O Livro dos Cinco Anéis

O Livro dos Cinco Anéis Miyamoto Musashi




Resenhas - O Livro dos Cinco Anéis


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Douglas 06/11/2013

O Livro dos Cinco Anéis
Se você for um samurai que deseja passar todos os seus inimigos no fio da espada, este livro é para você!
Caso você seja um cidadão comum (como eu, por exemplo), vá adotar um animal abandonado, que você vai ajudar o mundo a ser um lugar melhor.

Antes que você me acuse de estar achincalhando o livro, permita-me explicar porque eu fiz a afirmação acima:
Basicamente, este é um livro de combate. Ensina você a usar uma espada e atacar seu adversário. Nada além disso.

Ai você vai me dizer: "Mas Douglas, o livro traz muitos ensinamentos".
Sim, ele traz ensinamentos, mas, basicamente, os ensinamentos são estes:
* Quanto mais você praticar, melhor vai ficar;
* Para ser bom, é preciso dominar técnicas e leis;
* Você deve aperfeiçoar-se em suas atividades;
* Ferramentas são inúteis se você não souber usá-las;
* Você deve manter-se calmo em qualquer circunstância;
* Você deve estar pronto para qualquer situação crítica da sua vida.
E ai eu pergunto: Quem não sabe isso??

E ai você vai insistir:
"Mas Douglas, na 'orelha' do livro, diz que este é um livro para empresários que ambicionam vencer!"
Hã?? Vencer o que? Uma luta? Uma briga?
Cuidado com o processo por agressão!

Enfim, "O livro dos cinco anéis" é um clássico! Um livro para você ter em sua estante, porque, com certeza, este livro vai valorizar a sua estante.
Mas quem disse que clássicos são, necessariamente, livros bons. Tem muito clássico por ai que é inferior a livros "não clássicos". É o caso deste livro.
Enfim, leia apenas por curiosidade, não espere muito dele, pois ele não é um livro contemporâneo.

É claro que isto é apenas a minha opinião sobre o livro. Você pode ler e gostar. Achar ele um livro de cabeceira. Ótimo. Seja feliz!

Um abraço e meu respeito a todos.
tiago.matos.123 18/12/2014minha estante
Kk, exatamente o que achei dele. ler seu resumo é muito mais prático do que ler o livro todo.


Douglas 18/12/2014minha estante
Pois é, Tiago, eu vi muita gente dizendo que acha esse livro um livro de cabeceira.
Eu respeito a opinião de cada um, mas eu não li nada neste livro que eu já não soubesse, por isso achei a leitura arrastada.
Ao contrário, por exemplo, de O Príncipe de Maquiavel (que eu julgo excelente) O Livro dos Cinco Anéis não me proporcionou nada de bom, infelizmente.

Um abraço.


Ulisses 17/12/2015minha estante
kkkkkk adorei sua resenha


Julie de Pádua Romão 20/01/2016minha estante
Muito boa tua resenha, agora entendi o livro... kkkk credo ! Senti-me muito burra ao lê-lo, não entendi nada.


Fernando.Augusto 24/08/2016minha estante
É a diferença essencial de quem pratica boxe e kenjutsu. Você simplesmente não entende o caminho da espada porque limitou seus horizontes a apenas o livro. Diferente da cultura ocidental, tão ávida para consumir conhecimento pré-mastigado estilo "passo-a-passo", a cultura oriental é uma busca individual e solitária. Livros como este são apenas inspirações para serem completadas com práticas físicas e meditação. Senão meu caro, você realmente não vai entender nada.


Ibraim 15/10/2016minha estante
Boa colocação, más existe uma arte que é arte de esquivar, a arte de desarmar, que esta implícito no conteúdo desse livro, concordo com você sobre a questão da violência principalmente quando usamos o conteúdo desse aprendizado para desarmar certas intenções de algumas pessoas, compreende?!


Amanda.Llompart 07/01/2017minha estante
kkkkkkk estava querendo ler, mas dei muita risada sobre sua crítica. Obrigada ^^


Jonas 14/09/2017minha estante
Esse livro foi criado para alimentar o espírito samurai, porém ele também pode ensinar sobre a vida em si. Esse livro mostra no capítulo Terra que devemos buscar aprender e solidificarmos a nós mesmo e ser fortes como a terra(resumindo muito). No capitulo água, que devemos saber nos flexibilizar, nos tornar o que necessário quando preciso.
Não quer dizer que só por ser um livro criado para objetivos militares, só possa ser usado para isso.


Joao.Vitor 03/10/2018minha estante
Concordo com o Fernando Augusto, mas alem de ter mais entendimento no assunto é presiso alguem para guialo[vamos assim dizer] para ler esse livro!!


Emanuel.Dantas 07/02/2020minha estante
Você é pouco ou quase nada para alguém considerar sua opinião.




Leonardo 17/05/2023

A estratégias descritas tem como objetivo de ensinar como dominar e educar os instintos do homem em situações e posicionamento de autocontrole e imposicionamento pessoal.
Luiz Araújo 17/05/2023minha estante
Quero terminar de ler Vagabond pra ler esse


Carolina 17/05/2023minha estante
Luiz Araújo, você lê Vagabond digital ou em papel?


Luiz Araújo 17/05/2023minha estante
Digital eu uso o Manga Bird pra ler


Carolina 17/05/2023minha estante
Não conhecia. Pelo o que pesquisei o aplicativo é gratuito. Mas eu tentei baixar e ele acusou que ?o app não esta disponível para o seu país ou região? ?


Luiz Araújo 17/05/2023minha estante
Com frequência eles derrubam o app lá da play store mas se você já tem o app instalado não atrapalha em nada. Tem esse "Manga Read" acho que é o mesmo app Manga bird só mudaram o nome tenta usar ele


Carolina 17/05/2023minha estante
Consegui baixar o Mangá Reader e alguns capítulos do primeiro volume, obrigada!




Andre 11/04/2012

Mais histórico do que útil, mas ainda indispensável
Gosto sempre de contextualizar o texto, antes mesmo de terminar de ler a Introdução. Não poderia ser diferente quando vou falar do livro.

Me interessei pra ler este "O Livro dos Cinco Anéis" após ler "A Arte da Estratégia", de Vera Lúcia Sugai (http://www.skoob.com.br/estante/livro/14654186). Aliás, "A Arte" é um livro atual, e satisfação garantida para quem leu outros títulos de estratégia e gestão.

Voltando ao Musashi, ele era um samurai no século 16, ou melhor, um ronin, um samurai sem mestre. Não se dedicava à nada que não fosse ligado à batalha direta, ao combate corpo-a-corpo, arcos, etc. Ao morrer tinha muita fama e admiradores, mas nenhuma posse e pouquíssimos discípulos. Para ele, o ato de sacar uma arma significava matar, algo como "não existe 'vencer' sem 'abater' o inimigo". Sutil como um rinoceronte com dor de dente.

Mesmo assim, lendo seus ensinamentos sobre o uso da espada e as tradições de outras escolas de combate, entendi e aprendi muito.

O livro é curto, e a leitura é tranquila (nesta tradução pelo menos). Mas a necessidade de correlacionar as situações com nossa realidade atual, faz com que você tenha que ler trechos pequenos dia-a-dia.

Recomendo. Realmente recomendo.
Ruivo 18/01/2013minha estante
Sua resenha sobre o livro é boa, mas sobre u Musashi é péssima. Não se pode julgar a vida do Musashi dessa maneira. Se você se ater a fundo na história dele, ele era sim um guerreiro brutal até os 17 anos. Após isso trilhou os caminhos do Zen e passou a ter muito mais apreço pela vida e pela filosofia do que por batalhas e duelos sem sentido. Se você gosta de cultura japonesa, procure ler o romance Musashi baseado nos relatos históricos da vida desse cara! Um abraço!


Andre 18/01/2013minha estante
Ruivo, entendi sua colocação, e sei que posso ter colocado algo errado sobre Musashi, mas é apenas a minha opinião, o que não quer dizer que se refira a verdade sobre como foi. Eu li este livro, e fiz algumas pesquisas sobre Musashi, não só na internet, e meus comentários sobre ele são o resultado disso. Sobre o romance homônimo, "Musashi", eu vejo ele como um romance de ficção, apenas BASEADO na história dele, e portanto, não posso usar esta obra para formar uma opinião sobre aquela pessoa. Obrigado pelos comentários.


raphael 30/11/2013minha estante
O livro Musashi é, de fato, basante romanceado. Se tiverem interesse há um livro muito bom, e em português, sobre ele: O Samurai, de William Scott Wilson, este, sim, um trabalho de história. Abraços.


Mario 25/05/2014minha estante
Cheguei a 50% do livro e nem sei se quero continuar, leitura meio chata :/




Andre.28 21/04/2020

A Arte do Guerreiro Japonês
Se você deseja aprender técnicas de luta samurai, ou compreende que a história é feita de arquétipos da vida real, com atmosferas distintas, e quer aprender técnicas de sobrevivência em batalhas com espada (ou na vida quem sabe), O Livro dos Cinco Anéis de Miyamoto Musashi é o livro indica. Escrito em 1645 esse livro é um retrato da sociedade japonesa do final do século XVI e Inicio do século XVII. Nascido em 1580 no Japão, Miyamoto Musashi viveu um período inédito até então no Japão, com a centralização do poder na mão de um grupo político, grandes expurgos, convulsões sociais que abalaram as estruturas políticas “quase feudais” do país, e classes sociais muito bem dividas em uma estrutura social rígida formavam o panorama da época.

Miyamoto foi um grande guerreiro samurai com fama em sua época, muito embora se saiba que no final do século XVI os próprios samurais foram expurgados com a acessão do shogunato Tokugawa e a perca do poder dos “feudos locais” e aparelhamento do imperador, que passou apenas ter poder simbólico. O relato de Miyamoto representa os aspectos da vida de um samurai que anda errante (ronin) Quando os grandes exércitos provinciais foram gradualmente desmantelados, muitos samurais passaram a vagar pelo país, desempregados pela era de paz que se iniciava. Ainda havia alguns samurais junto aos Tokugawa e aos senhores provinciais, porém em pequena quantidade. As hordas de samurais sem ter o que fazer se viram de um momento para o outro, numa sociedade regida inteiramente pelas antigas regras de cavalheirismo e fidalguia que lhes eram tão caras, mas onde, ao mesmo tempo, não havia mais lugar para guerreiros. Os samurais tornaram-se, assim, uma classe invertida, mantendo vivos os antigos ideais de conduta pela devoção às artes militares, com um fervor que só os japoneses são capazes. Foi a essa época que floresceu o Kendô. Kendô, ou o Caminho da Espada, sempre fora sinônimo de nobreza no Japão.

O livro prega técnicas de luta através do método da escola de esgrima Ichi. O método pelo qual o autor se expressa se chama “Caminho da Estratégia” que fará com que o guerreiro seja guiado ao “Espírito Verdadeiro”. Dividido em cinco livros (anéis) esse livro mostra através dos conceitos de Terra, Água, Fogo, Tradição (vento) e Nada toda uma gama de técnicas de luta com espadas samurais. A intenção é treinar muito para “Conhecer o Momento”, avaliar as situações com calma e determinação, estudar o inimigo nos mínimos movimentos e detalhes, e aplicar a melhor estratégia para vencer seu oponente de batalha.

Em termos linguísticos o livro não trás grandes coisas. há uma grande repetição de palavras, frases como: “aprenda isto” ou “fique atento isso”, não ajudam muito o livro a ter atrativos. Em termos literários esse livro se encaixa na ideia de interpretação que você dá. É tipo uma “Arte da Guerra” japonesa que pode (e é) ser utilizado em ambientes corporativos como instrumento para entender e montar técnicas de trabalho, ou entender o mercado competitivo. É bem difícil categorizar esse tipo de narrativa. Ler ou não ler? Acho que cabe o leitor medir a situação. Obviamente o livro é recheado de vícios de linguagem de época, mas tem seu valor se não olharmos literalmente. Há sempre novas interpretações, e que eu saiba não somos parte de uma sociedade samurai (rsrsrs).
Priscilla 14/10/2022minha estante
Alguém me ensina como abrir o livro eu não tô conseguindo


Priscilla 14/10/2022minha estante
Tem que esperar?




Marcos Antonio 13/07/2018

As espadas
E O livro não falou sobre anéis. Caso eu seja um samurai e desejo matar alguém com uma espada, o livro ensina que espada usar e como conseguir seu objetivo.
Américo 26/04/2020minha estante
Oi Marcos. Os "cinco anéis" da tradução se referem aos cinco elementos do budismo (Terra, Água, Fogo, Vento e Vazio), que coincidem justamente com as cinco partes em que Musashi divide seu manuscrito. Alguns tradutores utilizam o termo "cinco rolos", pois se não me engano Musashi utilizou um rolo de pergaminho para redigir cada parte do livro.


Albino 09/05/2020minha estante
Mais um que sequer busca a essencia do livro.




Pedro.Melo 06/06/2022

Gorin no sho
O livro trata das técnicas da espada e da filosofia do samurai segundo a escola de Musashi. Li este livro logo após ler a saga do guerreiro e é muito interessante ver a visão do autor após acompanhar sua trajetória.
DANILÃO1505 06/06/2022minha estante
Parabéns, ótimo livro

Livro de Artista

Resenha de Artista!




Pedro Constant 06/09/2020

Resenha - O livro de cinco anéis
Se você está procurando um livro sobre estratégia, história ou guerras você vai encontrar pouco neste aqui. Apesar do tema ele é totalmente focado em combate individual. Caso se interesse pelo Japão do século XVII, samurais, artes marciais ou principalmente, a filosofia do caminho do guerreiro, esse livro é pra você.
Claro que é possível extrair informações úteis para os dias atuais mas não tenha muitas expectativas. O foco da estratégia aqui é: como derrotar um oponente, como seu estado de espírito influencia seu resultado e como levar uma vida sempre em guarda.
O livro é muito interessante de um ponto de vista antropológico já que conseguimos ter uma ideia do modo de pensar de um guerreiro japonês da época.
A vida do autor, Miyamoto Musashi, revela um combatente lendário e foi, sinceramente, a parte mais interessante do livro pra mim.
Mirella 08/09/2020minha estante
Muito bom, esclareceu bastante!




sonia 06/07/2010

um livro sobre o Caminho.
se você não tem um caminho, não vai chegar a lugar algum.
e, como todo o caminho tem seus desvios, se você não se atentar e desviar só um pouquinho, acabará chegando a um lugar muito diferente de seu destino original.
a postura esppiritual do guerreiro é flexível sem perder a determinação.
metáforas de simples entendimento e difícil execução.
sonia 06/07/2010minha estante
gostei bastante.




Thiago.Moretti 26/12/2021

O livro dos cinco anéis foi escrito pelo maior espadachim de todos os tempos, Miyamoto Musashi. O texto em si é quase um guia detalhado de técnicas para o caminho do guerreiro, mas além de suas habilidades guerreiras incomparáveis, Musashi se dedicou as artes como pintura, filosofia e escrita com o passar do tempo, provando que um guerreiro completo é inteligente, sensível e deve pensar sobre suas ações dentro e fora da luta.
Leitura obrigatória para quem é do mundo das artes marciais e recomendada aqueles que gostaram de obras como A arte da guerra de Sun Tzu
Samuel.Barbosa 01/01/2022minha estante
Bom demais




Richard O. Silva 29/11/2023

"Prestar atenção às mínimas coisas, na proficiência de cada um e até nos aspectos mais fugazes do trabalho, saber como empregar, conhecer o grau de vontade de fazer, estimular, reconhecer os limites de capacidade de cada homem- tudo isso deve ter em mente o mestre-carpinteiro...hoje você terá a vitória sobre o que foi ontem, amanhã, triunfará sobre os menos preparados, depois, sobre os mais competentes."
AndrAa58 29/11/2023minha estante
Acabei de comprar na Black Friday ?




Marcelo 08/08/2014

Comprando a coleção "O Essencial da Estratégia", adquiri este livro e também "O Príncipe", de Maquiavel e "A Arte da Guerra", do Sun Tzu. Com a leitura de "O Príncipe", fui com muita sede ao copo quando fui ler "O Livro dos Cinco Anéis". Cheguei com muita expectativa e fui decepcionado. O texto de fundo de capa indica o livro para quem tem ambições na vida, tanto na profissional quanto na pessoal. Acreditando nisto, li-o com o intuito de tirar algum ensinamento ou experiência, não sendo então sanada minha vontade. Em curtas palavras, o livro é um passo-a-passo de ensinamentos de luta japonesa (não entendo muito do assunto) trazendo formas de luta, maneira de se portar, maneiras de segurar uma espada e afins, ou seja, literalmente um manual de luta. Todo final de tópico o autor diz algo do gênero: "Reflita sobre isso"; "É preciso meditar sobre". Sendo então inconclusivo e de pouco ensinamento para uma pessoa ambiciosa. Indico-o para quem gosta realmente das artes de luta e deseja conhecer um pouco da história e tirar algum ensinamento para uma "batalha".
Rafael_POA 16/04/2017minha estante
Concordo! Leitura bem cansativa.




marcelgianni 08/12/2014

Apenas técnicas de samurai e combate.
Não se trata de um resumo ou sinopse do livro (para isso basta pesquisar na web ou ver algumas outras resenhas postadas aqui), mas sim de um relato do que me chamou a atenção no livro, e que pode influenciar outras pessoas na sua decisão de lê-lo ou não. Sem o uso de spoilers, faço uma análise sucinta da obra, justificando minha nota atribuída.

Livro considerado um tratado de estratégia, mas que me desapontou totalmente. O livro traz ensinamentos de um samurai sobre a arte da espada e estratégias de batalhas, embora de forma vaga, não muito precisa. Trata-se de um manual com algumas dicas de combate, onde o autor sempre reitera que deve ser praticado de forma acentuada. Não recomendado.

site: https://idaselidas.wordpress.com/
Duh 30/12/2014minha estante
Rapaz, tive a mesma impressão.
Eu achando que era um livro de estratégia para gestão e o livro era um manual de passo a passo de como usar uma espada. Fiquei extremamente decepcionado.
Algumas partes do livro consegui "tirar" alguma coisa, como por exemplo que temos que agir antes do inimigo e prever seus movimentos e talz, mas fora isso, decepcionante...




Hudson 02/10/2016

Existem algumas formas de se compreender o que está dentro deste livro, ou você o vê literalmente como um guia de espadas, ou então pode olhar mais profundamente e verificar além disto, tal como muito da origem do modo da sociedade japonesa até a restauração Meiji, e acredito que é de tal modo que este livro deve ser visto.

Talvez tal visão seja possível devido a leitura de outros livros, tal como " O Hagakure" normal de Jocho Yamamoto, e também o Hagakure, a ética dos samurais e o Japão Moderno de Yukio Mishima,

Esta edição é até bem feita, possui uma parte histórica e de contextualização bastante elaborada onde dá detalhes preciosos para o leitor, explica as condições sobre as quais o autor elaborou o seu método e por fim a redação do método em si, a concepção história é necessária para entender talvez o porque da escrita.

Valendo sem dúvida a leitura quando se tem uma visão mais profunda do tema, onde você pode observar a organização social do Japão anterior a abertura Meiji, o seu Zeitgeist, entre outras coisas, sendo uma experiência de conhecimento muito válida.

Ibraim 15/10/2016minha estante
Uma sabedoria reunida em tantos séculos tem ampla gama de aplicações, uma delas, a arte de tornar-se "invisível" .




Jhon.Alison 14/11/2024

Primeira leitura
Primeiro livro que li, fazendo a resenha agora por desencargo de consciência. Enfim, muito interessante, talvez se lesse hoje daria uma nota melhor
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