Nós

Nós Ievguêni Zamiátin




Resenhas - Nós


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Mari1731 17/11/2024

Bom.
Tem todas as principais características de uma distopia, mas com um jeito de escrever beeeeemmmm poético. Às vezes até um pouquinho exagerado, para o MEU gosto.
Mas com certeza é uma boa leitura e faz ótimas reflexões sobre felicidade e liberdade.
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cIay 05/11/2024

Não existe revolução final, as revoluções são infinitas.
O começo é bem lento, quase não flui, a partir do momento que o narrador - que coincidentemente é o personagem principal - conhece alguém bem específico, as coisas começam a ficar interessantes. O fato de que o livro ser baseado nas notas do personagem o torna mais interessante, mas as vezes maçante. O autor dessas anotações é um pobre coitado, em negação e facilmente manipulado, assim como o Estado Único deseja.
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rafaelewen 01/11/2024

?Não existe revolução final, as revoluções são infinitas.?
Com mais esta leitura especial, começo a mudar minhas convicções. Os gêneros literários que compunham minha zona de conforto giravam entre horror, terror e fantasia, daí descobri o sci-fi e as distopias como esta maravilha que é ?Nós? confesso que demorei a acreditar que algo tão atual foi escrito a mais de um século, os conceitos de tecnologia, sociedade e o autoritarismo que permeiam este conto me envolveram de tal forma que me senti na pele do D. A maneira como Dmitri escreve não aparenta ser algo feito por alguém da década de 1920. Aconselho com empenho a leitura.
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Igor.Ciambelli 30/10/2024

"o nosso dever é obrigá-los a serem felizes"
Finalizado o "Nós" de Ievguêni Zamiátin, considerado o primeiro representante dos romances distópicos tendo supostamente influenciado uma série de outros como Admirável Mundo Novo, Laranja Mecânica e principalmente 1984.
Os primeiros parágrafos foram tão instigantes e diferentes que criei uma expectativa que definitivamente não foi atendida, embora algumas reflexões interessantes tenham surgido ao longo de todo o texto e o universo criado pelo autor conte com uma elaboração legal e disruptiva, principalmente considerando ter sido escrito no início dos anos 20.
Depois das primeiras dezenas de páginas já fiquei cansado da leitura e um pouco perdido. Achei o desenvolvimento confuso e a forma de escrever chata. Nenhum personagem me cativou.
Aproximadamente no último terço do livro houve uma tentativa de um plot que fez ressurgir a esperança em uma leitura mais fluida e um final excitante, porém mais uma vez a expectativa foi frustrada e fiquei torcendo pra acabar logo.
De todo modo, os seletos trechos que foram surgindo no decorrer da leitura, a importância histórica da obra e as críticas contundentes e satíricas à sociedade totalitarista alicerçada em valores tayloristas e caracterizada por controle rígido sobre as individualidades e liberdades pessoais fizeram valer a leitura.
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JoJo 23/10/2024

Nós
O universo da utopia é imenso e permite vertentes extremamente diversificadas, mas essa abordagem de aprofundamento dos sentimentos humanos e filosofia sobre a vida é muito arriscada, ou você acerta muito ou erra feio. Nós não foi um acerto primoroso, mas uma obra cansativa e de difícil compreensão. Entendo que pela época em que foi escrita e por não poder ter sido reeditada, algumas pontas ficaram pela metade.
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Raquel S. Ramos 09/10/2024

"Nós" é com certeza uma das maiores inspirações pra todo mundo que escreveu distopias a partir do século XX. Ele apresenta uma sociedade em que tudo parece "perfeito", mas na qual existe todo um controle sobre a vida das pessoas, que aqui, deixaram de ser indivíduos e agora são números. Neste mundo, imaginação é doença e sequer pensar em revolução é criminoso. E criminosos não serão poupados.
Lógico que não podemos ignorar a importância desta obra, mas há de se ressaltar que talvez as que vieram depois melhoraram a experiência da construção de distopias. Pode ser problema da tradução, mas, em alguns momentos achei a escrita meio vaga e perdida. Também não compreendi tão bem as motivações dos personagens, o que dá uma esvaziada na trama, mesmo que inserida num contexto tão criativo, de um mundo tão bem criado.
Não foi exatamente a melhor experiência de leitura pra mim, mas fico satisfeita de conhecer essa história mais de perto.
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Teste de leitura 08/10/2024

Muito Bom!
A obra é realmente muito boa, Zamiatin consegue deixar várias pontas soltas e que o leitor por vezes consegue conectá-las, por vezes não, mas o mais interessante é que esse sentimento de descontrole é algo que compartilhamos do narrador, que por muitas vezes não saca o que é realidade, ou, o que é sonho. E ainda, se vê perdido entre fazer o que o Estado acha certo e o que ele acha certo.

A capa é bem bacana e segue a ideia do texto, acho que o livro poderia ter sido ilustrado :)
Me arrependi de não ter comprado a edição mais top, ainda que tinha a capa mais feiosa :(
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Lucas Ferreira 08/10/2024

Bom demais
Curti demais a obra, o nosso narrador D-503 passa por alguns momentos de incerteza, e estamos junto com ele por meio de suas anotações. Algumas coisas são omitidas, mas que em grande parte das vezes estão subentendidas de maneira bem clara.

Acho que o autor brilhou muito em cada ponto sobre o estado, o controle das atividades pessoais, o talão rosa e tudo, realmente cabe o título de obra "abre alas" das distopias.

Sobre a edição?achei um tanto quanto sacanagem a edição ter um espaçamento tão porco no início é no meio para frente ficar melhor :v (que show da xuxa é esse?)
Sem erros de impressão (além do espaço)
Diagramação razoável, e, gramatura boa.

Comprei porque a capa era legal e realmente bem coerente com a obra :) uma pena que não seja ilustrado, e, a falta de cuidado com o ESPAÇAMENTO.
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Cajeu 03/10/2024

Fui vendida pela ideia de que era a mesma vibe de 1984, já que deu a inspiração pra ele e realmente é basicamente a mesma ideia, mas que foi 300 vezes melhor executada em 1984.
Muito confuso, algumas coisas acontecem e é só isso mesmo, já tem outra coisa acontecendo e aquilo não tem mais importância. O plot fica meio perdido, os personagens são esquisitos e parece que tudo fica meio pela metade. Quando parecia que a história ia engrenar, só foi resolvida de algum jeito e acabou.
Não é ruim, só precisava do George Orwell pra resolver essa confusão!!!
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Rafael.Rovath 22/09/2024

As revoluções são infinitas!
Considerado a primeira distopia, "Nós" é um livro escrito pelo russo Zamiátin em 1924.

Esta obra inspirou outras muito mais conhecidas, como "Admirável mundo novo" e "1984".

Composto pelas memórias do cidadão D-503, conta a história da insurreição contra um estado totalitário (o Estado Único) cerca de mil anos no futuro, onde o taylorismo é a peça fundamental para uma felicidade mecânica e a completa ausência de liberdade.

Conceitos como alma e imaginação são considerados da antiguidade e não fazem parte do cotidiano dos números. A matemática é quem dita a rotina diária, e questões humanas são secundárias.

Engraçado (e triste) como ainda conseguimos fazer paralelos com os dias de hoje.

"E que última revolução é essa que você quer? Não há última, as revoluções são infinitas."
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Rittaoliveira 20/09/2024

Decepcionante
Com uma sinopse tão boa, comentários de escritores tão bem avaliados, acabei me frustrando.
Achei a história meio rasa, com uma proposta maravilhosa, mas com uma realidade não condizente.
Muitos pontos soltos, sou a doida da lógica nas coisas, então não me prendi tanto.
Comecei a ler totalmente influenciada, e até a página 100 achei interessante, mas a partir disso fiquei sempre esperando quando tudo ia se conectar, onde os personagens iriam fazer sentido, porém, infelizmente o plot não veio.
Considerei 3 estrelas pela base literária, apenas.
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Cirlei oliveira 20/09/2024

Amar é doença da alma
Achei o livro Nós confusos, mas o que pude perceber enquanto ouvia a cada página é que o livro ocorre em.alguns séculos futuro do qual o mundo é regido por um estado único e governa pelo governo Benfeitor. O que se deu a entender que as pessoas não têm a liberdade de ir e vir. Não tem a liberdade de amar. E um mundo em que quando as pessoas têm um sentimento verdadeiro, imagina que está com a doença da alma.
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bruna gama 08/09/2024

A distopia das distopias
Depois de ler 1984, Fahrenheit 451 e Admirável mundo novo, que - de acordo com as vozes da minha cabeça - são versões lapidadas de Nós, é claro que eu seria exigente com essa ?versão original?. Talvez as descrições (ou a falta delas) tenham me confundido um pouco e o ambiente em que D503 estava situado me pareceu nebuloso em muitos momentos. Mesmo assim, pensar que o maluco praticamente estava inventando ali um gênero me fascina demais e a descaracterização dos personagens em detrimento de um regime político, a narrativa do funcionamento desse regime e o final arrepiante são exatamente o que eu esperava de uma distopia e, sem que antes eu o soubesse, o que instituiu em mim o que se esperar de uma distopia.
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