O Navio Negreiro

O Navio Negreiro Castro Alves




Resenhas - O Navio Negreiro


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belly62 10/09/2024

O navio negreiro
?Ontem simples, fortes, bravos.
Hoje míseros escravos,
Sem luz, sem ar, sem razão... ?
Li esse poema e matei a curiosidade que tinha desde o 8° ano pra saber como ele era. Muito bom e muito forte, recomendo!
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Nicollas.Richard 26/08/2024

Tanto horror perante os céus
Achei perfeita a construção dessa dualidade entre a beleza da paisagem e a precariedade com os escravizados. O homem escreve com garra e determinação incontestáveis. O título de poeta dos escravos é o epíteto para ele.

Toda a dor e melancolia é transmitida com suas palavras. São retratados friamente a tortura, a desesperança, o cansaço, a sede e a dor dessas pessoas. Açoites, gritos e choros nos atingem na alma quando somos transportados para essa realidade cruel e recente do Brasil e do mundo.
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Stephanie214 09/08/2024

O retrata de uma infeliz realidade
No começo do conto o autor Castro Alves nos narra uma linda noite a bordo de um navio com a água esplendida e o céu lindo e estrelado e somos levados pelas lindas palavras do autor sobre a descrição da paisagem até que somos acordados para uma realidade triste e cruel que é a escravidão.
De repente nós deparamos com escravos presos em grilhões, torturas, desespero, tristeza, e todos os escravos apertados no fundo do navio sem poder se mexer direito, sem comida, longe da família e com doença que eles acabam pegando devido ás péssimas do navio.
O inicio do conto é bem tranquilo e calmo trazendo até certa paz mais depois somos atirados a horrível situação que essas pessoas passaram sem o menor tipo de consideração, bom senso, dignidade e respeito.
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Vinicius_Alves.45 30/07/2024

Colombo! Fecha a porta dos teus mares!
Esse texto é bem doloroso. Principalmente quando fala diretamente do padecer dos negros vindos do navio, ditos como uma legião, das mulheres e crianças sofrendo. Achei muito bem feita a referência bíblica falando sobre Agar e Ismael. Enfim, para mim, é inimaginável o que nossos ancestrais passarão, quanta desumanidade. O Navio Negreiro (poema) está além do lírico, mas transcende a realidade de não muito tempo aqui no Brasil. Diáspora, Atlântico Negro, Sofrimento.
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maryelli0 11/07/2024

Castro foi sensacional, transmitiu tanta dor e sofrimento em seus versos que fica difícil não se incomodar.
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Sara 05/07/2024

Devastador
O poema "Navio Negreiro" de Castro Alves é uma obra-prima da poesia abolicionista brasileira, publicada em 1869. Com uma linguagem intensa e emotiva, Alves retrata de maneira vívida a brutalidade da escravidão no Brasil, especialmente através da terrível jornada dos africanos escravizados nos navios negreiros.

A obra inicia-se com uma descrição sombria do navio, onde os escravos são amontoados como carga, sofrendo em condições desumanas durante a travessia pelo oceano. Castro Alves usa imagens poderosas e impactantes para descrever a dor física e emocional dos cativos, além de criticar a cumplicidade dos navegantes e a indiferença da sociedade da época.

A poesia também aborda temas como a liberdade, a esperança e a luta pela dignidade humana, inspirando movimentos contra a escravidão e destacando-se como um marco na literatura brasileira pela sua capacidade de emocionar e conscientizar.

Em suma, "Navio Negreiro" de Castro Alves permanece uma peça fundamental para entendermos não apenas a história do Brasil, mas também o papel crucial da literatura na denúncia das injustiças sociais e na promoção da consciência humanitária.
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Clio0 27/04/2024

Castro Alves ainda hoje considerado um dos maiores poetas da língua portuguesa e O Navio Negreiro merece toda a fama que tem.

Em pouco mais de duzentos versos, o poeta traça o momento em que o navio zarpa até a rotina dos acorrentados que esperam seu destino. O imaginário é vivído e cada estrofe é parte discurso, parte conversa.

Ler o Navio Negreiro é ser transportado para essa tumba que mistura o cheiro da maresia com o sangue no convés.

Recomendo.
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Kamilla135 12/04/2024

O navio negreiro
O Navio Negreiro é uma obra espetacular. O sofrimento dos africanos escravizados, na trajetória rumo ao Brasil, é mostrado de maneira que nos faz sentir a dor e tristeza da época.
Castro Alves será eternamente, um poeta, um monstro sagrado indubitavelmente de todas as épocas da cultura mundial.
Recomendo a leitura
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lolorenamaria 10/04/2024

Fantástico
A forma como Castro Alves afunila esse poema, para mim, é impecável. Primeiro porque se tem uma ideia da indiferença que os marinheiros tinham com os escravos, mostrando a paisagem etc e depois, no último nível da embarcação, a situação deplorável na qual se encontram os escravos.

As palavras doem na descrição da situação dos escravos.
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emygisely 07/04/2024

O Navio Negreiro é uma obra impactante na vida de quem a lê, essa obra ecoa o que as vozes silenciadas dos escravos tanto queriam dizer. Castro Alves, um dos poetas mais importantes do século XIX, usa sua genialidade poética para retratar as situação desusmanitaria vivenciada pelos africanos.
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Isaabelatt 30/03/2024

Livro escolar.
Li o livro por conta de uma aula de redação. Achei o livro consideravelmente bom, pois é uma leitura extremamente rápida e tranquila.

*postando dnv pq apaguei sem querer
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Anabs7 08/09/2023

Querido Castro Alves...
Quem bomba em meu amigo... "Colombo, feche as postas de teus mares" Uma leitura obrigatória de menos de 10 min, porém com uma carga histórica de mais de 200 anos.
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ana júlia 15/06/2023

Navio Negreiro
Navio Negreiro, o poema mais famoso do autor Castro Alves. Ele pertence à terceira fase do romantismo brasileiro e defende o abolicionismo ao condenar a escravidão.
A obra se inicia quando, na parte I, o eu lírico inicia o poema com a visão do mar à noite sob o luar.
No início, o autor, utiliza como estratégia o engrandecimento da beleza da natureza. Sendo assim, quando mostra os horrores da escravidão, o contraste vai ser capaz de produzir um grande impacto em nós.
A parte II é reservada à apresentação do marinheiro.
A parte em seguida, é a mais dramática, pois mostra a situação dos escravizados no navio. Os africanos estão presos por correntes, enquanto são chicoteadas e se contorcem de dor, desespero e sofrimento.
Os africanos choram, famintos. Há quem delire de raiva, outro que enlouquece, enquanto o capitão do navio ordena que os marinheiros continuem com as chicoteadas.
Na parte V, o eu lírico cita a vida daqueles africanos antes de serem escravizados, eles eram: ?filhos do deserto?, ?guerreiros ousados?, ?simples, fortes, bravos?, mas que agora são ?míseros escravos?.
Alguns morreram na travessia do deserto, outros ao atravessar o mar? E dessa forma, o eu lírico traça a oposição entre a escravidão do presente e a liberdade que jazia no passado.
Por fim, na sexta e última parte, é feita uma dura crítica ao Brasil:
?um povo que a bandeira empresta
Pra cobrir tanta infâmia e cobardia!?.
E afirma que seria melhor que a bandeira nacional tivesse sido rota em batalha do que servir ?a um povo de mortalha?.
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Lorena 26/05/2023

Textos incríveis, sobre essa triste fase na história do mundo. É possível ver a indignação de Castro Alves em cada verso, como era triste toda aquela situação. Eu senti o peso de cada linha escrita.
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