50 Anos Depois

50 Anos Depois Chico Xavier




Resenhas - Cinquenta Anos Depois


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pavane 16/02/2012

Caros amigos, já observei que quero ler. Por tanto gostaria de adquir este livro e não estou conseguindo acesso. Por favor me oriente para que eu possa comprá-lo.Onde, como e quanto custa e como posso efetuar pagamento .
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Jessica 15/10/2012

Nem tudo precisa de continuação
A expectativa para quem lê "Cinquenta anos depois" logo em seguida do "Há dois mil anos" é de uma continuação direta com todos os principais personagens deste último que eu citei...

Emmanuel faz questão de explicar, logo nas primeiras páginas, que essa é uma expectativa a ser frustrada... O que eu não imaginei é que ainda assim amaria tanto o "Cinquenta anos depois"!

Esse é o segundo que leio desta "série" do Emmanuel, e li em uma semana. Ele nos dá lindos exemplos de como aceitar de cabeça erguida, sem perder a humildade, todas os dissabores que nos aparecem quando batemos o pé em seguir os ensinamentos de Cristo. Certamente na época em que se passa a trama era absurdamente mais complicado, extremamente perigoso dizer que acreditava nos ensinamentos de Jesus. Mas aqueles que não se deixavam abater, deles é o Reinos dos Céus. :)

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Tatiana 30/12/2012

Livro: Cinqüenta anos depois
Ver blog: http://tatizanon.blogspot.com.br/2010/08/segundo-livro-que-leio-do-chico-xavier.html
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Barbara 10/10/2014

Cinquenta anos depois
Perfeito!! Não tem outra palavra para descrever esta narrativa.

Emmanuel nos mostra como o cristão eram descriminados e de como realmente agir de acordo com a fé em Cristo!!

Livro obrigatório para quem se considera cristão.
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brunnoleto 26/05/2015

Excelente!
Excelente Livro! Bela lição da Moral Humana nos proporcionada pelo Emmanuel.
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Volnei 19/06/2015

Cinquenta anos depois
Este é mais uma obra psicografada por Francisco Cândido Xavier, onde Emmanuel, narra mais uma de suas encarnações, agora como um escravo 50 anos após sua morte como senador romano Publius Lentulios.

site: http://toninhofotografopedagogo.blogspot.com.br/
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Eduardo 17/02/2017

O segundo livro da coleção onde Emmanuel fala sobre suas encarnações anteriores.
Muito parecido com o primeiro livro "Há dois mil anos", narrando cenas emocionantes e de grandes exemplos de renúncia e compaixão, "Cinquenta anos depois" conta a história de Célia, jovem patrícia que desde cedo possui o cristianismo ardente em seu coração.
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Fabischiavon 02/06/2019

Sequência de 'Há 2 mil anos'
Assim como escrevi na resenha de 'Há 2 mil Anos', esse livro tambem carece de informações prévias sobre ele. Para começar a ler, é preciso saber que se trata de uma sequência de 'Há 2 mil anos' (leia minha resenha sobre ele).
Aquele primeiro livro narra uma das primeiras encarnaçoes do espirito de luz Emmanuel.
Esse o mostra no caminho de sua evoluçao espiritual. Em sua primeira vida, ele foi cruel e egoísta. Nessa nova, passa por sacrifícios para evoluir sua alma.
Só que ele acaba sendo apenas um personagem secundário na trama e isso desanimou bem a minha leitura no início. Confesso que pulei páginas de extensas pregações cristãs, e valeu a pena.
Logo me encantei com a personagem Célia, que me faz pensar muito sobre humildadee sobre como agir em tempos de cólera na Terra.
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Renata | @am0r_p0r_livr0s 23/06/2019

Mais um livro pra vida
Acessem a resenha no blog!

site: https://amo-os-livros.blogspot.com/2019/06/resenha-cinquenta-anos-depois-chico.html
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Mayara.Francine 07/10/2019

Nesta história, Emmanuel remomora mais uma de suas encarnações. O livro é sequência da obra Há Dois Mil Anos e a narrativa envolvente nos leva a refletir sobre a importância de continuar no caminho de amor ensinado por Jesus Cristo. Apesar do tempo e das inúmeras oportunidades que temos, graças a reencarnação, o orgulho e egoísmo ainda nos fazem tomar atitudes equivocadas, atrasando nossa evolução.
Neste livro, vemos a fé e determinação em seguir Jesus, apesar de todas as provações e dificuldades.
Vale a pena a leitura!
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Guilherme Ramos 17/12/2019

Profundo, o início da ascenção do Cristianismo e da igreja.

Resenha:

Continuação de Há dois mil anos dos, mesmos autores, 50 anos depois retrata uma era ainda de perseguição aos Cristãos, cujo cultos ao Deus único eram proibidos e quem era adepto dessa fé cultuava seu Deus as escondidas.

Embora Nestório seja a reencarnação do nosso querido Publius Lentulus (Emmanuel) como um humilde escravo cristão, a protagonista dessa belíssima obra é Célia, filha mais nova de Helvídio Lucius (reencarnação de Pompílio Crasso) e enamorada de Ciro, filho do escravo Nestório.

Com Célia, vamos perceber a ascensão da igreja católica primitiva e do crescimento do cristianismo já no primeiro século depois de Cristo, mesmo que ainda às ocultas. Vamos perceber também a notável evolução espiritual desse ser que nessa encarnação muito se dedicou as obras de caridade aos primeiros cristãos e auxílio na propagação do cristianismo, renunciando a vida de luxo e poder, renunciando a paixão do seu amado Ciro, a convivência com sua amada família e até mesmo sua própria identidade. Célia também praticava a cura espiritual aos doentes da época (médium de cura).

Embora os percalços, provas e expiações, Célia é guiada pelo único interesse de amor ao próximo servindo a Deus através dos seus atos, da fé na prática e sendo assim ela contará com o auxílio espiritual de Cnéio Lucius seu avô, Nestório e Ciro.

Em paralelo vamos acompanhando os outros personagens do livro também como suas provas e expiações, ilusões, armadilhas, paixões, ajustes e vinganças. Vamos acompanhar também o principio da fé e sentimento Cristão nascendo em alguns dos personagens mesmo, trazendo luz na consciência de uma nova era.

Conclusão:

Uma estória muito emocionante. Recomendo a leitura com cautela, pois o livro tem uma escrita muito rebuscada, exigindo maior atenção por parte do leitor, principalmente nos primeiros capítulos onde inicia-se um processo de transição na história dos personagens.

O livro chama a consciência do leitor a voltar seus olhos para Cristo, mesmo em época de trevas, em meio às perseguições e qualquer dificuldade nesse sentido, refletindo sobre colocar o amor em prática e despir-se dos sentimentos de orgulho, egoísmo e ganância, que tanto desviam os homens do seu processo evolutivo.

Embora não justifique os erros e equívocos da igreja católica nos séculos passados onde perseguiu o povo pagão de diversas regiões e países através das cruzadas e inquisição, é válido relembrar que o povo cristão nos primeiros séculos foram massacrados, perseguidos de forma violenta e humilhante e fica uma análise, seriam esses mesmos perseguidores os perseguidos da igreja há alguns séculos atrás? Não, o livro não vai falar sobre isso, é apenas uma reflexão. Mas, caso seja isso mesmo e os perseguidores foram os perseguidos de outrora é necessário quebrar a roda e esse ciclo só é definitivamente quebrado quando enfim alcançarmos a graça sublime do sentimento de amor ao próximo, o verdadeiro que vem do coração e da prática, muito além das palavras. Os primeiros cristãos sofreram muito para que hoje pudéssemos ter liberdade de culto da nossa fé e é válido relembrar que nem todo país nesse planeta de meu Deus possui o estado laico e liberdade religiosa e que estando nós encarnados em um país que tem o estado laico é uma oportunidade de crescimento espiritual ímpar, pois através da vivência de nossa fé é que respeitaremos a fé do próximo com amor e resignação.

A passagem do livro que mais me chamou a atenção foi sobre as colunas lactarias, onde as mulheres miseráveis, ou que eram sexualmente abusadas, ou mesmo as mulheres que cometiam adultério abandonavam suas crianças para outras pessoas pegar para criação ou simplesmente tornarem-se escravas quando não escolhidas por alguém. As colunas lactarias vieram alguns séculos depois a virar as famosas “rodas dos enjeitados”, adotada pela igreja católica, onde os bebês e crianças abandonados ficavam disponíveis até os sete anos de idade para adoção, passados esse período viravam criados serviçais da ordem religiosa, tornando na fase adulta, freis e freiras. Ironicamente foi a parte na qual me perdi no livro, tive que retornar algumas páginas para reler novamente, mas, reforço ainda assim foi a que mais me impactou.

Um romance fantástico, mal posso esperar para ler as duas últimas obras do Pentateuco: Renuncia e Ave Cristo.
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Carol 18/01/2020

O romance se passa na Roma do século II d. C. Célia é uma jovem romana na flor da idade, que se apaixona por um dos servos de seu pai, um cristão. Esse amor nunca pode ser vivido plenamente e o jovem morre em meio às primeiras perseguições dos romanos à religião nascente. Embora muito abalada pela morte de seu amor, Célia, que também era cristã, encontra forças nos ensinamentos de Jesus para seguir em sua caminhada, que não seria nada fácil.

site: Leia mais em: http://papoliterarioblog.wordpress.com
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