A Catedral do Mar

A Catedral do Mar Ildefonso Falcones




Resenhas - A catedral do mar


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Heley 22/11/2022

Uma história com várias reviravoltas
Segunda leitura longa do ano ?
Logo de início o leitor vê a vida de Bernat virar de cabeça para baixo, obrigando-o a fugir com seu filho (Arnau Estanyol) para Barcelona. Crescendo sem a mãe, Arnau encontra na Virgem Maria da Catedral do Mar a imagem da mãe que ele nunca teve. Ao longo das mais de 600 páginas, o autor conta a vida, cheia de desafios, de Bernat e Arnau, sempre atrelado a construção da catedral. Um livro maravilhoso, cheio de fatos históricos, crenças e muitos personagens. Uma excelente leitura!
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Helo Machado 10/05/2020

Que História!!!
Alguém, há algum tempo, me recomendou a série e não assisti. E de repente o livro chegou até mim. Comecei a leitura despretenciosamente, realmente não imaginava o que encontraria nas páginas desse livro.

Que história!!!!
Amor, sofrimento, fé e resiliência não são coadjuvantes nesse belíssimo romance.
A vida de Arnau Estanyol de forma nenhuma é metódica e não passa despercebida pelas pessoas que o rodeiam, muito menos pelas mulheres de sua vida.
Uma narrativa que transporta o leitor para a Barcelona do século XIV, com todos os costumes e modo de viver da Catalunha.

Foi uma surpresa muito agradável!
Super recomendo!
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Danilo.Santos 19/02/2017

Livrinho fraco e cheio de clichês
Comprei esse livro no mercado livre(bem caro) depois de ver tantas resenhas favoráveis e, como sou fã da Antiguidade e também da Idade Média, e um dos meus livros preferidos é o excepcional O Nome da Rosa, resolvi dar uma chance. Grande decepção: o livro é um novelão mexicano de quinta, onde o mocinho é tão santo e ingênuo, que poderia ser canonizado; as cenas românticas são tão piegas que dá raiva; "Olhe o mar - disse ela tomando-lhe pela mão - o mar não conhece o passado, nunca nos pedirá explicações. As estrelas, a lua, aí estão e continuam a brilhar, brilham para nós..." isso é só um exemplo da xaropada indigesta. Se você gosta da boa literatura(Saramago, Eco, Rushdie, Kundera, etc...) meu conselho é: não perca seu tempo(e seu dinheiro) com essa "Catedral" (que tá mais pra capelinha, hehehe)
Bruno T. 25/03/2017minha estante
Concordo totalmente. E se você tivesse lido a minha resenha, publicada em 2010 aqui no Skoob, não teria comprado essa porcaria. Eu, pelo menos, consegui passar adiante, vendendo a "obra prima" através da Estante Virtual.


Danilo.Santos 26/03/2017minha estante
Verdade Bruno, devia ter lido sua resenha, pense num livrinho ruim de doer... Parece que foi a Glória Perez que escreveu essa "obra", está no mesmo "nível" das novelas dela, hehehe :)


Adriano Barreto 02/08/2017minha estante
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Mônica 03/12/2018minha estante
Ahhh que oena, o seriado é tão bom, sorte que eu sempre leio resenhas antes de adquirir um livro kkk




Elaini 12/07/2010

Belíssimo
É uma obra belíssima, é um do livros mais lindos, que já tive o prazer de ler.
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Michel.Granato 04/09/2020

Muito Bom
Um livro que li influenciado por "Pilares da Terra". Muito agregador. Vários elementos históricos vívidos. Transmite muita emoção chegando a ser uma leitura de carga emocional forte em alguns pontos...
Rosana 10/09/2020minha estante
Eu li e achei ótimo!


Michel.Granato 11/09/2020minha estante
Realmente Rosana. Ótimo




Sibele Brito 09/07/2020

Uma belíssima catedral construída pelo povo e para o povo na Barcelona do fim da Idade média, é o cenário de uma apaixonante história de intriga e coragem, violência e amor, ambição e devotamento.
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Lima Neto 24/03/2009

um livro magnificamente bem escrito, envolvente, marcante, com personagens muito bem desenvolvidos. um dos romances históricos mais belos da literatura contemporânea, sem dúvida. só é uma pena tão poucas pessoas terem-no lido.
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Ogando 29/08/2020

A Catedral do Mar
O livro conta a história de Arnal Estanyol desde seu nascimento até sua vida adulta, seus percalços, conquistas, amores, decepções e todos os acontecimentos que o envolvem e o fazem ser quem é. O Livro é riquíssimo de história da região da Catalunha e dos costumes, leis e fatos da época em que a inquisição dominava a Europa. Uma história incrível que mostra a fé e determinação de um menino que teve todos os motivos para desistir mas como um bom bastaixo levou suas pedras até o seu destino final.
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Paccelli 28/01/2009

Curto e Grosso
B E L Í S S I M O
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Luiz Pereira Júnior 13/01/2023

Passado presente
Mais um dos livros que estavam na lista de espera e que tiveram a leitura antecipada para que eu pudesse depois assistir ao filme (no caso, a série). Bem, alguns acham que é melhor ver o filme e depois compará-lo ao livro; outros preferem o contrário - e eu me incluo entre estes. Simples questão de preferência e nada mais.

Primeiro é preciso dizer que, frequentemente, toda leitura parece sempre remeter a algo que já lemos ou que já vimos. Umberto Eco foi um dos mestres ao escrever sobre isso em “A angústia da influência”. E isso é o que acontece em “A Catedral do Mar”, de Ildefonso Falcones.

Ao narrar as a longa trajetória que leva da extrema pobreza e dos enormes sofrimentos à nobreza e aos ricos palácios, mesclado a uma ampla crítica social e às descrições (nem sempre pormenorizadas) dos costumes de uma determinada época, o livro de Falcones nos remete a grandes obras (“O Conde de Monte Cristo” e “Os miseráveis” foram as que me vieram à mente em vários trechos da leitura).

E isso não desmerece o romance. Ao contar a história (desde a origem miserável, no sentido real da palavra) de um jovem carregador de pedras para a construção de uma catedral em honra à Virgem Maria até a sua ascensão como um dos mais importantes e ricos nobres de sua região (e posterior queda e posterior ascensão), o autor consegue nos fazer viajar no tempo e no espaço, e também conhecer mais sobre o horror que o ser humano é capaz de causar a seus semelhantes.

Em que pese o maniqueísmo (exemplificando: um das amadas do protagonista é tão idealizada que por vezes parece que é personagem de outra obra; a outra parece ser o arquétipo da morena sensual, que é capaz de enlouquecer os homens com um simples olhar oblíquo, mas sem a inteligência de Capitu e a esposa do protagonista parece seguir as convenções da nobre vilã cruel) e o acúmulo de nomes e títulos que pouco acrescentam à narrativa (mas necessários para aqueles que querem compreender melhor o contexto social e histórico da época), “A Catedral do Mar” é um romance histórico que nada deixa a dever para os seus congêneres, enfim.

Vale a pena? Com certeza (mas a preço comum, e não o valor de obra rara que estão cobrando em certos sites). Se você gosta de história, tramas, peripécias, medievalismo, costumes religiosos, busca do poder, conflitos humanos, esse é um livro para você. Não vi a série ainda, mas posso dizer “A Catedral do Mar” é daqueles livros que parecem já vir prontos para a tela (e, é claro, facilmente visualizados em nossa mente durante as horas que passarmos esquecidos do mundo ao nosso redor durante sua leitura).
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Ellys Soares 15/05/2010

Uma obra fascinante, emocionante, envolvente, belíssima. Conhecer a Catedral Santa Maria del Mar em Barcelona, já está incluída em meus planos.
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Bruno T. 25/11/2010

Quem nasceu Falcones, nunca chegará a Follet
Minha paciência com "A catedral do mar" durou exatas 152 páginas, suficientes para demonstrar tratar-se de um romance extremamente chato.
O estilo arrastado e nada ágil do autor está longe de ser agradável (a péssima tradução, diga-se de passagem, não ajuda em nada), a trama não decola, os clichês são muito frequentes e as personagens são desinteressantes.
Confesso que comprei o livro (saga medieval em torno da construção de uma catedral) imaginando algo semelhante a "Os pilares da terra", que consta de minha lista de favoritos. Não imaginava, porém, que o advogado Ildefonso Falcones (que, aparentemente, até conhece a história de Barcelona) estivesse a tantos anos-luz de distância de Ken Follet e tivesse tão pouca habilidade para criar uma história que pudesse minimamente atrair a atenção do leitor.
Chama a atenção o excesso de palavras em desuso (aguazil, látego, pró-homem, condal, tercena, alvarenga, ajaezar, só para citar algumas, todas dignas de aparecer nos testes linguísticos da Seleções) e da utilização generosa de "pontos e vírgula" ao longo do texto, talvez mais uma brilhante colaboração da tradutora, para piorar um pouco mais "a obra".
Na contramão de quase todos os colegas skoober que apresentaram suas entusiasmadas resenhas, recomendo a todos que procuram um bom romance medieval que leiam (o já citado) " Os pilares da terra" e "Mundo sem fim", ambos de Ken Follet, os comparem com este fraquissimo "A catedral do mar" e sintam a (enorme) diferença.
Adriana 09/02/2017minha estante
Bruno, Gostaria muito de ler esse livro mas está esgotado. Queres me vendê-lo? Adriana


Bruno T. 25/03/2017minha estante
Olá, Adriana. Felizmente, consegui me livrar desse livro pouco depois de tentar lê-lo, em 2010. Vendi pela Estante Virtual e recuperei o dinheiro que havia gasto. Sorte sua estar esgotado.




everlod 24/03/2010

Historinha pra boi dormir em pé
Se eu tivesse lido até o fim, certamente teria aprendido uma boa parte da história da Barcelona Medieval e por analogia da Europa. O problema é que muita pesquisa pra escrever livros acaba resultando numa tese de doutorado e não numa obra literária. O autor explica tudinho, didaticamente, talvez para conseguir uma indicação do MEC, não sei. Não me convenceu. O texto é truncado e tem-se a impressão de estar-se ouvindo um LP arranhado(lembram dessa?), algumas frases são cortadas no meio e outras começam no fim, às vezes o ritmo pára. Quando esperamos alguma reação do personagem, ele mesmo já esqueceu de nós e o narrador recomeça a ladainha sócio-política.
Para quem gosta de descrições históricas enfadonhas, estórias banais e personagens gelatinosos, indicadíssimo.
Ah, quase esqueci de falar da tradução: fraca, fraquinha mesmo.
Bruno T. 25/11/2010minha estante
Li umas cento e cinquenta páginas e minha avaliação está cada vez mais próxima da sua. Tudo indica que, em breve, também irei abandonar a leitura.


Adriana 09/02/2017minha estante
Gostaria muito de comprar esse livro! Queres me vender? Adriana




Andre.S 13/10/2023

Longo em excesso, arrastado é chatíssimo. Um novelão espanhol com cunho histórico, recheado de personagens pouco atrativas numa colcha de retalhos de acontecimentos que não atraem.
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girino 15/01/2009

Uma cidade, um homem e uma igreja
Esta é a história contada em A Catedral do Mar, de Ildefonso Falcones. Podia ser um romance histórico: Conta o reinado de Pedro III da catalunha. Ou as relações entre nobres, comerciantes e camponeses catalões no século XIV. E ainda a peste, e o despovoamento. As guerras, lutas e intrigas políticas. As relações entre cristãos, judeus e inquisição. Ou entre o papa e o rei. Ou entre a Catalunha velha e a nova. Entre bastaixos, barqueiros e marinheiros. Entre mulheres nobres, camponesas, prostitutas e suas roupas coloridas.

Mas não é!

É a história de um homem que nasceu, cresceu e viveu por uma cidade e por sua igreja: Santa Maria do Mar. Um homem do povo que amava o povo e se dedicava a ele. Um homem bom. E sua dedicação a Santa Maria do Mar: a mãe que nunca teve.

É Arnau Estanyol, filho de um camponês fugido que encontra a liberdade em Barcelona. Sua lembrança de um pai orgulhoso dizendo: “Agora somos livres!”, o faz resistir aos desmandos da nobreza e dos ricos, se tornar um bastaix, orgulhoso de seu trabalho duro. Resistir à peste que lhe tira entes queridos. Resistir à ruína e à inquisição.

É um livro que prende a gente do início ao fim! Não passa um capítulo sem o suspense e a surpresa do que virá a seguir. Cada capítulo é inebriante, denso e encantador! Não é um romance histórico, é a história de um homem que deu tudo por sua cidade, sua igreja e sua santa. E quando menos esperava, foi salvo por todos aqueles a quem ele se dedicou ou amou.

É um livro que deixa a gente triste quando vê que está acabando. Eu queria mais! Quero mais! Por favor Arnau, não me deixe sem histórias!
Rosa Santana 24/02/2011minha estante
Endosso e adoço suas palavras. Gostei muito do livro. Sobretudo, o que me tocou foi o profundo amor do pai pelo filho e depois desse filho por um povo subjugado e vilipendiado. E, acima de tudo, e apesar de tudo, ela transforma esse amor em ação!! Arnau Estanyol se fez líder, amado e respeitado por seu povo, por isso!




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