O ódio que você semeia

O ódio que você semeia Angie Thomas




Resenhas - O Ódio Que Você Semeia


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Maria 01/07/2022

Muitooo melhor do que eu pesava
Livro incrível me fez pensar em mil coisas, ver a visão de pessoas negras me fez ficar chocada como as outras pessoas são nojentas!
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Soph.Victoria 30/06/2022

Necessário
O livro aborda um tema super importante e muito necessário, ele me fez abrir mais ainda os olhos para um assunto que eu deveria ter todas as informações, mas por morar em condomínio e em uma escola ?de rico? acabo não sabendo muito sobre a vivência no gueto e em bairros mais pobres mesmo, apesar de sempre ter ido em ações e saber de histórias, tentar ajudar da forma que eu posso esse distanciamento me faz não saber tanto sobre como funciona nesses bairros. Eu adorei saber um pouco mais sobre a star e sobre a família dela, eu recomendo demais, dei muita risada, mas também chorei bastante kkkkk, fiquei indignada, enfim. Leiam!
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JAlia 30/06/2022

Q história! Eu gostaria de dizer q ao terminar este livro eu pude sonhar com dias melhores, dias em que Stars não precisarão se preocupar por serem negras, dias em que não existirá racismo, dias em q a violência não nos amedronte e não esteja mais presente na nossa sociedade. E aí? quem sonha cmg?!
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milenafariaaa 29/06/2022

Incrível
Uma das melhores leitura de 2022, esse livro ele passa tantas coisas, que você vive um milhão de sentimentos, você chora, da risada, fica tensa e sente o livro.
Primeiro livro que li da Angie Thomas, amei a escrita dela, ela consegue passar exatamente o mundo real e ainda sim ficar chocada com os acontecimentos.
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SamireRod 29/06/2022

Necessário demais
Esse livro é maravilhoso, e um verdadeiro tapa na cara. Retrata uma coisa que, infelizmente, acontece várias vezes com diferentes pessoas e em diferentes países. É inexplicável o sentimento, o ódio que se sente quando se lê algo assim. Um livro super necessário e que todo mundo deveria ler.
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Duda Linhares 28/06/2022

Deveria ser leitura obrigatória em escolas
Esse livro é um tapa na cara e me fez refletir sobre muitas coisas. ?O ódio que você semeia? foi publicado antes do assassinato de George Floyd e é triste ver como a história se repete.

No meu privilégio de ser branca, esse livro me fez eu me colocar no lugar das pessoas negras, os preconceitos e as suas vivências. Principalmente na relação com a polícia. Hoje, por causa desse livro, tenho mais conhecimento e empatia nessa questão.

Acho que esse livro deveria estar em todas as escolas, porque é uma temática muito pertinente e a história tem uma linguagem de facílimo acesso para adolescentes.

4/5 porque não gostei tanto da escrita, já estou acostumada com textos um pouquinho mais elaborados do que essa linguagem adolescente, mas provavelmente se tivesse lido mais nova teria dado 5/5. Só pelo assunto abordado, é nota 10.
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Bia 28/06/2022

O livro é incrível, deveria ser leitura obrigatória para todos. Ele trata de assuntos sensíveis mas que são necessários. Adorei como a autora soube exatamente onde colocar os alivios cômicos pra amenizar todo o peso.
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Letícia Serrão 28/06/2022

Que livro foda!
Queria ter lido na minha adolescência, mas tudo bem (irei indicar aos adolescentes que conheço?.aos adultos também)
Os personagens são muito bem construídos e foi muito fácil criar uma ligação com todos.
O livro é um mix de sentimentos, pq tem inúmeros momentos engraçados e ao mesmo tempo inúmeros momentos extremamente pesados.
Foi fácil me sentir dentro do mundo da Starr e sentir toda a aflição que assolou ela durante o decorrer da história.
Recomendo muito a leitura!
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Joy - @criativoocio 27/06/2022

THUG LIFE
Um livro muito necessário para se ler, o ódio que você semeia está cheio de referências para a comunidade negra, além de abordar algo que infelizmente acontece na nossa sociedade, a morte de pessoas negras por policiais brancos que depois do ocorrido alegam legítima defesa ou que a pessoa estava armada.

Gostei da forma como a autora abordou o fato da Starr agir de forma diferente quando está na escola com seus amigos brancos e quando está no seu bairro, isso mostra como o racismo estrutural nos afeta e nos poda para que não sejamos rotulados de agressivos, vitimistas entre outros adjetivos que são empregados a pessoas negras. Me identifiquei com esta parte.

Outro detalhe importante que gostei bastante é que a autora escolheu um ponto de vista que geralmente fica apagado, o da pessoa que perde amigos e entes queridos por conta da violência, primeiro ela cresceu longe do pai e depois viu dois amigos morrerem.

Ao longo da trama o leitor também acompanha as mudanças da personagem conforme ela tem que lidar com a forma que a mídia aborda o caso, como os amigos condenam o garoto que morreu sem conhecê-lo, como as pessoas do bairro querem justiça.

Apesar de ser uma história de ficção para o público infantojuvenil, trata de uma situação muito real no Brasil que pode acontecer com alguém próximo com muita facilidade, muitas vezes eu me vi na Starr apesar de onde eu moro não ter esse conflito de gangues como ela enfrenta, mas ver os amigos se perdendo, pessoas que você conhece lidando com crime é algo muito real. Então eu indico este livro para todas as pessoas brancas ou negras, que moram em favelas ou não e de todas as idades.
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Ge.rodrigues 27/06/2022

Favoritado da vida, que livro!!!
Demorei um quase ano pra ler esse livro pq infelizmente só consigo pensar que ela n é uma história só da ficção.
Em diversos momentos me encontrava chorando muito por saber como ela é a realidade, mas eu não sei explicar como esse livro é poderoso, e todos deveriam ler.

"O ódio que vc passa pras criancinhas fode com todo mundo"
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lubschi 23/06/2022

A vida com base na THUG LIFE
Um livro muito bom, que mostra a realidade cruel, preconceituosa e antiética que vivemos.
A história se passa nos EUA, mas sabemos que a discriminação racial é presente em todos os lugares. É mostrado como o racismo enraizado afeta diretamente a vida de pessoas negras, e ocorre a quebra de pensamentos preconceituosos. Várias reflexões são expostas durante a trama, contribuindo para uma leitura fluída e que instigasse a continuação.
O final não é muito feliz, mas ele é necessário para os leitores perceberem as consequências sociais do racismo, onde nem sempre a justiça é feita.
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dudinharoan 22/06/2022

Necessário e real
Toda a história não é tão surpreendente em si porque os fatos mais básicos são infelizmente vistos até hoje por todos: a morte de um menino negro por um policial branco, e como toda a elite o protege.
O ponto, porém, é a construção e o ponto de vista. De uma menina que viu na sua frente seus melhores amigos morrendo pelo mesmo motivo, é ainda MAIS apavorante presenciar todas as batalhas dela, tudo o que ela enfrentou, desde a divisória da escola dela e os colegas de classe ao bairro em que ela vivia e as relações familiares/sociais que tinha.
E foi exatamente isso que me encantou tanto. Esse livro não é só um recado de "ei, racismo é errado". Esse livro é uma história que não foi, mas poderia ter sido real. Esse livro conta todos os detalhes do processo de morte do Khalil, a morte da Natasha, como foi pra Starr, ainda tão nova, ter de lidar com tanta coisa de vez. Ele conta como ela lida com cada detalhe, de como a justiça lida com isso, ele conta como a Starr toma iniciativa de falar sobre o assunto, mesmo sabendo que infelizmente não ia adiantar muito, mas pelo menos para que sua voz seja melhor do que nada.
Ele consegue separar bem os dois mundos em que a Starr vive, como ela PRECISA agir em cada um deles, para que não ganhe certos títulos e estereótipos tão desprezíveis, como precisa ser cuidadosa com cada ação dependendo do bairro onde está, com quem conversa, por quem é abordada e em que gangue vive e encontra. Tudo isso por causa do imenso choque de cultura que a escravidão deixou e que o capitalismo sustenta hoje.
A Starr é uma menina especial, forte, "corajosa" (apesar de claramente não gostar do termo) e incrivelmente frágil, mexida por tudo o que constantemente acontece à volta dela. Como uma pessoa de pele clara, eu obviamente nunca vou entender com ações reais tudo pela qual a Starr passou (só como personagem, tirando o que acontece diariamente ao meu redor), mas sou extremamente grato por esse livro me proporcionar uma noção mínima pelas palavras.
Esse é um livro necessário se quisermos entender minimamente o lado de grande parte da população mundial, até porque situações parecidas são frequentes não só nos Estados Unidos, mas em muitos outros países também. É um pedaço da História, e fico feliz de ter tido a oportunidade de ler sobre isso do jeito que li.
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Mily 22/06/2022

O ódio que você semeia
? ?Nós queremos fim imediato da brutalidade policial e do assassinato de pessoas negras, de pessoas de outras raças que não a branca e de pessoas oprimidas.?

A história do livro em si é boa, mas o que torna o livro ainda mais interessante não é só a história de Starr e a luta dela por justiça pela morte de seu melhor amigo de infância Khalil, é a forma com que o livro nos faz ter uma percepção totalmente diferente do que estamos acostumados e abre nosso olhos pra realidade. A história é bem desenvolvida, estimulante e tem as melhores referências que já li em um livro.
O livro torna-se ainda mais interessante quando Starr não mede esforços para fazer justiça por Khalil porque as coisas não aconteceram como planejado. Era simples; ela era a testemunha de um crime o policial um-quinze matou Khalil. Ele era o criminoso e devia ser preso, porém não foi o que aconteceu o policial não sofreu as consequências de seus atos mas Khalil que foi tratado como criminoso .
"? Esses casos são sempre interessantes ? diz King. ? Reviram tudo querendo informações. Merda, eles tentam descobrir mais sobre a pessoa que morreu do que sobre a pessoa que matou. Faz com que pareça uma coisa boa a pessoa ter sido morta."
Essa não era a justiça que Starr esperava mas também não há nada de novo nesse caso. A justiça é cega ? Bom,na minha percepção certamente é.
"Não importa o quanto a gente grite,eles nunca estão dispostos a escutar"
Nossa voz é uma arma ,mas eles têm armas e usam armas.
"É impossível está desarmado quando sua negritude é a arma que eles temem"
, nós somos a maioria podemos fazer a diferença mas eles têm poder e atigem onde mais nos afeta.
"? As pessoas negras, as minorias, os pobres. Todo mundo na parte de baixo da sociedade.
? Os oprimidos ? diz papai.
? É. A corda sempre arrebenta para o nosso lado, mas somos quem eles mais temem. Foi por isso que o governo mirou nos Panteras Negras, certo? Porque tinha medo dos Panteras?
? Os Panteras educavam e davam poder às pessoas. Mas a tática de fortalecer o oprimido é de antes dos Panteras. Cite uma.
Ele está falando sério? Ele sempre me faz pensar. Demoro um segundo para responder essa.
? A rebelião de escravos de 1831 ? digo. ? Nat Turner fortaleceu e ensinou outros escravos, e isso levou a uma das maiores revoltas de escravos da história.
? Tudo bem, tudo bem. É isso aí. ? Ele bate com o punho fechado no meu. ? E qual é o ódio que estão semeando para as ?criancinhas? na sociedade de hoje?
? Racismo?
? Você tem que me dar mais detalhes do que isso. Pense em Khalil e na situação toda. Antes de ele morrer.
? Ele era traficante. ? Dói falar. ? E possivelmente membro de uma gangue.
? Por que ele era traficante de drogas? Por que tantas pessoas do nosso bairro são traficantes?
Eu me lembro do que Khalil disse: ele se cansou de escolher entre a luz e a comida.
? Eles precisam de dinheiro ? digo. ? E não têm muitas outras formas de ganhar dinheiro.
? Certo. Falta de oportunidades ? diz papai. ? Os Estados Unidos corporativos não trazem empregos para nossas comunidades, e claro que não nos contratam com facilidade. Aí, merda, mesmo que você tenha diploma do ensino médio, muitas das escolas nos nossos bairros não nos preparam bem o bastante. Foi por isso que, quando sua mãe falou sobre mandar você e seus irmãos para Williamson, eu concordei. Nossas escolas não recebem os recursos para equipar vocês como a Williamson recebe. É mais fácil conseguir crack do que uma boa escola por aqui.
?Agora, pense nisso. Como as drogas chegaram ao nosso bairro? Estamos falando de uma indústria de muitos bilhões de dólares, filha. Essa merda vem voando para as nossas comunidades, mas não conheço ninguém que tenha jatinho particular. Você conhece??
? Não.
? Exatamente. As drogas vêm de algum lugar e estão destruindo nossa comunidade ? diz ele. ? Tem gente como Brenda, que acha que precisa delas para sobreviver, e tem os Khalils, que acham que precisam vendê-las para sobreviver. As Brendas não conseguem emprego se não estiverem limpas, e não podem pagar reabilitação se não tiverem emprego. Quando os Khalils são presos por venderem drogas, eles passam a maior parte da vida na prisão, outra indústria de bilhões de dólares, ou têm uma dificuldade enorme para conseguir um emprego e muitas vezes acabam vendendo drogas de novo. Esse é o ódio que estão semeando, filha, um sistema elaborado contra nós. Essa é a vida bandida, a vida marginal, a Thug Life.
? Eu entendo, mas Khalil não tinha que vender drogas ? eu digo. ? Você parou.
? Verdade, mas se você não se colocar na posição dele, não o julgue. É mais fácil cair nessa vida do que sair dela, principalmente em uma situação como a dele."
"A pior parte? Tem muito mais gente.
Mas acho que vai mudar um dia. Como? Não sei. Quando? Não sei mesmo. Por quê? Porque sempre vai existir alguém para lutar. Talvez seja a minha vez."
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NothingIsHere 11/06/2022

The Hate U Give Little Infants Fucks Everybody
Estou sem palavras para descrever o quão bom esse livro é. Uma história de perdas e esperança. Uma jovem liberando sua voz, apesar do temor.

Esse com certeza entrou para a lista dos meus livros favoritos, é o tipo de livro que se levar para a vida!

Um tapa na cara, uma lição de vida.
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