Os Cinco Porquinhos

Os Cinco Porquinhos Agatha Christie
Agatha Christie
Agatha Christie




Resenhas - Os Cinco Porquinhos


759 encontrados | exibindo 571 a 586
39 | 40 | 41 | 42 | 43 | 44 | 45 |


JPHoppe 03/09/2011

Rashomon
"Cinco Porquinhos" é, antes de tudo, um marco na obra literária de Agatha Christie. Publicado originalmente em meados de 1942, representa a última obra de uma fase particularmente prolífica da autora em termos de histórias com Hercule Poirot. Após este livro, a autora entrou em um recesso, que suspeita-se por frustração com seus personagens mais famosos.

O título dessa resenha, "Rashomon", faz alusão ao aclamado filme homônimo, de Akira Kurosawa, onde a mesma história é contada por diferentes personagens, com variações pessoais em cada uma. A técnica é bem conhecida em filmes como "Deu a Louca na Chapeuzinho" e "Ponto de Vista", vários episódios de séries de tv (como "CSI" e "Star Trek: The Next Generation"), e é estranha à obra de Agatha Christie: nenhum livro anterior usa dessa técnica de narrativa.

Aqui, Poirot usa apenas os relatos dos suspeitos, sem ter acesso à cena do crime, para resolver o assassinato de um pintor, Amyas Crale, ocorrido anos atrás. Além dos múltiplos pontos de vista, outras técnicas da autora aparecem como de costume, incluindo os Red Herrings e Plot Twists.

Não é a toa que Agatha Christie é considerada a melhor autora de romances policiais e, por que não, de toda a literatura. Leia!
comentários(0)comente



_natalia 25/07/2012

Um Porquinho é o culpado
Há muito tempo houve um assassinato, um culpado saiu ileso e uma criança ficou órfã. Após ter crescido ela acredita na inocência da mãe e antes de se casar quer provar isso, então contrata um detetive que tem cinco suspeitos e apenas um deles é o assassino!!
Pode ser quem você menos espera!!
comentários(0)comente



Dirce 19/02/2012

Sempre desejei ler este livro. Uma moça procura o detetive Hercule Poirot. Ela descobriu que sua mãe foi condenada por ter assassinado seu pai, um pintor em ascensão. A mãe deixa uma carta para a filha, declarando-se inocente. Poirot tenta investigar o crime, acontecido 15 anos atrás, conversando com as pessoas que, de alguma forma, participaram dos acontecimentos na tentativa de descobrir se a mãe, Caroline, é inocente ou culpada. Trama psicológica e interessante.
comentários(0)comente



Nicole 09/09/2012

Adoro os livros da Agatha Cristie, esse livro é mais um que te prende e te surpreende. Eu fiquei pensando muito depois que terminei de ler...Quantos casos como da personagem, não acontecem realmente. Eu creio que todos que leem os livros desta incrível escritora, tem vontade de ser detetive...rsrsrs
comentários(0)comente



Noélia 26/12/2012

O meu preferido.
Sou extremamente suspeita para falar sobre Os Cinco Porquinhos. Ele é, até então, o meu livro favorito de Agatha Christie. Super recomendo.
comentários(0)comente



PedroMPilati 31/03/2013

Desconcertante
"Os Cinco Porquinhos" foi minha primeira incursão pela famosa obra policial de Agatha Christie. Munido de grandes expectativas, vivi altos e baixos durante a leitura.

A trama começa com o pedido de Carla Lemarchant, uma filha sedenta de justiça, para que o detetive Hercule Poirot a ajude com um caso de dezesseis anos atrás. A moça acredita piamente na inocência da mãe, Caroline, que no passado fora julgada e condenada pelo assassinato do próprio marido, Amyas Crale. Assumindo as rédeas das investigações, Poirot dedica-se ao estudo de cinco suspeitos - os "porquinhos": Philip Blake, o melhor amigo de Amyas; Elsa Greer, sua amante; Meredith Blake, irmão de Philip; Cecilia Williams, ex-governanta dos Crale; e Angela Warren, a irmã caçula de Caroline.

No início, a história não me prendeu. Senti que as coisas se repetiam e me ressenti pela falta de ação. "Os Cinco Porquinhos" se resumia a uma série de entrevistas de Hercule Poirot com as pessoas que estiveram envolvidas no caso Crale, as quais não levavam a lugar algum. Todos os depoimentos apontavam Caroline como a verdadeira culpada pelo crime, e não havia qualquer pista que desse margem a novas hipóteses.

No entanto, à medida que o detetive progredia nas investigações, meu interesse foi renovado, e praticamente não consegui largar o livro até que tudo fosse revelado. As conjecturas de Poirot são de uma genialidade desconcertante, corroborando o título de "Dama do Crime" ostentado pela autora.
comentários(0)comente



Matheus P. 21/02/2014

Premissa interessante - desenvolvimento fraco
De longe, este não é um dos melhores livros de Agatha Christie. Não obstante, foi compilado pela Editora Globo junto de dois excelentes clássicos da literatura policial inglesa, "E Não Sobrou Nenhum" (Ten Little Niggers) e "O Assassinato de Roger Ackroyd" (The Murder of Roger Ackroyd); escritos também por Agatha.

"Os Cinco Porquinhos" não faz jus ao melhor que Christie tem a oferecer. Parte de uma premissa interessante: o já conhecido detetive Poirot deve investigar um crime ocorrido há dezesseis anos; o curioso assassinato de um pintor excêntrico por envenenamento. Na época, a mulher dele foi acusada pelo crime, num contexto de triângulo amoroso.

Os cinco porquinhos são as testemunhas oculares do crime. São personagens curiosos e bem definidos. O problema começa quando o leitor gosta de mais ação. Pelo contrário, nós temos aqui cerca de 200 páginas onde nada acontece. Revisitamos a cena do crime e os acontecimentos que o precederam exaustivamente. Isso pode ser enfadonho para alguns.

Não achei entediante. O livro é um bom passatempo. Porém, me surpreendi com alguns furos de Christie pelo livro, ou alguns casos em que ela foi muito leviana ao apresentar causas e consequências das ações de seus personagens. Na tentativa de nos levar a suspeitar de todos, ela forçou algumas coisas.

O final é satisfatório e o livro merece ser lido pelos fãs do gênero. Não está, contudo, no topo da minha lista de recomendações quando o assunto é a rainha do crime.
comentários(0)comente



Gabriela Matos 29/04/2014

Agatha realmente me surpreendeu dessa vez, mas como sempre tudo faz sentido no final.

Carla Craile ficou órfã aos cinco ano, sendo sua mãe a responsabilizada pela morte do marido e morta na prisão dois anos depois. Mas em uma carta deixada á filha jura ser inocente. Cabe a Hercule Poirot descobrir o autor do assassinato, ou se realmente foi suicídio como a senhora Craile alegou na época. E apenas com relatos dos cinco presente no dia do crime, ele desvenda e conclui com chave de ouro.



comentários(0)comente



Lu 24/06/2014

Cinco Porquinhos
“ ‘ [...] Essa história precisa ser esclarecida, monsieur Poirot. E o senhor vai fazer isso.’
Hercule Poirot disse devagar: ‘ Admito que o que você diz seja verdade, mademoiselle, passaram-se dezesseis anos!’
‘Oh! É claro que vai ser difícil! Ninguém além do senhor poderia fazer isso!’
[...]
“Eu ouvi falar sobre o senhor”, disse Carla. “As coisas que o senhor fez. O modo como o senhor as fez. É psicologia que lhe interessa, não é ¿ Bem, isso não muda com o tempo. As coisas tangíveis desapareceram... as pontas de cigarro, as pegadas e as folhas da grama amassadas. O senhor não pode mais examinar todos os fatos do caso, e talvez conversar com as pessoas que estavam lá na época... elas ainda estão vivas... e depois... e depois, como o senhor disse há pouco, pode sentar na sua cadeira e pensar. E o senhor saberá o que realmente aconteceu...’”
comentários(0)comente



Jaque - Achei o Livro 14/08/2014

Tive certa dificuldade em resenhar esse livro, comecei e vi que estava praticamente igual ao resumo, mas vou tentar.
Uma mulher é condenada à prisão pela morte do marido, deixando uma filha de 5 anos. Ela deixa uma carta para a filha alegando inocência e 16 anos depois essa moça procura Poirot e pede que ele investigue o caso, pois acredita na mãe.
Poirot aceita o desafio e vai atrás das cinco pessoas que estavam envolvidas no caso na época e mais detetive e advogados, e tenta tirar deles o máximo de informações.
Até a metade fica meio cansativo pois a mesma estória é contada várias e várias vezes por cada um e depois Poirot pede à eles um relato por escrito dos fatos e mais uma vez a estória é contada. Fora um fato aqui, outro ali, não muda muita coisa.
O final não é surpreendente já que como são 5 suspeitos então não há surpresa, mas gostei de como Poirot conduziu o desfecho, afinal como não havia mais evidências, ele se baseou no comportamento de cada um.
Agatha arrasou nesse livro indo a fundo no psicológico dos personagens.


comentários(0)comente



Bárbara X. P. 22/09/2014

Minha primeira impressão da Dama do Crime
Este foi o primeiro livro que li da Agatha. Não pude evitar de sentir raiva, compaixão, surpresa e etc. etc. O primeiro livro sempre nos deixa uma forte impressão, e a minha foi igual a de muitos: Agatha Christie é realmente a Dama do Crime. Não posso dizer que este é o livro que eu mais gosto dela; porém também não posso dizer qual é o meu preferido, todos (ou quase todos) são tão bons...
Comecei a ler já me imaginando como uma das personagens. Isso é sempre meio perigoso nos livros dela, vai saber quem é o assassino...
A leitura foi ótima. Viajei no tempo, indo parar na casa de um artista infiel, uma esposa deprimida e uma criança sem consciência do que acontecia.
Não me decepcionei. Minha primeira impressão foi boa. Minha opinião até hoje é.
Depois de ler quase todos os livros da Agatha, ainda não me esqueço de "Os Cinco Porquinhos".
comentários(0)comente



Felipe 16/06/2015

nao perca seu tempo lendo esse...
Camila A. Meireles 24/01/2016minha estante
Um dos melhores dela




Brino 28/06/2015

Resenha sem spoilers.
A jovem Carla Lemarchant recentemente recebeu uma carta escrita pela sua mãe, Caroline Crale, 16 anos antes, quando Carla tinha apenas 5 anos de idade.

Na carta, Caroline conta que foi julgada, condenada e presa pela morte do marido, Amyas Crale, um pintor bem-sucedido. Mas garante à filha que não cometeu o crime. Carla acredita nas palavras da mãe e procura o auxílio do detetive Hercule Poirot, para incumbí-lo de uma missão: descobrir se as palavras de Caroline são realmente verdadeiras, e se o forem, que ele chegue ao verdadeiro culpado.

Poirot vai atrás dos envolvidos no julgamento e limita sua lista de suspeitos a cinco pessoas, que ele associa aos cinco porquinhos de uma cantiga infantil:

- Philip Blake, o melhor amigo de Amyas;
- Meredith Blake, irmão mais velho de Philip, amigo do casal Crale e devotado à Caroline;
- Elsa Greer, atualmente Elsa Dittisham, amante de Amyas e muito mais jovem que ele;
- Cecilia Williams, preceptora da irmã mais nova de Caroline, Angela;
- Angela Warren, meia-irmã mais nova de Caroline, com 15 anos na época do crime.

A história é dividida em três partes:

Na primeira, Poirot faz entrevistas com os "cinco porquinhos", um a um.

Na segunda, ele recebe os relatos particulares dos momentos que antecederam e sucederam o crime, que ele havia pedido previamente a todos os cinco.

Na terceira, Poirot reúne os cinco suspeitos e Carla, e anuncia as conclusões que tirou com base em todas as informações às quais teve acesso.

O livro tem um ritmo linear e em nenhum momento fica maçante, mas gira apenas em torno desses relatos e diálogos sobre os momentos que podem ter tido alguma relação com a morte do Amyas, de modo que quem quiser uma leitura cheia de ação e reviravoltas vai ficar insatisfeito. Sugiro outros livros da autora.

Para quem quiser uma boa história com um mistério interessante e personagens bem caracterizados, é uma ótima pedida. Sem dúvida um dos livros mais bem construídos da Rainha do Crime, recomendo muito.

Nota: 10.
comentários(0)comente



KADU-BASS 16/07/2015

INTERESSANTE
Fico mais fã desta escritora genial , vale a pena este título .
comentários(0)comente



Arthur.Nascimento 15/09/2015

Incrível!
Incrível!
comentários(0)comente



759 encontrados | exibindo 571 a 586
39 | 40 | 41 | 42 | 43 | 44 | 45 |