O Inimigo de deus

O Inimigo de deus Bernard Cornwell...




Resenhas - O Inimigo de Deus


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Manuela.DAria 20/11/2017

Magnifico!!
Se ?O Rei do Inverno? já foi muito bom, o segundo volume das Crónicas de Artur consegue ser melhor ainda! Com certeza se tornou um dos meus livros favoritos!! Entrega tudo o que leitores de fantasia épica esperam: batalhas de vida ou morte, romances, intrigas, magia, conspirações e reviravoltas de tirar o fôlego!!
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Shelly Migoto 15/10/2017

Sinto muito Bernard
Gostei da historia mas Cornwell é muito detalhista, não é um problema pois a leitura é muito boa. No entanto não estou querendo ler livros assim no momento.

No futuro pretendo ler novamente essa trilogia.

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Janayna 14/10/2017

Dureza.....
Este segundo volume da trilogia de arthur me surpreendeu negativamente. Por vários momentos pensei em abandonar a leitura, mas segui firme. Pelas resenhas dos demais, percebo que provavelmente eu não sou a melhor fã desse tipo de literatura - embora goste de ficção histórica e temas medievais.
Enfim, acho que este livro foi muito massante, sem empolgação alguma. Mostrou um Arthur fraco, duvidoso, abobalhado - humano demais? Talvez. Mas não é isso que eu busco nesse tipo de literatura de entretenimento.
Além de Arthur, o livro é muito pobre em personagens interessantes. Somam-se a Arthur outros guerreiros chatos e sem nenhuma relevância na história.
Ah, mas não posso deixar de mencionar a brevíssima aparição da lenda de Tristão e Isolda. Isso foi legal.
Enfim, o livro é pura bobagem. Os dramas dos personagens são tão superficiais que parecem uma caricatura, um desenho infantil. Um tédio.
Não recomendo.
@hialee 31/12/2017minha estante
Sim. Sofridissimo terminar de ler.




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Noronha 15/09/2017

Sem palavras...
Terminei o segundo volume desta saga que retrata, a partir de novos fatos e descobertas arqueológicas, o Rei Artur um poderoso guerreiro que luta para manter a união da Britânia do século V, após a saída dos romanos. O objetivo é expulsar de uma vez os invasores saxões. Mas se por um lado o país está unificado politicamente, por outro a luta entre as religiões ancestrais e o cristianismo divide o povo. Diante da propagação da nova fé, Merlin empreende uma busca pelo caldeirão sagrado - objeto mágico poderoso, capaz de trazer de volta os antigos deuses e aniquilar os saxões e os cristãos. Ao longo desta jornada, ele é acompanhado pelo guerreiro Derfel em sua peregrinação por lugares distantes e perigosos, onde vivem aventuras inesquecíveis.

Incrivel, simplesmente incrivel o que Cornwell faz nesse livro. Ele consegue criar uma atmosfera unica e perfeita, onde você entra na história e parece estar ali com Derfel, Artur e os demais. Você cria uma relação de amor e ódio com cada personagem, que aliás são muito bem criados e desenvolvidos. Aqui não há buracos na história, nada fica sem nexo ou incompleto. As aventuras são mostradas e criadas de forma inteligente, daquele tipo de que quando você vê o personagem já esta envolvido em alguma aventura incrivel. A unica coisa que não gostei muito, foram as batalhas, que são pouco desenvolvidas e descritas de maneira rapida, o autor não perde paginas ou tempo descrevendo ações de violência. De resto é um livro magnifico, com reviravoltas, emoção, ação, traição e muito suspense. Aconselho de mais.

Nota 5/5 disparado!

site: https://ascronicasdegredon.blogspot.com/
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Jon Snow 11/08/2017

fantástico!!!
que livro sensacional, deslumbrante, espetacular, o mesmo não lhe da um único momento de paz, tudo que acontece lhe deixa intrinsecamente intrigado, a leitura é fluida, a historia é cativante, os personagens tão ricamente criados lhe deixam a flor da pele, torcendo para que um personagem tenha sua vingança, ou que um personagem nasça das cinzas bernard é um gênio em amplo sentido, um mestre na arte da escrita, e agora que venha excalibur!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
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PERFIL DESATIVADO - NÃO SIGA 15/07/2017

Não consigo dizer se ele esse volume foi superior ao anterior, mas certamente eu me senti mais confortável lendo já que estava habituada ao mundo e aos personagens.
No primeiro livro, demorei bastante pra finalmente entrar na história e me acostumar com todo aquele ambiente e costumes, mas nesse tudo fluiu muito rápido.

Achei que essa sequência iria ser previsível caso seguisse a história mais conhecida de Artur (e de certa forma seguiu um pouquinho) mas o autor conseguiu me surpreender bastante. Além de ter desenvolvido melhor alguns personagens, principalmente o narrador, já que em certo momento me vi até chorando por uma tragédia pessoal que havia acontecido na vida dele, o livro também tem mais magia e as cenas de ação são mais intensas.

Estou ansiosa pra ler o desfecho dessa trilogia.
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Paulo 11/06/2017

O início da Idade Média na Europa ficou marcado pelo conflito entre cristianismo e o paganismo. Será entre os séculos V e VIII que o cristianismo conseguirá obter sua supremacia na parte ocidental do antigo Império Romano. O vazio deixado pelo Império Romano acaba sendo preenchido pela organização montada pelo cristianismo nesse início de trajetória. O Inimigo de Deus trata do conflito entre cristianismo e paganismo. Todos os nuances de como a população abandona os rituais pagãos e passa a frequentar a Igreja. Cornwell detalha bem esse conflito através de uma prosa redondinha. Nós sabemos um pouco de como o conflito vai acabar, mas mesmo assim a história não deixa de ser apaixonante.

Será em O Inimigo de Deus que Cornwell dará mais cores a Derfel. Aqui o personagem tem um desenvolvimento incrível. Sem dúvida alguma, ele é um dos melhores personagens escritos por Cornwell. Isso porque vemos os conflitos, as qualidades, os defeitos, as decisões difíceis em um personagem que está longe de ser perfeito, porém é humano acima de tudo. O desejo dele por Ceinwyn é comovente e ver o personagem brigar com unhas e dentes pela mulher de sua vida é um dos motes desse livro. O amor de Derfel por Ceinwyn não é o mesmo que ele nutria por Nimue. O próprio personagem se dá conta disso durante a travessia pela Estrada Sombria e posteriormente quando eles acabam juntos a Mordred. Claro que Derfel sendo o narrador, ele vai puxar os acontecimentos ao seu redor. O autor não esconde isso em nenhum momento. Ele não tenta enganar o leitor dizendo que Derfel está narrando a verdade absoluta.

Artur também sofrerá um grande desenvolvimento. O leitor percebe o quanto o amor de Artur por Guinevere é algo vão. Cornwell não procura romantizar a relação entre ambos, mostrando como Artur e Guinevere não foram feitos um para o outro. O autor não titubeia nesse sentido. E a cada ação desvairada de Guinevere, vamos percebendo pouco a pouco o quanto ela se distancia de Artur. Para chegar àquela cena no templo de Ísis foi um crescendo que aconteceu ao longo de todo o Inimigo de Deus. O impacto da descoberta por Artur foi sensacional; Cornwell descreveu muito bem como o mundo do poderoso guerreiro foi virado de cabeça para baixo.

Enquanto isso o cristianismo vai esticando seus tentáculos pouco a pouco. Vemos que a aliança de Sansum com Lancelot foi muito acertada. Aliás, combina perfeitamente com o caráter de Lancelot. E quando pensávamos que os problemas de Derfel com os druidas acabaram, aparecem os gêmeos Dinas e Lavaine. Novamente, outra cena que eu preciso comentar é a dos gêmeos atacando a casa de Derfel enquanto este estava fora. Cornwell constroi um ambiente familiar bem sólida para destruir tudo depois. Quando o leitor já estava acostumado com aquele pequeno ambiente de paz de Derfel, os acontecimentos provocam uma guerra entre Derfel e Lancelot. O aspecto religioso presente em O Inimigo de Deus chega a sufocar o leitor em um mundo de intrigas. Mesmo apresentando os elementos da religião e até explicando o motivo do poder dos 13 Tesouros, Cornwell nos dá uma rasteira quando faz o próprio Derfel retirar toda a mística por trás de Merlin. Ele contando a Igraine de Powys antes de voltar a narra a história chega a ser tocante. Descrevendo os "truques" que marcavam a "magia" de Merlin.

Outro elemento claro em O Inimigo de Deus é o conflito. Como Merlin menciona ao longo da história, os deuses antigos não gostam de ordem; eles anseiam pelo caos porque é no caos que eles reinam. Estava claro, assim como o amor de Guinevere e Artur, que as alianças não iriam durar. Todas dependiam de muitas variáveis para dar certo. Seria preciso controlar muitas ações e comportamentos, e o homem não é movido pela lógica. É impossível prever as ações de todos. Uther, pai de Artur, era temido e por este motivo ele foi capaz de manter a Britânia unida. Artur sempre foi muito contestado; talvez se Artur tivesse assumido o trono as coisas poderiam ser diferentes. Artur só vai se dar conta do erro que é Mordred no trono tarde demais.

O Inimigo de Deus consegue manter o ritmo de O Rei do Inverno e ser ainda melhor. As tramas começam devagar e aos poucos elas vão se encontrando em um clímax extremamente veloz e trágico. As batalhas continuam a ser os pontos altos da narrativa do autor e os personagens são esmiuçados. Raramente eu vi um enredo cujos personagens são tão apaixonantes. Recomendo fortemente o livro a todos os fãs de uma boa história.

site: www.ficcoeshumanas.com
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Sidnei 08/06/2017

Nunca passei por uma situação assim...
Lendo as crônicas de Artur, estou passando por sensações/ sentimentos diversos. Mas algumas passagens desse livro, me deixaram sem fôlego, com vontade de me unir a parede de escudos e lutar pela Britânia. Fantástico.
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Arley Ramos 08/03/2017

Os bardos não me prepararam para isto...
Como eu gostaria que este livro tivesse mais algumas páginas. Não que ele acabe de maneira incompleta. Não é nada disso. Mas ele é tão espetacular que uma tristeza toma conta quando ele termina. Claro que sendo o volume dois da trilogia, ainda tem mais um por vir, aquecendo assim o coração sedento por mais aventuras fantásticas.

Acho que estou inclinado a dizer que este é ainda mais vibrante que o primeiro volume. Seus personagens se tornaram heróis íntimos, amigos e referências para vida.

Derfel..meu caro Derfel... onde você estava todos estes anos que só lhe conheci agora? A maneira como o autor transporta sua narrativa para a voz do nosso Derfel Cadarn surpreende do inicio ao fim... e que venha Excalibur, com o fechamento épico desta trilogia maravilhosa sobre amor, honra e Deuses.
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Marina Garcia ( 07/02/2017

O Inimigo de Deus por Bernard Cornwell (Resenha disponível no blog Um Reino Muito Distante)

"Fale de Artur, diz ela, do Artur dourado, nossa última e melhor esperança, nosso rei que nunca foi rei, o Inimigo de Deus e flagelo dos saxões. Fale de Artur."

Sabe aquele livro que você deseja que nunca acabe, então, O Inimigo de Deus é um deles. Escrito por Bernard Cornwell, o segundo livro da trilogia As Crônicas de Artur começa exatamente onde seu antecessor parou e para minha felicidade mantém uma narrativa empolgante. Com o passar dos capítulos, vi as tramas se desenvolverem cada vez mais e por diversas vezes perdi a noção de tempo e lugar.

Apenas para vocês terem uma ideia da minha empolgação, houve certo momento em que parei no meio do livro para pensar um pouquinho sobre tudo o que havia visto na história até ali e percebi que era tanta, tanta coisa que eu fiquei boquiaberta com a sensação de ter lido dois ou três livros ao invés de um único.

"- Está no seu rosto Derfel. Esta noite, quando passou pelo portão, você só precisava de uma capa de urso preto para ser ele. - Merlin sorriu. - Lembro-me de você como um garotinho sério, cheio de perguntas e com a testa franzida, e esta noite chegou como um guerreiro dos Deuses, uma coisa aterrorizante feita de aço, ferro, pluma e escudo."

Derfel... MEU PERSONAGEM MASCULINO FAVORITO DA VIDA! O companheiro de batalha que eu gostaria de ter ao meu lado em uma parede de escudos.

O quê posso dizer sobre o livro sem soltar um spoiler? Tarefa difícil diante de tamanha empolgação ao escrever e gritar para o mundo “LEIAM!”, mas... Challenged Accepted!

O território da Britânia esta sob uma crescente tensão desde o primeiro livro e quando você pensa que o problema esta sendo encaminhado para uma solução, surgem outros mil. A invasão dos saxões continua e a propagação do cristianismo cresce em meio a esse cenário para perturbar ainda mais a vida dos personagens. Sem contar que o herdeiro do trono Pendragon não é lá muito “flor que se cheire”, para falar a verdade ninguém é, pois surpreendentemente até mesmo Artur é um daqueles famosos personagens cinzentos.

Por falar em personagens, como sempre eles estão muito bem construídos. A surpresa da rodada foi Ceinwyn, que em determinado momento nos mostra que por trás de sua aparência delicada, existia uma pessoa de opinião forte. Agora, argh! sempre tem que ter aqueles que desde o primeiro momento desejamos dar um belo pé na bunda, Guinevere e Lancelot formam uma duplinha parada dura, astuta e perigosa, mas me irritam a tal ponto que eu prefiro os saxões. Isso nos mostra que Artur tem inimigos em todos os lugares, principalmente ao seu lado. Como não gostar?

"Nós vencemos a batalha.
Igraine vai querer que eu diga mais. Ele quer grandes heroísmos, e eles aconteceram, mas também houve covardes, e outros homens que sujaram os calções de tanto terror e mesmo assim mantiveram a parede de escudos, Houve homens que não mataram ninguém, simplesmente se defenderam desesperadamente, e houve os que deram aos poetas novos desafios para encontrar palavras e expressar seus feitos. Resumindo, foi uma batalha."

Que história! É uma narrativa maravilhosa e Bernard Cornwell sabe colocar nosso coração em suas mãos. O Inimigo de Deus esta mais que recomentado. E aí com vontade de ler? Você já leu? Comentem...
Rique Viola 11/02/2017minha estante
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Keila Peretto 13/04/2017minha estante
Bernard Cornwell é o tipo de autor que não te permite ler outra coisa tão cedo... Comecei a lê-lo há menos de dois meses e já estou começando o meu quinto livro dele! Ainda não consegui me desconectar de suas narrativas...




Lígia Colares 30/01/2017

Resenha de O inimigo de Deus
A Britânia está em um clima de paz. Merlin está atrás das Treze Relíquias, que restaurará a força dos Deuses, e Artur está cuidando do país enquanto reforça seu exército, afinal os saxões são imprevisíveis. E Derfel vive um momento que ele nunca imaginou! Mas isso não o impede de, ao final das contas, estar presente em todos os momentos mais importantes da história, seja indo atrás do mais poderoso das relíquias com Merlin e Nimue, seja acompanhando Artur na sua luta por paz!

A história continua de onde parou o primeiro, literalmente, então não tem como o leitor se perder nas passagens de tempo. O Derfel do presente (narrador da história) continua se encontrando com a rainha, enquanto escreve a história de Artur… E então descobrimos que a Távola Redonda não era como falavam, que as maiores vitórias de Artur foram mais cruéis e menos fantásticas! Também conhecemos um pouco melhor o rei a quem Artur protege, e acompanhamos uma luta assustadora entre duas religiões… Uma religião pode ser mais forte e mais perigosa do que um exército?

Esse livro fluiu bem mais rápido. Não sei se o fato de já estar na história, ou se reconhecer as adaptações que Bernard fez me animaram… A busca de Merlin é praticamente a busca do Graal nos dias de hoje, mas a ‘verdade’ por trás da Távola… Haha! E a leitura está angustiante, pelo simples fato de que não sei aonde vai acabar! Eu conheço a lenda, mas tudo foi tão mudado, tão mais realista, que eu não sei se Cornwell vai parar quando a lenda acaba, ou continuar… Ou se a lenda acaba como devia acabar ahahaa!

Adorando a série, e os personagens! Continuo indicando para quem gosta do estilo, e se você pegou o jeito com o primeiro, o segundo acaba bem mais rápido!
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Lucas Canabarro 18/12/2016

Eu enrolei muito para terminar esse livro, e não é por ele ser chato. Mesmo escrevendo em capítulos muito longos (em média de 30-40 páginas, o que para mim é bastante), a escrita do Cornwell flui tão lisa e rápida, que eu li um capítulo por dia para não terminar a história rápido. Enrolei, para curtir mais, entende?
Outro dom que o Cornwell tem é o de construir os personagens. O desenvolvimento que o Derfel teve neste segundo livro cresceu bastante, assim como o de outros personagens. Um deles é o próprio Artur, que no final (final um pouco óbvio, pelo o que é mostrado no decorrer do livro) é totalmente desconstruído, evoluindo para algo que eu esperava muito ver.
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