The Bell Jar

The Bell Jar Sylvia Plath




Resenhas - The Bell Jar


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Laís 18/11/2024

Tinha expectativas?
Achei que iria amar o livro, uma vez que já li tantas frases lindas (e melancólicas) sobre a vida, escritas pela autora. Mesmo sabendo sobre o que seria o livro, achei que seria fluido e bom. Mas se tornou uma leitura pesada, arrastada e achei algumas partes de uma melancolia quase que doente, embora se compreenda pela vida da autora. De qualquer forma, terminei mas pra mim não funcionou muito bem.
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Bea Lopes 15/11/2024

Acho que não tem como começar uma resenha sobre esse livro sem pontuar as problemáticas dele. Claro que devemos entender o contexto e a época em que foi escrito, mas ainda assim, Sylvia trouxe muitas cenas racistas e com teor extremamente errôneo.
No entanto, a forma como a autora se mostrava à frente do seu tempo nas questões de gênero não pode ser ignorada.
Eu não esperava gostar desse livro, mas nunca me vi tanto numa obra literária, a depressão é exatamente como retratada nesse livro, acompanhar a evolução do quadro da Esther foi como enxergar a evolução do meu próprio quadro. Só não dei 5 estrelas porque realmente fiquei muito incomodada com as passagens racistas, mas esse livro trouxe questões de saúde mental de uma forma muito crua e real, me tocou de um jeito extremamente pessoal e único.
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anaemillysc 12/11/2024

Redoma de vidro.
Esther, uma jovem aspirante a escritora, enfrenta um vazio emocional que a leva à depressão.

O livro explora o caminho de esther até o início da recuperação, com toques autobiográficos (pedido de ajuda) que tornam a história mais profunda.

Confesso que fiquei besta com a maneira q a autora descreveu com tanta sutileza os pensamentos de esther, a ponto de me sentir mt envolvida?

Eu como uma boa fã de lana del rey, amei finalmente ter conhecido a Sylvia q a lana smp cita! KKKKKKKKK
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isagallo 06/10/2024

Euuu
Amei o livro, me identifiquei absurdos em partes e passei grande parte pensando na genialidade de uma pessoa de conseguir construir uma hospital tão simples, sem grandes plot twists ou grandes acontecimentos que a história gira em torno, e criar um cotidiano de um personagem passando por algo comum, com uma quantidade absurda de detalhes. é impossível ler esse livro e pensar que ele é uma obra de ficção e não o diário da esther, principalmente por ele incluir o desespero e a angustia que ela sente na forma que ele é escrito, com a rapidez de narração e o filtro do que é importante ser comentado por ela.

a crise da esther se torna (e é) muito real (principalmente para nós menininhas) e é absurdo ver o caminho que ela toma, principalmente vendo a história contada pela personagem. com ela nos contando, fica dificil ver com claridade o que é de fato absurdo e o que é racional. e parte dos problemas e o jeito que ela lida com eles se tornam nossos.

gostei muito e os últimos capítulos me surpreenderam bastante, senti até a última página que ainda havia história para contar, por se tratar da vida de uma pessoa. poderia ter continuado lendo por muito tempo, só para ver como a esther interpreta e lida com tudo que ela passou e como isso afeta o que ela passará para todo o sempre.
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macalaque 04/10/2024

A narrativa foi definitivamente densa, mas é justamente sobre isso esse livro transcende a narrativa e se volta para a melancólica da própria autora
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Sabrina.Martines 17/09/2024

Assustador se identificar
Uma boa leitura. há uma certa beleza em como ela inicia a narração de uma maneira sutil, até o livro ganhar um peso quase sufocante.

é um pouco trágico se identificar com algumas passagens, mas fazer oq né mores
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Ana Bia 03/09/2024

Me sinto uma garota completa depois de ler esse livro
Sylvia acertou muito nesse livro. Foi meu
primeiro contato com sua escrita e me apaixonei. Sim, retrata tópicos muito sensíveis (suicídio e depressão), mas ver essa escrita pelos olhos femininos da década de 60 me fez ver muitas diferenças - e ainda sim muitas semelhanças - com o olhar moderno de hoje em dia. O toque autobiográfico é extremamente forte, o que me faz querer conhecer mais da autora.
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pescemariana 22/08/2024

Onde quer que eu estivesse [...] estaria sempre sob a mesma redoma de vidro, sendo lentamente cozida em meu próprio ar viciado.
A Redoma de Vidro foi um dos livros mais esperados por mim entre os selecionados para a lista de leitura de 2024. Durante algum tempo, não soube o que pensaria sobre ele, porque o começo me distanciou de alguma forma. No entanto, eu acho que era uma questão de saber o que esperar do livro e ter paciência para que a trama se desenvolva. Agora vejo que o começo do livro era necessário. Ultimamente tenho visto críticas injustas sobre ele na internet. Muita gente tem indicado a leitura como uma obra sobre a crise das jovens adultas que não sabem onde achar o rumo da vida, mas não é sobre isso que - no meu entendimento - a autora escreve aqui e acho que chegar no livro com a necessidade de se identificar com a Esther é algo que, dependendo do caso, pode atrapalhar a leitura. A Redoma de Vidro é um livro sobre adoecimento, sobre estar presa dentro de si, separada do mundo, inadequada, de certa forma. É um livro de conteúdo bastante sensível, claro, somos trazidos para o interior da mente de uma pessoa adoecida. Acho que a autora, até pelo cunho autobiográfico, consegue transmitir muito bem a apatia, o desespero, a insatisfação, a desesperança e a depressão. Gosto particularmente da segunda metade. A meu ver, também existem aqui coisas para se desembrulhar acerca da heterossexualidade compulsória, mas é algo que fica muito implícito. Achei uma obra bastante rica, no entanto não quero deixar de destacar na minha resenha as passagens racistas que infelizmente estão sim na narrativa.
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towers 20/08/2024

?She stared at her reflection in the glossed shop windows as if to make sure, moment by moment, that she continued to exist.?
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rkive 17/07/2024

A Redoma de Vidro
Sylvia tem uma escrita tão poética que chega a ser triste. O que é péssimo, já que escrever tristeza de forma triste deixa o leitor triste.
Eu fiquei tão triste e perturbada lendo esse livro, talvez por ele ser como um monólogo diário na cabeça da Esther ? o que é péssimo ?, e mais ainda por não saber onde começava Esther e terminava Sylvia Plath; e além disso: onde eu me encaixava ali.

Não gosto de, em partes, ser sobre crescer e amadurecer. Talvez porque comecei a ler ele pouco antes do meu aniversário, que regularmente já é melancólico. O que não quer dizer que não gosto do livro, só fiquei chateada de ler naquele momento (ainda ficaria chateada de ler ele em qualquer momento, deve ser a escrita)

É um bom livro, levei meses para ler ? tanto por achar a leitura difícil quanto por simplesmente não consiguir ler livro nenhum ?, mas vale a pena.
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Clara2718 14/07/2024

A história de Esther, uma aspirante a escritora que aos poucos vai sendo preenchida por um vazio existencial e emocional até chegar a depressão. O livro narra o processo em que Esther se deprimiu, até a sua cura, de alguma forma, entrando na cabeça de um depressivo. Com um toque da biografia da autora, só melhorando o livro.
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lori 13/07/2024

Mulheres loucas
Esse livro me fez chorar algumas vezes
em reconhecimento da tristeza, do medo e da loucura
Sylvia Plath soube escrever tão bem o processo do adoecimento de um jeito que eu nunca tinha visto
ser muito boa, se esforçar parar ser muito boa e no final não saber quem é, ou nem mesmo conseguir fazer as coisas que antes eram tão naturais
não sei como expressar as camadas que esse livro me enxergou e me fez sentir vista
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Laura 07/07/2024

Reli esse livro quase depois de um ano e me tocou muito mais profundamente do que a primeira vez.
Não tem um dia sequer q eu passe sem pensar sobre a arvore de figo.
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Luana 01/07/2024

Que dor, aflição, tristeza e estranhamento com o mundo e com a vida que esse livro transmite!
A primeira parte do livro se apaga com a chegada da segunda parte, que é o sentimento na sua mais pura forma com o encontro, aos poucos, da Esther com sua loucura.
Me chocou mais ao terminar e saber que a autora se suicidou 1 mês após a escrita do livro. A Esther/Sylvia se convergem em tantos pontos?

O livro tem alguns preconceitos da época.

E um lembrete: para quem sofre com depressão ou qualquer condição associada com o emocional, não deixem de buscar ajuda profissional.
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