decisões, vendo qualquer erro apenas como um empecilho à vida que ele tem certeza que merece.

Um personagem imerso numa torrente de mania de grandeza, soberba, mesquinhez e arrogância que arrasta quem estiver no seu caminho para não voltar a ser o jovem miserável que era em Boston.

Leitura fascinante de um dos romances policiais mais aclamados.

Leia essa e outras resenha no meu blog, link aí embaixo.

site: https://abstratoenotavel.blogspot.com/
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Gabriela.Rovoltini 27/04/2023

Amor e ódio por esse livro.
O início achei interessante, conseguiu me fazer querer ver no que ia dar, mas depois de um tempo comecei a achar meio entediante, lento. Na página 120 mais ou menos comecei a sentir interesse de novo, mas logo se desfez. Página 200-220 aconteceu mais coisa e novamente conseguiu me prender, dessa vez o interesse chegava e ia embora, mas senti a vontade de terminar para ver até onde Tom Ripley iria. Esse livro fiquei entre amor e ódio, me apeguei ao Tom e sempre estava torcendo para as coisas darem certo pra ele, mas ao mesmo tempo não via a hora do livro terminar. Gostei da forma que a autora descreve os lugares. É um bom livro, mas poderia ter mais ânimo no início, só senti que as coisas começaram a andar depois de 100 páginas.
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L. B. Böer 21/04/2023

A droga da expectativa
Alguns pontos:

1. É um bom livro, não excelente;
2. Me identifiquei com Tom (sim, eu vou procurar um terapeuta);
3. Nunca mais vou colocar expectativas em cima de um livro.

O ?Talentoso Ripley? é uma dessas histórias de investigação que prometem um enredo emocionante, e que no fim são apenas relatos. Eu queria algo que me envolvesse mais, uma história que explorasse mais a estética gótica da Europa, mas o que eu ganhei foram migalhas da personalidade de personagens extremamente irritantes (que poderiam ser mais explorados afim de abordarem a nojeira que é a natureza humana), e um pouquinho de s4ngu3.
É um livro muito bom, e cumpriu com o propósito de entretenimento. Por vezes eu até fiquei meio aflita e me envolvi com o contexto. Mas no geral a história me decepcionou um pouco.
2023 não está sendo o meu ano até agora, então eu imploro por alguma luz que me indique um livro que me faça gostar de ler de novo.
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Gabi 17/04/2023

Um clássico tem suas razões para receber esse título
esse personagem me lembrou muito o joe de you, merecedor do meu medo
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Manu 16/04/2023

Escrita envolvente!!!!!!
Tinha expectativas e elas foram muito bem atendidas!!!!

O Tom é um personagem muito complexo, nunca vi uma narrativa que desenvolvesse tão bem. Ao mesmo tempo em que ele é impulsivo ele é extremamente calculoso e isso era AGONIZANTE.
É absolutamente bizarro observar como ele vai envolvendo sua personalidade entorno do Dick e tudo o que vai acontecendo depois.
Muito interessante o contexto em que se passa de Europa nos anos 50 com toda essa vibe de luxo, riqueza e liberdade econômica e como tudo isso funciona como um "escape" dos sentimentos mais profundos do Tom.
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Patty Amanajás 07/04/2023

Thomas Ripley não gostava da vida que tinha. Ele vivia de pequenas golpes e ainda por cima morava num apartamento de classe baixa. Um lugar lúgubre, imundo e asqueroso.

Mas ali tinha uma pequena vantagem: lá não existia chance alguma de ser encontrado.

O que ele não esperava era que um dia Herbert Greenleaf o encontraria e lhe faria uma proposta.

Que Tom fosse visitar Richard Greenleaf (Dickie Greenleaf) em Mongibello, sul de Nápoles, e que o convencesse a retornar para casa e assumir os negócios da família.

Tom e Dickie se conheceram no passado e o Sr. Greenleaf estava convencido de que qualquer dos amigos do filho poderiam ajudá-lo. Ele só queria que seu filho retornasse. Para isso, Herbert estava disposto a cobrir todas as despesas de Tom Ripley.

O que o Sr. Greenleaf não percebeu é que não era ele que estava convencendo Tom de fazer esse favor. No final era Tom que o estava manipulando para conseguir uma viagem para a Europa.

Assim inicia O Talentoso Ripley.

Um livro escrito em 1955 e bem revolucionário para a época.

Patricia Highsmith conseguiu bem me fazer entrar na mente desse sociopata. Porém não o considerei nem um pouco talentoso ou genial. Tom, na verdade, conta com uma sorte gigante e com uma história cheia de furos e conveniências.

A escrita fluiu bem em sua maior parte, mas também existem momentos bem difíceis de continuar. São por livros assim que eu sempre leio pensando no ano e época em que foram escritos, para no final não ter a sensação que não valeu a pena a leitura.

Então, sim, valeu a pena, mas com vários ?mas?, ?é assim?, ?poderia ser diferente?. É um dos poucos casos que considero a adaptação melhor que o livro.
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Keila 02/04/2023

Sociopatia é com Tom Ripley
Neste primeiro volume de uma série de 5 livros, somos apresentados a Tom Ripley, que desde o lançamento em 1955 é considerado um dos maiores sociopatas da literatura.
Ripley foge de um lar disfuncional e tenta se estabelecer em Manhattan, quando recebe um convite inusitado de ir para Itália tentar convencer Dickie Greenleaf, de família estabelecida e rica, a retornar para seu país e sua casa a fim de assumir os negócios da família.
O problema é que o estilo de vida de Greenleaf e sua amida Marge o seduz a ponto de virar uma obsessão, mas quando Dickie percebe a situação, já é tarde demais, e Ripley vê a oportunidade perfeita para não somente roubar o dinheiro do amigo, mas também a sua vida.
E no decorrer da narrativa, além de acompanharmos os pensamentos sociopatas, a frieza calculada de Tom e seus percalços para manter uma vida de riqueza fácil, também conhecemos cenários lindos da Europa, como Cannes, Veneza, Roma, Napolis entre outros.
Agora, só lendo os demais volumes para sabermos o que a autora reservou para esse personagem tão sem escrúpulos.
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Mar.k. 31/03/2023

Esse era o final ?
A maioria das pessoas já conhece o geral da história... mas eu não lembrava o que acontecia no final.
A cada página você quer saber mais e mais sobre o que vai acontecer. Tem horas que você torce pelo sociopata? Tem!
E no final eu descobri que tenho mais quatro livros para ler kkkkk
Fox.017 28/04/2023minha estante
Igual com Joe de YOU. A gente ama um sociopata audbuahxuahx


Fox.017 28/04/2023minha estante
Gosta**




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Daniel1503 30/03/2023

O talento que cativa
Tom Ripley tem realmente muitos talentos. Porém, sua grande virtude é a matemática. Bom com números, ele vive em Nova York, onde nos últimos meses tem se passado por um agente da receita federal que basicamente tira dinheiro de quem não entende nada sobre imposto de renda.

Mas quando o malandro é talentoso, as oportunidades caem do céu. E Tom é o típico folgado boa-vida - para não dizer um sociopata manipulador - que está atrás da grande tacada de sorte para finalmente abandonar os pequenos e trabalhosos golpes.

Certo dia, Tom conhece o Sr. Greenleaf, que o contrata para viajar até a Itália e convencer seu filho, Dickie, a voltar para casa e assumir os negócios da família. Tom acaba se encantando pelo estilo de vida de Dickie, filho de milionário que só quer saber de curtir as belas praias do sul italiano, aprender sobre pintura e frequentas festas com boa comida e muita bebida.

Aos poucos, Tom vai conhecendo mais a respeito da vida confortável de Dickie, o que desperta nele o desejo de assumir para si a identidade do jovem milionário. Na minha opinião, o ponto alto está na metade do livro para o final, quando a autora acelera o ritmo da narrativa e cria uma atmosfera de perseguição, o que a torna a obra ainda mais eletrizante.

O Talentoso Ripley" é um romance psicológico escrito por Patricia Highsmith, publicado originalmente em 1955. O livro é narrado em terceira pessoa, mas o leitor é capaz de entrar na mente de Tom e sentir suas emoções e motivações. Patricia Highsmith é hábil em mostrar como Tom é capaz de manipular as pessoas ao seu redor e como ele justifica suas ações a si mesmo.

Tom Ripley é um personagem que se sente deslocado e descontente com sua vida, além de ser retratado como alguém que não se encaixa na sociedade. A obra foi diversas vezes adaptada para o cinema, com destaque para a versão de 1999 dirigida por Anthony Minghella e estrelada por Matt Damon no papel de Tom Ripley.
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