Chamado selvagem

Chamado selvagem Jack London




Resenhas - Chamado Selvagem


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Aline/Blog SLMP 18/01/2012

O Chamado Selvagem
Autor: Jack London
Editora: Dracaena
Onde comprar? Dracaena, Saraiva
Skoob

O chamado Selvagem é considerado um dos principais trabalho do escritor Jack London, lançado em 1903. Com esse livro o autor emocionou pessoas no mundo todo, nos apresentando um Buck, um cachorro São Bernardo que tinha uma boa vida morando numa grande casa no vale da Santa Clara na Califórnia. Mas sua toda mordomia acaba quando ele é sequestrado e vendido a exploradores de ouro - século XIX. A partir daí, ele é espancado e obrigado a puxar trenós, suportando o frio, a exaustão e a pouca comida que lhe era oferecida. E ainda tentava evitar brigas com os outros cães da matilha que compartilhavam do mesmo trabalho.

"Era o modo de lutar dos lobos: atacar e recuar. Mas havia mais do que isso. Trinta ou quarenta huskies correram para o local e rodearam os lutadores em um círculo silencioso e atento. Buck não compreendia o tamanho do silêncio nem o o jeito ávido com que estavam lambendo os beiços." Pag. 33/34

Depois de meses sofrendo maus tratos Buck vai perdendo as características de um cão doméstico e passa a ser mais durão, mais conformado com a lei que reinava entre humanos e os de sua espécie. Após que o trabalho acaba toda a matilha é vendida. Buck recusa-se a ir com seus novos donos e por isso é espancado, mas é salvo por John Thornton, um bom homem que passa a ser o seu dono e leal amigo.

O livro é narrado em terceira pessoas, mas pela perspectiva de Buch. Então percebemos não somente o seu sofrimento, mas também a sua adaptação no ambiente novo. O animal fica mais forte, ganha músculos e aprende como lidar com os cães mais agressivos. Além de tudo, Buck descobre sua verdadeira natureza, sede aos seus instintos selvagens, cuidando de si próprio; atendendo ao chamado da floresta.

Eu não sabia muito bem o que esperar do livro, mas adorei acompanhar Buck em sua jornada.
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Suéllen 23/03/2022

Ótimo
Conta a história de um cão que foi roubado de um sítio e foi levado para o norte para puxar trenó, ele foi espancado e sofreu muito porém encontrou o seu lado selvagem e aprendeu a viver assim, gostei muito do livro porém não gosto de ler/assistir animais sendo maltratados.
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Tassi 02/01/2022

A história do Buck
gente que leitura gostosinha, muito bom mesmo, indico pra quem está com ressaca literária pois é uma leitura rápida e tranquila, achei cativante por ser a história de um cachorro, o desenvolvimento é bom,e achei interessante.
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Eliane Sousa 23/12/2021

É incrível como um livro tão curto possui uma história tão densa. A gente acompanha o Buck por tantas fases da vida dele, tanta coisa acontece, ele meio que sofre uma metamorfose e se torna uma lenda. Eu amei a descrição da cena final, as palavras ditas não poderiam ter sido outras, foi muito bonito mesmo :')
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Cassio 31/12/2022

Um livro que eu não dava muito, só que é muito bom, me prendeu bem, com uma narrativa legal mostrando a evolução de um cachorro doméstico virando um cão selvagem, é muito legal ver essa transformação e as etapas enquanto lê, um bom livro
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Nicole 02/03/2022

Um clássico leve
Eu tinha expectativas maiores a respeito desse livro, mas foi uma boa leitura.
É um escrito bem leve e talvez um pouco infantil. Não tem muita profundidade, mas a narrativa consegue ser interessante e trazer uma bagagem histórica e cultural relevante.

É atrativo para a história a narrativa ser do ponto de vista do animal, pois assim podemos nos conectar mais com as emoções do cachorro Buck e sentir mais empatia pela sua jornada.

Como o livro foi publicado em 1903, já conta com mais de 100 anos da primeira edição. Por esse motivo, é notável a diferente relação dos cachorros e humanos em comparação com os dias de hoje. A antropomorfização dos animais de estimação é um fato que nos faz termos um vínculo muito mais próximo e intenso com os bichinhos nos dias de hoje, então a leitura pode nos ser sofrida justamente por essa diferenciação no tratamento recebido por eles.
Os acontecimentos são sofridos em diversos pontos que tiveram a intenção de ser - como nas surras por crueldade que o personagem recebe. Já em outros momentos, percebi que a disciplinação do Buck deveria ser vista como algo com potencial positivo na época da escrita, mas nos dias de hoje é difícil não se comover com essas partes também. É um fato que nos relacionamos com os pets de uma maneira muito diferente atualmente.

Eu gostei da história como um todo, e achei que ela trouxe uma bagagem cultural interessante sobre a corrida do ouro e a vida dos cães de trenó, que eram temas que eu nunca havia tido contato. Por outro lado, em alguns momentos me entediei pois a história não é lá muito profunda e o protagonista é soberbo, o que me fez não gostar tanto dele em diversos momentos.
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Delair.JAnio 20/10/2021

Buck e sua história
"Era o chamado, aquele chamado de tantos tons, agora ainda mais sedutor e convincente do que nunca."

Aqui temos a história de Buck, um cão que é retirado de seu lar e jogado na vida selvagem.

Vamos descobrindo sobre sua vida, suas mudanças, e sua incrível capacidade de se adaptar as situações e aos lugares. Mostra que podemos ser mais fortes do que imaginamos...
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Inspirações Literárias 27/02/2023

Uma leitura que vale a pena!
Primeiro contato com a escrita do autor e já estou com vontade de ler tudo que escreveu.

Uma história forte e com muita potência.

Apresenta um ensinamento profundo trazido pelo cãozinho BUCK que traz dentro de si a natureza da sua ancestralidade.
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clara.rod 21/03/2022

A estória sofrida de um doginho
A sinopse não tinha me ganhado muito... Mas decidi ler. A narrativa apresenta vários detalhes e eu até gostei disso.

O livro narra a história de Buck, um doginho que foi sequestrado, maltratado mas que acabou tendo seu final "glorioso". O livro tem alguma gatilhos como já citei. Os capítulos são bem longos. A estória também é bem desenvolvida.

Achei legal que no final da história ele acaba se encontrando, mas perde aquele que ama.

Recomendo!

P.S: desculpa quaisquer erros ortográficos :)
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Layla.Loul 03/03/2023

Leitura rápida
Um livro que me surpreendeu, ainda que não tenha me prendido muito. Uma leitura super rápida e gostosa.
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Annyele3 29/04/2023

Não me marcou :(
O livro é muito bom sabe, o estilo da narração me agradou, retrata muito o amor e a lealdade.

Apesar disso o livro não me marcou, não me senti envolvida na história e,podem me chamar de sem coração,mas nem quando uns cachorros morreram eu me emocionei.
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Patty 01/06/2022

Lindo demais!
Para quem gosta de animais, é uma leitura indispensável.
Tenho um cachorro com porte parecido com o de Buck e me emocionei muito durante a leitura, foi possível imaginar cada passo dado, senti cada chicotada que ele levou e chorei quando ele finalmente encontrou seu chamado.
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isadora.borsato 10/07/2022

A lei do porrete e dos caninos forçou Buck para uma jornada de autoconhecimento e libertação. Não é falso afirmar que a adaptabilidade do indivíduo perante as dificuldades da vida, talvez seja a habilidade mais instintiva que se possui.
Buck representa a civilidade, o ser habituado a lei inventada do respeito e da dignidade, em contrapartida, o Norte é a personificação do primitivo, da selvageria e, inevitavelmente, da crueldade, onde só o mais apto sobrevive.
Perante essa bifurcação, Buck se vê compelido a sofrer pelo passado e perecer, ou se adaptar e perseverar.
Revivendo seu lado selvádico, Buck abandona a civilidade, abrindo caminho a sua ancestralidade.
Muito embora o livro traga muita dor e violência para a vida de Buck, esse cenário também lhe traz a verdadeira liberdade, pois somente diante da crueldade do homem é que ele passa a ouvir o chamado selvagem.
Tanto em sua antiga casa, como no Norte, Buck era prisioneiro, seja pela lei do respeito, seja pela lei do porrete, mas somente no Norte ele teve a opção de dar azo a sua verdadeira alma, de um predador.
A realidade é que sem as trilhas e o chicote Buck jamais teria motivos para agarrar o espírito de seus ancestrais, e seria prisioneiro em si mesmo, com a ilusão de liberdade dada pelo conforto de uma casa quente. Na floresta e na violência, Buck aprendeu a ouvir seus instintos, o chamado da floresta, libertando-se dos homens, tanto dos bons quanto dos ruins, tornando-se sua melhor versão, a fera primordial, vivendo intensamente como sempre deveria ter vivido, na lei da honra dos Lobos.
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