As Terras Devastadas

As Terras Devastadas Stephen King
Stephen King
Stephen King




Resenhas - As Terras Devastadas


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Thiago 27/03/2013

Partindo de uma das premissas mais importantes da obra anterior, quando Roland acaba por alterar a linha de tempo continuo, criando duas realidades distintas, se desenvolve então a primeira parte do livro, centrada nos delírios que Roland e Jake passam a sofrer, quase que sucumbindo por completo a loucura que se apoderou de ambos, tendo que conviverem com lembranças de duas vidas, duvidando de que uma delas nem sequer tenha existido. Essa primeira metade acabou me incomodando um pouco devido ao ritmo truncado, a historia acaba levando um certo tempo pra deslanchar. Mas resolvido esse plote inicial a trama passa a se desenvolver de forma muito mais fácil e interessante, jogando os personagens numa aventura frenética em determinado momento do livro. Algumas passagens muito fodas acabaram rolando nesse volume, como a chegada de Roland e sua trupe a uma certa cidade fantasma, a introdução do personagem OI uma especie de cachorro trapalhão, que gera alguns trechos bem engraçados, mas que também tem uma participação decisiva na parte final da historia. Outra coisa bem legal também foi a aparição de um vilão Badass Motherfucker, que é um cara sinistro e que rende uma das passagens mais legais do livro. Enfim, King traz novamente mais perguntas do que respostas (ta parecendo Lost essa porra) mas a curiosidade de saber que porras aconteceu naquele mundo continua batendo forte na cabeça, logo, a leitura dos próximos volumes continua...
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John 03/02/2013

Surpreendente.
As Terras Devastadas, mesmo eu tendo avaliado-o como “muito bom”, assim como os outros, foi um livro que pensei muito – ou não – para declará-lo como um de meus favoritos.
Tenho que admitir que no começo não levei muita fé na trama do primeiro capítulo... Mas as coisas começaram a ficar um pouco mais interessantes com o passar das páginas, apresentando um de meus personagens preferidos como protagonista. Contudo, pensei no momento, que outras coisas que foram apresentadas eram sem nexo algum e dispensável para o desenrolar da estória, mas logo, percebi, tornaram-se algo realmente interessante e empolgante; digamos que a primeira parte do livro, “LIVRO UM: JAKE – MEDO NUM PUNHADO DE PÓ”, se concretiza de forma muito boa, e com a volta deste personagem ao mundo de Roland, tornando por fim, “A Escolha dos Três” concretizadas – neste, eu achava que a terceira escolha seria o próprio Roland.
LIVRO DOIS: LUD – UM MONTE DE IMAGENS QUEBRADAS, se inicia de forma lenta, e como de costume, é apenas uma pequena introdução do que está por vir. E tenho que admitir que a partir de que eles chegam à cidade de Lud, a leitura se tornou frenética, mesmo com o tempo não me ajudando...

"Ka-tet é o lugar onde muitas vidas são reunidas pelo destino."

Meus créditos ao King por ter conseguido desenvolver bem o drama pessoal e o interpessoal, por assim dizer, das personagens de forma que não deixe o leitor babando no livro. E por ter criado também o trapalhão Oi. E outra coisa que admiro muito no escritor é a capacidade que ele tem de proporcionar momentos bons, no contexto geral de ação e emoção, não só a um ou dois personagens, mas a todos, de forma que nenhum se torne apenas figurante na coisa toda; no entanto, o que se sobressaiu neste volume foi Jake, sem querer desmerecer os outros membros do ka-tet.

As Terras Devastadas, de certa forma, é um livro completo e satisfatório, deixando o leitor apenas com ansiedade para o próximo volume, principalmente depois do encerramento do penúltimo capítulo que nos apresenta dois personagens incríveis como o Homem do Tiquetaque e a união deste com um ser misterioso, que desconfio que seja alguém que já conhecíamos e que pelo menos da minha parte temia estar morto. Resultado: Esperar pra ver! Todavia, indica uma boa trama para se desenvolver em “Mago e Vidro”.

"- PORTANTO - gritou a voz de Blaine -, LANCEM SUAS REDES, CAMINHANTES! TESTEM-ME COM SUAS PERGUNTAS, E QUE COMECE A DISPUTA."
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Saracino 28/01/2013

Roland e seus novos pistoleiros continuam sua exaustiva jornada em busca da Torre Negra e Stephen King continua a provar que é o grande gênio do suspense.
Em uma mesma obra, King insere coerentemente elementos de terror, fantasia e ficção científica (inclusive algumas páginas de gargalhadas, a correção da redação de Jake é uma das coisas mais engraçadas que já li).

Estamos mais perto da Torre.
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Nath Vares 24/01/2013

Nunca mexa com o tempo... Nem com trens falantes...
“Ele me deixou morrer, e essa é a verdade.
Eu ainda o amo, e essa é a verdade.”

Eis o que acontece quando se mexe com o tempo... Você entra em parafuso.

‘As Terras Devastadas’ retoma a história de Roland em busca da mítica Torre Negra, algum tempo depois de ele ter trazido Eddie e Suzannah de Nova York pelas portas na praia.

Este volume é dividido em duas partes. A primeira conta basicamente o tormento de Roland quando sua mente entra em conflito e começa a duvidar de que Jake um dia existiu. Isso porque, quando ele foi a Nova York, passando pela terceira porta, acabou impedindo a morte do garoto e consequentemente a sua entrada no mundo de Roland. Assim, foi como se sua mente criasse uma versão alternativa da sua passagem pelo posto de parada, no deserto, onde ele não encontrava com o menino. Ao mesmo tempo o outro lado de sua mente gritava que ele conhecia, sim, um garoto chamado Jake.

“Ah Jake, onde você está?”

Enquanto isso, no nosso mundo, Jake sofria do mesmo mal. Pois por um lado ele tinha certeza de que havia morrido e sua mente lembrava de toda a história que passara com Roland, e o outro lado negava tudo isso.

Isso só pode ser resolvido de uma maneira: Jake precisa voltar para o mundo de Roland. Mas como eles vão fazer isso?

Na segunda metade da história, nossos amigos seguem em direção a uma cidade meio abandonada, em ruínas, chamada Lus, mas que pode esconder muitos perigos. Lá eles precisam encontrar um trem, o Mono Blaine, mas, acredite, esse não é um trem qualquer. Se eles conseguirem achá-lo e sobreviverem, o trem os levará através das Terras Devastadas, no caminho do Feixe de Luz, em direção a Torre Negra.

“Blaine é perigoso, e essa é a verdade.”

Este é, sem duvida, o melhor livro da série até o momento. O desenvolvimento e o amadurecimento dos personagens é notável, e consequentemente, eles se tornam mais interessantes. O progresso de Eddie e Suzannah como pistoleiros, a dedicação e afeto de Roland com Jake, e vice-versa. Até mesmo a introdução de um novo companheiro, Oi, que promete defender Jake a unhas e dentes.

Este volume é bem ágil e meio tenso em diversos momentos.

Eu gostei muito e mal posso esperar para deixar as Terras Devastadas e seguir em frente, para o que promete ser uma viagem inesquecível e surpreendente.

Mas, antes, que tal uma adivinhação?

“O que é, o que é, corre mas não anda, tem boca mas não fala, tem leito mas não dorme?”
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Leonardo 01/11/2012

King acerta novamente,no terceiro volume desta grande saga.Entre charadas e uma cidade pós-guerra,as aventuras do mundo do pistoleiro continuam fascinantes e épicas.

O livro apresenta uma grande mudança na empatia entre os personagens.Agora Roland vai perdendo a mascara de frieza que o caracterizava e um pouco de sua obsessão pela torre que centraliza a trama.É possível também conferir uma mudança no papel heroico dos(agora)pistoleiros.

Entretanto,o livro foi o mais cansativo da série,até agora.Quando começa a inteiração entre os dois mundos(o nosso e o de Roland),a leitura torna-se difícil,sendo que até cheguei a duvidar da criatividade do autor.Mas,quando tudo se encaixou,eu levei um grande tapa na cara.O lance do ka-tet foi uma grande sacada,King conseguiu trabalhar muito bem com o tema "destino".

As Terras Devastadas mantiveram o nível da série,e agora eu realmente entendo porque muitos não gostam de avaliar os livros da saga individualmente,e sim como um todo.Cada volume representa apenas uma fatia dela,e como o autor disse,é uma obra só,dividida em sete.

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Thiago 16/07/2013minha estante
putz... aconteceu o mesmo comigo naquela parte!




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Clayton 11/08/2012

As Terras Devastadas - www.epidemiadelivros.com.br
Não sei explicar muito bem o porquê, mas eu estava louco para continuar a ler a Saga a Torre Negra (talvez tenha sido o final de A Escolha dos Três) e finalmente saciei a vontade. =) Infelizmente terei que contar alguns spoilers para fazer esta resenha, então se você não leu A Escolha dos Três sugiro que vá para outro post.

Na terceira parte da busca pela Torre, Roland ensina e treina Eddie e Susannah a atirar e sobreviver no Mundo Médio. Deve ser uma sensação muito diferente ser tirado de sua casa, sua rotina, seu mundo e ser solto – ou jogado se preferirem – em um mundo que pode ser resumido em “selva”. Eddie e Susannah tem que acostumar a se alimentar com o que arranjam, dormir ao chão e a conviverem com Roland, que a cada dia que passa esta ficando mais louco com vozes que gritam em sua cabeça, uma falando que Jake existiu e outra dizendo que não.

Enquanto isso no “nosso lado do mundo” Jake também está sofrendo com as vozes que dizem-lhe que ele está moto apesar de ele ver muito bem que não. Já pensou estar nessa situação: sua mente te dizendo que você matou alguém ou lhe dizendo que você já está morto¿ deve ser horrível se dar conta de que está ficando louco.

Mas felizmente Roland e Jake conseguem se livrar destas vozes e se encontram novamente. Roland, Jake, Eddie, Susannah e Oi (um bichinho que eu insisto em imaginar que é o Stitch, kkk) chegam em Lud. É ai que o livro pega fogo!

Eu digo que para ler um livro do Stephen King sem tornar uma leitura maçante (principalmente algum da saga A Torre Negra) você tem que ter certos tipos de estratégias. Eu uso a seguinte forma: não leio nada – ou quase nada – do que está escrito entre parênteses “()”. O mesmo digo sobre o travessão ou a barra, seja como for “–“. King é muito detalhista e está sempre enriquecendo seus textos com bastante destes elementos, em minha opinião isto não é necessário, ou melhor, não tanto. Ai vem pessoas dizendo que eu estou pulando partes do livro, desrespeitando assim o trabalho do Stephen King e blá blá blá. Quero ver alguém dizer isso depois de ler o A Dança da Morte. =)

Para mim o melhor jeito de se escrever um livro seria da mesma forma que Joe Hill (estou usando Hill como exemplo porque ele é filho do King, tem vários autores com formas de escrita ótimas). Mas analisando a história em si, As Terras Devastadas é muito bom. Uma história que vai te prendendo, fazendo você se apegar aos personagens e de repente “Opa! Já estou no final.”, comigo foi assim =D. Neste livro King ainda não começa a explicar o porquê de o Roland estar em busca desta tal Torre, mas pelo menos lhe da um rumo, que nos livros anteriores não tinha porque era sempre uma caminhada sem começo nem fim.

Mais um ponto negativo que vi no King (não no livro!) foi o fato de um personagem novo – que tenho quase certeza de que é o novo vilão – ter as mesmas características de personagens de outros de seus livros. Este ser conhecido como Bruxo tem as palmas das mãos lisas, sem nenhuma linha sequer, mesma característica de Flagg, vilão de A Dança da Morte que por acaso (ou não, claro que não, eu acho =P) é o mesmo nome do vilão de Olhos de Dragão.

Apesar de tudo foi uma leitura muito boa, quatro estrelas no Skoob, e claro que recomendo a todos que também comecem a ler os livros desta saga. E claro que também não vou deixar de ler os livros do King porque ele é bom hehe.
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Bruna W. 11/05/2012

Comecei a ler e me apaixonar pelos livros do nosso King há alguns anos, mas ao mesmo tempo que A Torre Negra sempre me atraiu, também me assustou, pela extensão dos livros, a quantidade deles, e o preço.
Sempre tive medo de começar, pois sabia que iria amar, só que demoraria muito pra conseguir o próximo e assim por diante. Alguma coisa esse ano simplesmente me deu coragem de começar, e não me arrependo de jeito nenhum. Consegui trocar o primeiro aqui no skoob, o segundo consegui com vale-livros de aniversário, e o terceiro ganhei de presente. Não achei que fosse ler tantos da série num ano só, sendo que já estou me preparando pra comprar o próximo. (É impossível parar, concordem.)
Como cansam de dizer por aí, Stephen king realmente nasceu pra escrever essa história. Mal estou na metade do caminho, mas já posso dizer que é simplesmente maravilhosa a qualidade desse trabalho, os detalhes, uma história dentro da outra, a criatividade, tudo.
A Torre Negra merece ser cultuada como Senhor dos Anéis é, nada menos que isso.
"Parabéns, Roland. Você conseguiu. Sou um dos convertidos. Cantemos aleluia." O Roland me converteu também Eddie, mal posso esperar pra chegar nessa bendita Torre, cantemos aleluia.
Vale a pena dar uma olhada nas ilustrações antigas do livro que tem pela internet.
As Terras Devastadas foi meu preferido dos três primeiros, sem dúvida. O envolvimento da narrativa é alucinante, principalmente nas últimas 100 páginas.

ps: Blaine é um saco, e essa é a verdade. Chuu-chuu.

"Ka era uma roda, com o único propósito de girar, e no fim sempre voltava ao ponto onde começara."
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Ingredhy 09/03/2012

Fiquei morrendo de medo de que o autor "matasse" o novo amiguinho do Jack, o Oi. Ainda bem que ele não o fez, pelo menos não ainda. O Stephen King criou esse personagem de uma forma tão bem elaborada que ele não parece um simples animal comum, e sim um membro do ka-tet deles. Muito bom!
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Karol 28/09/2011

I see a red door and I want to paint it black...
Acabei agora de ler As Terras Devastadas, 3º volume da série A Torre Negra e cheguei a uma conclusão: o Stephen King vai me levar à falência. Sério, meu salário não vai dar conta dos R$90,00 que custam ou próximo livro e dos 60 e tantos que custam os seguintes.

Papai do Céu, responda-me, por favor: por que eu tive que nascer pobre sendo que gosto tanto de ler? Livros são caros, Papai. E eu não tenho mais condições de sustentar esse vício! E também não tenho condição nenhuma de NÃO LER o próximo livro. Está totalmente fora de cogitação.

Entenderam o drama? Pois é. O único defeito que encontrei até agora na série A Torre Negra foi o preço. De resto, é tudo absurdamente perfeito, fazia um bom tempo que eu não lia nada tão instigante... Mas enfim! Sem mais enrolação, vamos ao livro!

Como eu já informei lá no primeiro parágrafo, a cobaia da vez é o 3º volume da série A Torre Negra, do Stephen King, As Terras Devastadas. Esse livro foi incluído de última hora na minha lista do Desafio Literário depois de eu decidir que não estava nem aí pro amor impossível de Tristão e Isolda (e depois, uma passada rápida no TOC me informou que tomei uma ótima decisão).

Pra quem não acompanhou a série até aqui já aviso que postarei alguns spoilers sobre os livros 1 e 2.

Até agora, então, acompanhamos a jornada de Roland de Gilead em busca da Torre Negra. Roland não mediu esforços para ser bem sucedido em sua busca e fez algumas escolhas que o deixaram um tanto quanto perturbado das idéias. Pra que não lembra, no primeiro livro ele deixou Jake Chambers, garotinho de 11 anos a quem o Pistoleiro vê como um filho, cair de um precipício em sua pressa para alcançar o homem de preto. Porém, no segundo livro, Roland, em uma das suas incursões no nosso mundo, encontra o assassino de Jake em Nova Iorque e o impede de matar o garoto, de maneira que ele não vai parar no mundo médio após a sua morte – pois ele não está mais morto.

Com Jake vivo e em Nova Iorque, as mentes de Roland e do garoto começam a ficar confusas. Jake sabe que morreu, foi pro mundo médio e conheceu Roland. Mas ele também sabe que não morreu, que continua em seu mundo e que não conhece Roland algum. O drama do Pistoleiro é semelhante: ele sabe que conheceu um garoto num posto de parada na estrada e que o deixou cair. Mas sabe também que ficou sozinho no posto de parada e que não havia garoto nenhum. A primeira parte do livro é totalmente dedicada à solução desse impasse, afinal, Jake existe ou não? Roland irá enlouquecer? E Jake, estará ficando louco?

A resolução da confusão criada pela viagem no tempo de Roland é absolutamente fundamental para o seguimento da história e cada detalhe dado no início do livro tem significância no final. A literatura de Stephen King é assim: nada passa em branco.

Quanto a Susannah e Eddie, eles estão mais apagados nesse livro do que no anterior. As Terras Devastadas é completamente dedicado a Roland e Jake e, por mais que os outros dois sejam importantes, eles não são o foco aqui. E ficamos conhecendo também um novo membro da comitiva, Oi, um trapalhão - um tipo de cachorro com algumas esquisitices – que é a criatura mais fofa que aparece na história até então. Não tem como não dar risada quando ele começa a repetir as últimas palavras que as pessoas falam.

Nesse terceiro livro, podemos notar novas referências do nosso mundo no de Roland: canções do ZZ Top, referências nazistas... Comentei que o Stephen King cita a si próprio? Algo relacionado a algum personagem lendo O Iluminado – não lembro bem – e também cita uma música dos Rolling Stones que, para mim, é uma das mais sombrias da história do Rock’n Roll:

“I see a red door and
I want to paint it black
No colors anymore
I want them to turn black”

A cada novo volume eu morro de curiosidade para saber o que diabos quer dizer “Um mundo que seguiu adiante”. Nesse livro há algumas dicas, mas são sugestões relativamente fracas. Tenho minhas teorias, mas são tão surreais que nem vou postar aqui para não passar vergonha. De qualquer maneira, de todos até agora, esse foi o livro que mais me fez pensar.. Creio que seja essa a tendência: quanto mais evolui a série, mais teorias a serem criadas.

Para concluir, recomendo milhares de vezes a leitura deste livro – e também dos outros dois. Uma coisa eu garanto: a adrenalina é constante. Pra não curtir a gente tem que se esforçar muito! E no próximo livro o passado misterioso de Roland finalmente será contado... Mal posso esperar!

*-*

PS: Nada a ver com o tema maaaas, saiu a data de lançamento de Herança, o último livro do Ciclo da Herança do Chistopher Paolini: 8/11/11, nos States. Quase tive um treco quando vi! Mal posso esperar![2] *-*

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