As memórias do livro

As memórias do livro Geraldine Brooks




Resenhas - As Memórias do Livro


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Eliel Zulato 16/03/2009

A trajetoria de um livro, e como cada marca e resquicio da vida, uma história bem cativante e legal.
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musa 22/03/2009

E UM BOM LIVRO PARA UM BOM LEITOR!
este livro podemos ler a vontade sem preconceito é muito legal;
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Taty 06/09/2009

É um bom livro. Tem um conteúdo muito rico, porém o texto não prende o leitor. É preciso um pouco de dedicação para ler até o final.
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Cris Lasaitis 28/12/2010

http://cristinalasaitis.wordpress.com/2009/05/30/leituras-maio2009/

O título original – The People of the Book (O Povo do Livro) – é apropriadíssimo, pena que soaria tão estranho se publicado assim em português. As Memórias do Livro conta a história de uma conservadora de livros, a australiana Hanna Heath, convocada para trabalhar durante a guerra da Bósnia sobre uma Hagadá (um livro de histórias tradicionais do judaísmo) de mais de cinco séculos encontrada em Sarajevo. Esse livro existe de verdade, e sobre ele Geraldine desenvolveu uma inusitada ficção detetivesca, na qual Hanna analisa cada pequeno fragmento encontrado em suas páginas – um pedaço de asa de borboleta, uma mancha de vinho, um pêlo de pincel… – cada qual revela um período histórico inteiro, preenchendo as lacunas dos 5 séculos atravessados por esse livro nas mãos de pessoas que se arriscaram para salvá-lo de inúmeras guerras e inquisições. As Memórias do Livro é praticamente um tratado sobre o judaísmo na Europa, e mais do que isso, um tratado sobre a convivência de judeus, cristãos e mouriscos desde o século XIV até os dias atuais.

Há também a história da própria personagem e seus dramas pessoais, que não me cabe julgar, mas ficou com uma cara bem “ficção bestseller”. Parte da trama se passa em Sydney, onde mora Geraldine Brooks, que é australiana (e aparentemente patriota). Nota-se que os australianos também anseiam por não ficar de fora desse fabuloso mundo ocidental polarizado por América do Norte + Europa. A sorte deles é que falam inglês. E Geraldine Brooks já chegou lá, afinal, ganhou um Pulitzer.

Sei que The People of the Book está com os direitos comprados para o cinema. Se for bem adaptado pode resultar num filme tão lindo quanto o livro.
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Gabi 21/05/2009

A autora encontrou uma forma bem original para escrever esse romance.

O manuscrito de sarajevo vai sobrevivendo através dos séculos e o leitor vai tendo contato com diversas épocas que fizeram parte de sua história. Vive o drama das pessoas que fizeram de tudo para preservar e salvar da inquisição o precioso documento.

Como pano de fundo, ela toca nos conflitos religiosos, mostrando o quanto é prejudicial para a humanidade e para todas as culturas a rivalidade entre as religiões.

Sabe aqueles livros que te deixam a impressão de tê-lo deixado mais culto? "As Memórias do Livro" me fez sentir assim.















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Vivi Koenig 26/10/2010

Dedicado aos bibliotecários...
Ganhei este livro de aniversário e logo que vi a dedicatória já me interessei... Vale a pena ser lido pois mostra o que pessoas (ou profissionais) que amam os livros podem fazer para presevar obras raras. Cada pessoa que lê um livro automaticamente faz parte dele, sua história é alterada por sua imaginação, sua vida é transformada por suas palavras. Excelente!
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Mari Estrela 20/07/2009

Com toda certeza um dos melhores livros que li. Um amigo da minha mãe me emprestou, e confesso que no início não fiquei muito animada, já que, como muitos livros, o começo é um pouco lento. Porém, a história foi me conquistando aos poucos, a mistura de fatos históricos com a criativadade da autora me cativou. Ao final do livro, eu já estava tão envolvida com os personagens e com a história, que eu sentia como se eu estivesse realmente vivenciando tudo aquilo. Adorei ler uma história fictícia e depois poder compará-la aos fatos reais, a autora conseguiu juntar isso muito bem. Enfim, é um livro excelente, com certeza recomendo!
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Dri Ornellas 11/06/2009

Decepcionante!
Esperava muito mais: personagens superficiais e história cheia de clichês. Sem contar que a edição do livro tem muitos erros de português. Pena!
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Lilia Carvalho 14/07/2009

Um bom livro!
Demorei muito para terminar esse livro!
O fato das histórias serem isoladas, na verdade históricos da Hagadá em diversas épocas, me deixava meio desanimada. Mas da metade do livro para o final, retirei todo o sentimento de que o livro era mediano da minha concepção e passei a devorá-lo, quando cheguei ao fim, minha vontade era reler tudo que eu tinha lido com desânimo!
Vale muito a pena!!! Um Belo Romance!
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Ruth106 09/07/2009

esperava mais ação nesse livro. não que seja chatíssimo, só esperava um final mais ..., ja que a história caminha pra algo que: não acontece. Mas em tudo a história é boa em termos de histórico, documentário e o paralelo tempo atual que é a vida da Hanna e antigo que são os personagens guardiãos da Hagadá é interessante.
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Amandinha 17/07/2009

Recomendo!
Quando comprei o livro eu não estava muito entusiasmada...Mas por impulso começei a lê-lo e simplesmente o achei excepcional, uma trama bem escrita, que me permitiu viajar no tempo e conhecer diferentes povos. A-DO-REI,recomendo!
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Aribra 30/12/2009


Um livro e sua história através de um mundo conturbado e cheio de antagonismo. Esperava mais, porém não passa de mais um livro sobre os judeus e suas mazelas pelo mundo.
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Marcelo 07/01/2010minha estante
Olá! Embora não seja judeu, nem cristão, seu comentário "não passa de mais um livro sobre os judeus e suas mazelas pelo mundo" me deu a impressão de desdém. Se isso for real, o desdém relaciona-se com a obra, com os judeus ou com os dois.

Em primeiro lugar não corroboro sua afirmação de que o livro "é mais uma história sobre os judeus" apenas. Talvez sua leitura tenha sido demasiadamente supercial para tal comentário. O livro viaja no tempo, misturando realidade e ficção, e aborda também muitíssimos outros temas como o povo muçulmano, seu desenvolvimento artístico, cultural e científico e sua tolerância para com outros credos, diferente do que continua querendo mostrar o governo dos EUA, que intitula cristão. Além disso, mostra as barbáries cometidas em nome de Cristo contra qualquer cultura religiosa que fosse de encontro com seus preceitos. Além disso, o antisemitismo discutido, nos revela uma Áustria que criou e alimentou o ódio racial de Hitler. Mesmo que o livro só girasse em torno do povo judaico e de suas "mazelas", também não creio que este assunto esteja esgotado ou que irá se esgotar tão cedo, havendo sempre espaço para discussões como as levantadas por Geraldine Brooks.

Abraços,

Marcelo de Araujo.




Juliana Piovani 18/12/2009

Gostei muito,as histórias dos vários personagens que participaram da trajetória da Hagadá são muito interessantes,gosto da mistura da realidade com a ficção .
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Atanio 01/02/2010

Bom livro!
Admiro a capacidade da autora de mergulhar no universo de cada pessoa. As histórias em torno do famoso manuscrito são fascinantes, e o plano de fundo histórico deixam os leitores com vontade de que a ficção da autora fosse realidade.

Vale a pena ler.
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