A Máquina do Tempo

A Máquina do Tempo H. G. Wells




Resenhas - A Máquina do Tempo


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Bruno.Bonamigo 10/11/2016

Instigante
Fascinante como o autor concebe certos conceitos em 1895. É a história da evolução humana de uma forma nunca pensada antes. Vale a leitura.
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Edson Camara 27/01/2017

Wells pisa no acelerador quando fala de futuro
Este é segundo livro de H.G.Wells que leio, o primeiro foi Gerra dos Mundos que devorei em único dia e este agora engoli mais rápido ainda entre a noite do dia 26, a hora do almoço e depois do jantar do dia 27 de janeiro. O tema do livro, para nós que vivemos no século XXI não é mais novidade, inúmeros livros e filmes já abordaram o tema da viagem no tempo. Mas imagine esta história, da forma como ela é contada, com a carga emocional que o narrador impute contando as aventuras do viajante do tempo, e a saga dos morlocks e elois e o que ele descobre há milhões de anos no futuro.
Wells pisa no acelerador quando fala de futuro, a primeira parada do protagonista é acima do ano 800 mil DC e depois ele acelera e avança milhões de anos no futuro até o fim dos tempos.
O livro foi publicado a primeira vez em 1895, e eu gostaria de te-lo lido nesta época em que a imaginação das pessoas ainda conservava uma certa ingenuidade.
Wells prefaciou a edição de 1931, 36 anos após o livro ser publicada a primeira vez e descreve sobre como ele amadureceu como escritor e que tratamento gostaria de ter dado ao tema. Para mim a história é perfeita. O prefácio encerra com as seguintes palavras do autor: "desde que essa secção chamada de “presente” é real e não uma mera abstração matemática, ela possuiria uma certa profundidade que pode variar de caso para caso. O “agora”, portanto, não é instantâneo, é uma grandeza de tempo maior ou menor, um ponto que ainda precisa ser examinado com mais atenção pelo pensamento contemporâneo."
O homem era um gênio brilhante em seu tempo e ainda hoje.

Uma curiosidade que encontrei nas notas do livro mostra como o inglês sempre foi um povo muito a frente do seu tempo, principalmente de nós, pobres brasileiros: "O metrô de Londres, que entrou em funcionamento em 1863, foi a primeira ferrovia subterrânea do mundo e também em 1890 o primeiro a empregar trens elétricos."
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Gabriel Schmidt Neto 05/05/2017

A obra é muito mais do que ''apenas'' uma crítica ao socialismo e seus extremos com o comunismo, apesar de seu autor ser adepto do mesmo. Ela tem sim um engajamento inicial no tema político-social, mas logo depois da metade da estória o foco passa a ser outro. É de suma importância ressaltar que H. G. Wells foi pioneiro na invenção desse tema. Quando o livro foi lançado, ele passou a ter uma imagem de gênio, apesar da escrita ser simples e objetiva. A genialidade estava na ideia. Tudo que envolva viagens no tempo e que tratam o Tempo como quarta dimensão, tiveram influências claras desta obra. Foi o ponto de partida de um tema que hoje abrange um campo muito maior, além da literatura.
O livro em si é bastante dinâmico, envolvente e ágil. Vai direto ao ponto, mas nem por isso deixa de detalhar coisas importantes. A imagem dos lugares vem facilmente à cabeça. Você fica submerso na leitura, e até esquece o que tem ao redor. Fica inclusive um gostinho de quero mais. Talvez o filme de 1960 cumpra esse anseio.
Sobre a estória, começa com uma clara crítica ao socialismo e aos resultados de um comunismo em seus níveis extremos, mas ainda assim faz uma crítica a revolução industrial, quando fala sobre os trabalhadores do subsolo, que se tornariam então, um dos dois tipos de humanos. Isso pra mim torna este, um livro muito ambíguo, pois tece críticas a dois sistemas políticos. A raça humana com milhares de anos de condicionamento ao regime socialista, se transformaria no que o livro retrata. Dois ''tipos'' de humanos. O livro insiste no argumento de que a segurança e a estabilidade nos deixam fracos. E pode parecer um paradoxo, ou algo assustador, mas a afirmação é corretíssima. Os seres se adaptam de acordo com o seu meio. E quase 800 mil anos seriam suficientes pra essa transformação. A inteligência não seria mais necessária. Assim como o caso das águas vivas que não queimam mais, pois passaram milhares de anos isoladas e sem um predador. É questão evolutiva. É real. Porém, acho que a transformação no livro é um pouco exagerada. E isso não é uma crítica, nem diminui a qualidade do livro. É apenas uma constatação. A representação do exagero é melhor pra chocar e tentar provar uma tese. Em contra partida faz uma crítica ao sistema onde os trabalhadores eram explorados, levando os mesmos a se tornarem o povo do subsolo.

Excelente obra. Uma das minhas favoritas.
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Mikaela 24/06/2017

Um clássico atemporal!
De tanto a gente ouvir falar em viagem no tempo, essa temática já não é mais novidade na literatura nem no cinema. É por isso que é tão espantoso ler os primeiros parágrafos de A Máquina do Tempo, de H.G.Wells.

As primeiras explicações do autor do Tempo sendo uma quarta dimensão parecem ter saído de um filme hollywoodiano sobre espaço (tá bem, pensei em Interestelar) e foram escritas em 1895! Então, pensar que a ficção científica já tinha um pensamento tão próximo à atualidade nessa época só reforça o amor por ler obras assim!

Para resumir a história, a Terra, daqui a centenas de séculos, tem dois tipos de habitantes: os Eloi, um povo bonito, frágil, ingênuo e medroso que vive na superfície; e os Morlocks, criaturas com traços remanescentes de seres humanos que vivem no subterrâneo e só se movimentam à noite para se alimentar do primeiro grupo.

Para quem não lembra, A Máquina do Tempo teve uma adaptação para os cinemas em 2002 com Guy Pearce e Jeremy Irons. Confesso que tinha muito o filme na mente quando comecei o livro. Então, não façam isso. O livro é uma obra curtinha, com menos de 200 páginas, com uma história breve (se comparada aos livros de ficção científica de hoje) e tem menos ação do que o filme.

Porém, H.G.Wells é um exímio contador de histórias. então a narrativa é bem plausível. Ele não usa o artifício de contar o que aconteceu ao mundo através de um personagem que milagrosamente saiba falar a língua do protagonista. Nós vamos conjecturando o que pode ter acontecido junto com o cientista (que, aliás, não tem nome). Quando ele passa a experienciar certos acontecimentos é aí que vamos entendendo aquilo também.

É aí quando percebemos o que está acontecendo que A Máquina do Tempo ganha velocidade e as páginas passam depressa até o final. A narrativa não é milagrosa e nem muito heróica, mas é leve e ganha adrenalina na medida certa, na hora certa.

Se você adora histórias de viagem no tempo, você já precisa ver a que originou todas as outras. Mesmo que você não seja fã específica de ficção científica, a história clássica de H.G. Wells merece muito ser lida.

site: http://cosmonerd.com.br/hqs-e-livros/review-hqs-e-livros/maquina-do-tempo-h-g-wells-review/
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Nelson 17/07/2017

A máquina do tempo.
Um dos raros exemplos onde o filme é melhor do que o livro.
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Mad28 20/08/2017

3/5*
Opinião completa no blog

A minha principal curiosidade quanto a este livro deve-se à fama que ele tem no género da ficção científica.
No entanto, o livro não tem nada a ver com o que eu esperava, e não me convenceu logo no início, em parte devido ao excesso de explicações científicas que, durante várias páginas, acabaram por arrastar a leitura.
Entretanto, quando eu estava à espera de se iniciar uma viagem no tempo, começa uma descrição extremamente longa e chata da viagem ocorrida já no passado.
Só no final de cerca de 70 páginas, é que o livro acabou por se tornar mais interessante quando a própria viagem se torna mais curiosa, no entanto, ter de esperar tantas páginas para um livro tão pequeno melhorar não é um bom sinal.
O livro foi, para mim, extremamente aborrecido e arrastado, em parte pela descrição da ação, e em parte pela ação em si. No entanto, mais para o final, o livro apresentou uma melhoria e, o final, acabou mesmo por ser feito de uma forma interessante e inesperada que lhe valeu um aumento do número de estrelas que recebeu.
Apesar de não ter sido tão bom como eu esperava, é um clássico do género da ficção científica e, apesar de arrastar um bocado a ação, é rápido de ler, além do final ser realmente muito bom. Por estes motivos, é um livro que recomendo.
Boas leituras.

site: http://presa-nas-palavras.blogspot.pt/2017/07/a-maquina-do-tempothe-time-machine.html
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Xandy Xandy 01/10/2017

Como será o nosso futuro?
Para encerrar a semana com chave de ouro, escolhemos uma resenha mais do que especial para vocês. Para isso, selecionamos A Máquina do Tempo, verdadeira obra-prima da ficção-científica, escrita por ninguém mais, ninguém menos que H(erbert). G(eorge). Wells, o pai da “ficção-científica do impossível”.

Afinal, quem de nós nunca sonhou em viajar pelo tempo, para saber como será o nosso futuro, ou mesmo viajar para um passado longínquo e saber como viviam os dinossauros antes de sua extinção, por exemplo?

O livro narra a história de um cientista, a quem o autor, por uma simples questão de conveniência, atribuiu o nome de “Viajante do Tempo”, que acaba construindo a primeira máquina capaz de viajar no Tempo.

Para provar a todos a funcionalidade de seu invento, o mesmo resolve testar ele próprio a sua máquina, lançando-se em uma aventura ímpar.

Ao girar a manivela da máquina do tempo ele acaba indo parar no ano 802.701 da era cristã, época que ele supõe ser a Idade de Ouro da humanidade, já que o mundo inteiro transformou-se num lindo jardim e uma nova raça vive completamente livre de trabalho, doenças ou guerras; estes “novos” humanos, além de muito belos, são também solidários uns com os outros, já que não precisam preocupar-se com nenhum tipo de competição econômica ou social, dedicando-se exclusivamente ao amor e a diversão, vejam só!

O Viajante do Tempo, ao excursionar por este novo mundo futurista, acaba descobrindo que a raça humana dividiu-se em dois grupos bem distintos: os Elois, que habitavam o mundo superior, e os Morlocks, que viviam no mundo subterrâneo.

Porém, será mesmo que a maldade encontrava-se realmente extinta e estes dois povos conseguiam conviver pacificamente entre si?

Enquanto investigava, o Viajante do Tempo descobre que algo de muito sinistro e maligno acontecia ali, transformando aquele mundo de sonhos em um verdadeiro pesadelo.

Ele deverá lutar arduamente por sua vida se quiser um dia voltar ao seu tempo e provar a todos que tudo o que vira e vivera era mesmo realidade e não apenas um simples sonho!

site: https://lendomuito.wordpress.com/2017/09/29/a-maquina-do-tempo-h-g-wells/
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Fabio 13/03/2018

Uma viagem ao meu passado.
Achei que nunca tinha lido este livro, mas à medida que ia avançando mais familiaridade eu ia tendo com a historia, como se a tivesse conhecido em algum passado bem distante, até mesmo em outra vida.

No finalzinho do século XIX, em plena revolução a industrial, H G Wells escreve uma ficção cientifica onde um constructo tecnológico capaz de viajar através do tempo.

Considerada uma das primeiras historias que se faz uso de uma maquina ou de uma tecnologia para viajar no tempo, Wells usa a sua ficção como uma alegoria para fazer uma crítica social à divisão de classes tão explicita em seu tempo, onde existia um proletariado embrutecido servindo a uma classe privilegiada consumida pelo ócio.

Em seu futuro distópico a humanidade, a principio, é frágil, mesmo vivendo em sua total plenitude. A total satisfação humana tornou as pessoas frágeis e suscetíveis a ataques de um inimigo oculto que vive a espreita e domina esses seres que há muito tempo perdeu a capacidade de se defender, ou pior, perdeu os seus objetivos.

Li este livro tentando fazer um paralelo com o filme A Maquina do Tempo, lançado em 2002. Do pouco que me lembro, o filme faz poucas referências á obra original. Talvez a adaptação cinematográfica seja até melhor que sua inspiração. E olha que o filme não é lá grandes coisas. Mas o livro tem alta relevância para a época e para literatura ficcional, já que Wells é considerado uns dos pais da ficção cientifica.
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Biblioteca Álvaro Guerra 05/04/2018

Desesperado pelo assassinato de sua noiva, o inventor Alexander não consegue reverter a morte da amada alterando o tempo. Porém, em um futuro em que a humanidade está dividida entre espécies pacíficas e predatórias, o cientista precisa enfrentar os carnívoros Morlocks para salvar seus novos amigos.

Empreste esse livro na biblioteca pública

Livro disponível para empréstimo nas Bibliotecas Municipais de São Paulo. Basta reservar! De graça!

site: http://bibliotecacircula.prefeitura.sp.gov.br/pesquisa/isbn/9788525434647
Belle Mariae 31/03/2019minha estante
Desculpa, essa é a sinopse de uma das adaptações cinematográficas, não da obra de Wells. ;-)




Jonathan 30/04/2018

Livro ótimo
Vou dizer o que eu achei do livro . Quando eu peguei esse livro pra ler pela primeira vez ,fiquei pensativo se esse livro valia a pena ler ,porque não leio muitos clássicos por causa da linguagem ,e foi totalmente diferente do que eu imaginava , pensava que seria um livro difícil de compreensão,que a leitura não ia fluir. Mas não! ,imaginei o livro como se tivesse assistindo um filme sobre o futuro ,e HG Wells me surpreendeu na forma como ele planejou os anos através do tempo .E o livro é bem pequeno NÃO achei a leitura estressante que tem que ficar pesquisando o significado de todas as palavras que aparecer ,é bem tranquilo recomendo bastante vale a pena ler HG Wells nos transporta para um mundo fora do real um mundo que nunca imaginamos .
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Leandro 30/08/2018

A MÁQUINA DO TEMPO: O MEDO DO FUTURO
Estamos de volta ao mundo de H. G. Wells! Depois da resenha de Guerra dos Mundos (não conferiu? só clicar aqui: Guerra dos Mundos), chegamos com a resenha de A Máquina do Tempo! O autor nos apresenta aqui um mundo onde a humanidade mudou tanto que se torna irreconhecível. Será esse nosso futuro?

Já pensou em como seria o ano de 802.701? Estando em 2.018 isso é quase loucura, certo? E estando em 1.895? Pois foi isso que H. G. Wells fez em seu primeiro livro. E nada de um mundo lindo e perfeito, onde a humanidade atingiu seu ápice tecnológico e evolucionista. Tampouco um mundo destruído por conflitos. O que encontramos é algo que raramento imaginamos. (...)

Para mais, acesse Diário de Seriador!

site: http://www.diariodeseriador.tv/2018/08/a-maquina-do-tempo-o-medo-do-futuro.html
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