The Bell Jar

The Bell Jar Sylvia Plath




Resenhas - The Bell Jar


110 encontrados | exibindo 16 a 31
2 | 3 | 4 | 5 | 6 | 7 | 8


anabypixies 30/06/2024

Eu tive um desmaio lendo esse livro porque a esther ficava com pressão baixa
Perigoso demais ler quando se tem 20 anos, ambições poéticas e depressão clínica. me misturei com a protagonista de modos perigosíssimos. uma das melhores obras que já li. nunca mais vou abrir esse livro.
comentários(0)comente



Daniely2 23/06/2024

Desabafo pessoal
Esse é um clássico da literatura americana que ficou flutuando em torno de mim há muitos anos pedindo pra ser lido. Talvez fosse um aviso do meu inconsciente sobre o que o futuro estaria me reservando.

Eu sei que esse livro é muito famoso e aclamado por muitos, e tem suas razões pra isso, a escrita dela é muito boa e flui, especialmente depois que você se acostuma com seus floreios. Mas um dos motivos principais pela qual esse livro é muito conhecido é sobre seu tema, de saúde mental, depressão, suicídio e como ele está intrisicamente ligado à história pessoal da autora, que se suicidou com trinta anos.
Talvez muito da polêmica, ao meu ver, se deva à narração da vivência nos hospitais psiquiátricos, que para quem não tem muito contanto com isso, o lado do debate é claro e cristalino como água: internações psiquiátricas deveriam ser proibidas. Livros como esse, que me lembrou muito do filme Garota Interropida, reforçam essa perspectiva. Eu entendo. Até porque nesses tipos de história vemos a visão da paciente, da pessoa com todos esses sintomas, que implora para ter alta, que se pergunta o porquê que ninguém a entende, é a visão que descreve os preconceitos, os medos de tratamentos alternativos e o medo da reintegração à vida "normal", o instinto de fugir, e como todas as pessoas à sua volta querem "prendê-la", mudá-la, "obrigá-la a ser 'normal'".

O que não encontrei até hoje foi a visão de quem foi obrigado a conviver todo o tempo com alguém assim. A visão de um pai ou uma mãe ou qualquer parente próximo que foi obrigado a ser responsável por alguém assim, porque é um sofrimento tão válido e tão horrível quanto a de ser obrigado a ser internado em um hospital psiquiátrico. Como esse livro chega a mencionar rapidamente, não é só o gasto estonteante com o dinheiro que pesa. As várias visitas na clínica, as conversas com os médicos, as tentativas de manipulação emocional por parte do doente, as mentiras que surgem com essas manipulações. Em situações assim você não sabe o que pensar sobre tudo, você não sabe mais o que é verdade, não sabe no quê acreditar, é uma rota muito muito perigosa, qualquer palavra que disser pode e será usado contra você, e qualquer curva ou deslize quem perderá a saúde mental não é o paciente mas e sim o responsável.

Já dizia Nietzche, quando se olha por muito tempo para o abismo, ele olha de volta pra você.
comentários(0)comente



mhsmaran 21/06/2024

Denso!
A escrita é tão densa e ao mesmo tempo tão fluida que assusta! A riqueza dos detalhes da narrativa permite visualizar as imagens que a autora está descrevendo a cada parágrafo. Tem muita profundidade, reflexão e autoconhecimento nessa história. Triste, mas lindo mesmo assim? é uma declaração.
comentários(0)comente



Tony92 14/06/2024

I saw myself sitting in the crotch of this fig tree, starving to death, just because I couldn't make up my mind which of the figs I would choose.
I loved the fact that this book was written in first person as I feel it would have less of an impact if it wasn't. Hearing Esther's thoughts and experiences throughout the book gave me a real connection to the character. I liked her way of observing people, placed and things.

The story is mostly split inn two halfs her time in New York during her internship where we see she had a feeling of melancholia that dominated her brain and feeling displaced and unsure what she will do after and the 2nd half her coming home feeling completely lost and empty with melancholy turning into severe depression. There was no holding back with Sylvia Plaths writing. Which gave you an accurate portrayal of such a character and her brutally honest thoughts that immerses the reader into Esther. The descriptive writing of depression felt realistic it was gut wrenching hearing the different ways Esther had planned to kill herself.

The book also touches on a woman's roll in a patriarchal society which holds Esther back in life as she does want to be the get married, be the wife who cooks and cleans or have kids or any other demands of femininity. She feels she has no path in life and everything is crumbling around her. Her condition worsens after seeing Dr. Gordon who doesn't even listen and makes her condition even worse. Dr. Nolan is a huge contrast as she listens and is supportive of Esther.

The book was an interesting read but before reading it I did not know how detailed it would be on its subject matter.
comentários(0)comente



Luiz 31/05/2024

Simplesmente: The Bell Jar (A Redoma de Vidro)
Acabou... Depois de tanto tempo querendo ler este livro, e tendo a oportunidade de lê-lo no original em inglês, eu entendi porque dele ser tão famoso e comentado, muitas vezes, como uma referência de melancolia, fins, recomeços, feminismo e liberdade.
comentários(0)comente



crfbordersz 13/05/2024

?Me vi sentada embaixo da árvore, morrendo de fome, simplesmente porque não conseguia decidir com qual figo eu ficaria. Eu queria todos eles, mas escolher um significava perder todo o resto, e enquanto eu ficava ali sentada, incapaz de tomar uma decisão, os figos começaram a encolher e ficar pretos e, um por um, desabaram no chão aos meus pés.?
comentários(0)comente



Guilherme548 12/05/2024

"Encontrei-me sentada na forquilha da figueira, morrendo de fome, só porque não conseguia optar entre um dos figos. Eu gostaria de devorar a todos, mas escolher um significava perder todos os outros. Então, enquanto eu permanecia sentada, incapaz de optar, os figos começaram a murchar e escurecer e, um por um, despencar aos meus pés."
comentários(0)comente



Julia_Ricci 07/05/2024

The Bell Jar Ascended
It's been three months since I read the book, but I was in absolutely no shape to write a meaningful review. I associated this novel with real-life events that I was experiencing, so the mere thought of talking about it for the first time makes my heart skip a beat.
But I am better now, hence we commence;

The Bell Jar, written by Sylvia Plath (one of the greatest American poets who died tragically and prematurely), has been considered a classic for six decades, and I can see the why behind the entitlement.
The semi-autobiography chronicles Esther Greenwood's journey through a misogynistic, intimidating America and her drastic descent into depression.
It's a considerably hard-to-understand book, so you must be really well-absorbed to appreciate all the different nuances of it. But on the other hand, all the euphemisms and terms give the reader a glimpse of what it is to think, breathe and live poetry.
And Sylvia Plath gives us the satisfaction of being in her mind, and, god, isn't it a beautiful view?

Although it's an unflinchingly beautiful book, it's definitely not for the faint-hearted. And it might be an unpopular opinion, but I can't picture myself reading it again anytime soon.
Just keep in mind that it's a detailed description of what it's like to be severely depressed, and that if you're going through anything minimally distressing, this book might trigger unwanted reactions.

Trigger Warnings: suicide, suicide attempt, self-harm, sexual content, discussions of mental health.
comentários(0)comente



ga-bi 21/04/2024

A parte icônica
"I saw my life branching out before me like the green fig tree in the story.
From the tip of every branch, like a fat purple fih, a wonderful future beckoned and winked. [...] and beyond and above these figs were many more figs I couldn't quite make out."

E é sobre isso, essa parte já diz tudo.
comentários(0)comente



melartholic 14/04/2024

É bom encontrar um livro que te entenda. Por mais que seja um livro sobre a depressão gravíssima de uma jovem, eu acabei gastando todos os meus post-its. Em cada página Sylvia Plath escrevia, de um jeito poético característico dela, um sentimento qual eu tenho tentado definir a muito tempo.
??
sfmanuella 14/04/2024minha estante
lindo?


sfmanuella 14/04/2024minha estante
emocionante?




Lis 13/04/2024

Poignant and honest
Eu li esse livro alguns anos atrás um pouco antes de eu mesma entrar numa depressão profunda e minha conexão com a personagem foi tão pequena, acredito que deixei passar muitas nuances da leitura na época.
Hoje, após ter passado pelo mesmo senti tudo o que a personagem passou, senti todo o peso desse livro e me custou bastante tempo pra conseguir terminar de ler.
Impressionante como nossas experiências mudam um livro.
comentários(0)comente



liv332 25/03/2024

A vida dentro da redoma de vidro.
O romance de Plath é muito atual mesmo que tenha sido escrito na década de 60 (expressando alguns preconceitos da época).
No livro com teor autobiográfico, a personagem Esther discute questões existencialistas e o sentido de sua vida enquanto está em Nova York, e mais tarde na casa de sua mãe.
Após uma tentativa de suicídio Esther narra seus sentimentos e pensamentos mais obscuros, dando muita abertura para a identificação com o leitor.
Mesmo que traga sim muitas questões de gênero e o papel da mulher na sociedade a temática do livro continua sendo a saúde mental e a depressão, principalmente na vivência feminina.
Sylvia descreve muito bem o sentimento de inadequação e a aflição de viver em um "sonho ruim". A leitura se torna muito mais impactante sabendo-se da história de sua vida e seu fim precoce.
comentários(0)comente



Dori 09/03/2024

Mesmo quase sessenta anos depois...
Nós mulheres totalmente absolutamente Esther Greenwood!!!!! Livro atemporal, muito bom, disserta um pouco sobre a dificuldades das pessoas neurodivergentes nessa época com uma experiência refletida à vida pessoal da autora. Infelizmente muita coisa poderia ter melhorado nesse tempo, em relação ao machismo e a forma como pacientes com questões neurológicas são tratados.
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



Annelidea 16/02/2024

I am, I am, I am
Segue sendo um dos meus livros favoritos. Apesar de não ter a história mais elaborada do mundo, é surreal quão bem Plath consegue transmitir o desespero que o vazio completo traz, a sensação exata de se sentir tão incapaz de fazer qualquer coisa que a vida segue acontecendo do outro lado do vidro e, mais importante ainda, como tudo acaba sem nenhum final triunfante.
iS2satc 16/02/2024minha estante
livro de mulher doida eh sempre a melhor leitura


Annelidea 16/02/2024minha estante
Melhor gênero que existe




110 encontrados | exibindo 16 a 31
2 | 3 | 4 | 5 | 6 | 7 | 8


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR