A Mulher Que Tentou Matar o Bebé da Vizinha

A Mulher Que Tentou Matar o Bebé da Vizinha Liudmila Petruchévskaia




Resenhas - Era uma vez uma mulher que tentou matar o bebê da vizinha


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maga suprema do universo 27/12/2020

legal
são várias histórias, algumas são legais, as outras não tem como eu saber pq não entendi
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Cris.Aguiar 19/11/2020

Interessante
Nossa segunda leitura russa do ano, muito interessante.

O livro é uma reunião de contos no estilo suspense e em vários traz uma leitura da alma humana assustadora. Não é de dar medo, não há sangue jorrando ou algo do gênero... mas ainda assim, muitas histórias provocam.

Inclusive uma que foi difícil de ler nesse ano tão inusitado, foi justamente um conto que trata de uma pandemia viral. Mas valeu a pena.

Para mim, foi uma boa experiência, mas não chego a recomendar (não para qualquer um)


No grupo o livro ganhou mais adeptos favoráveis do que o meu entusiasmo passa para quem me leu.

site: https://sociedadedosleitoresvivos.wordpress.com/
Thiago 19/11/2020minha estante
Tive a mesma sensação, é interessante, mas não indicaria. Li a algumas semanas atrás.




Thiago 12/11/2020

É um estilo diferente de livros de contos. Achei alguns contos muito interessantes como O sobretudo preto, A história do relógio e alguns confusos.
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Manu 30/10/2020

Esse livro com enorme título é uma antologia: alguns contos curtíssimos, entre 2 e 3 páginas, alguns pouco maiores, somando 21 histórias. A autora, Liudmila Petruchévskaia, tornou-se célebre no território russo, após suas obras terem sido banidas da União Soviética, só tendo sido publicadas ao final do regime, quando a autora beirava os 50 anos de idade.
A forma de contar de Petruchévskaia é diferenciada: a autora utiliza da oralidade como marca registrada em todos os contos. No início causa uma estranheza, e ela não sumiu para mim. A autora também utiliza elementos alegóricos muito fortes: há a magia, a fantasia e o inimaginável para explicar elementos presentes na vida de muitos cotidianamente: a fome. o padrão estético, a solidão, a morte. A própria celebração da morte, mas também a celebração da vida. É fato registrado que, nas entrelinhas, há duríssimas críticas ao regime soviético. Mas ao mesmo tempo em que há dureza, há uma sutileza infantil. É quase como a justificativa que é dada às crianças quando elas questionam de onde vêm os bebês, e a reposta dos adultos é: "a cegonha carrega eles até as casas dos futuros pais". É uma alegoria num elemento real, uma inverdade que traz em seu contexto um situação totalmente verdadeira.
Apesar de tudo isso, não me encantei pelo livro. Já fui com expectativas moderadas, e assim elas foram atendidas. Entendo totalmente a consagração de Liudmila, mas ao mesmo tempo tive um distanciamento forte com a escrita, não acontecendo o "brilho nos olhos" que tantos livros me trazem.
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Sérgio 22/10/2020

Cultura diferente...
Uma série de contos de histórias que parecem infantis, um começo parecendo clichê, mas que vai fazendo a curiosidade bater e a leitura fluir. Analogias e cultura diferente tomam conta dos contos.
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Radamila 19/10/2020

Alguns contos tristes, outros engraçados, outros de terror. Histórias curtas e sensíveis. Muito bom.
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Ingrid.Visentini 03/10/2020

Era uma vez uma mulher que tentou matar o bebê da vizinha
Achei muito bom!

As histórias parecem com histórias de mitologia, com um suspense na escrita e finais que impressionam.

Não diria que são histórias de terror, mas é uma narrativa com detalhes que não deixam a entender os próximos atos dos personagens, produzindo um suspense e fazendo com que o rumo da história seja totalmente inesperado. O final chocante sempre remete a alguma lição.
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@versaoleitora 21/06/2020

Minha experiência de leitura
Um livro de contos russos divididos em quatro partes: Canções dos eslavos do leste, Alegorias, Réquiens e Contos de fadas, somando um total de 21 contos. Confesso que logo nos primeiros já me senti perdida, sem saber se eu tinha entendido o que a história queria passar, e isso me incomodou um pouco. Até cheguei a procurar a interpretação deles na internet mas não consegui encontrar. Porém, a partir de "Uma saudação materna" foi tudo ficando mais claro. A narrativa direta da autora passa uma sensação de que os fatos simplesmente ocorriam, e até em seus desfechos surpreendentes, o clima da história ainda era suave e normal. Arrisco dizer que até mesmo um pouco frio.
Apesar disso, quando vamos avançando na leitura já temos uma ideia do que esperar. Aceitamos a presença da morte como pessoa ou uma entidade que interage com o mundo dos vivos, aceitamos a presença de personagens que são sobrenaturais que interferem na "vida real", e outros elementos semelhantes a esses.
Tentei ler um conto por dia para ter tempo de absorver as mensagens e interpretá-los de ângulos diferentes. Encontrei meus contos favoritos em "Alegorias" e "Contos de fadas", e digo que apenas uma mente brilhante e fora dos padrões poderia escrever essas historias de forma tão direta e ainda conseguir nos comover de uma maneira tão profunda.
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Rafa 14/06/2020

Era uma vez uma mulher que tentou matar o bebê da vizinha
O livro conta com 21 contos, distribuídos em 4 partes(Canções dos Eslavos do Leste, Alegorias, Réquiens e Contos de Fadas). O título e subtítulo sugerem que a leitura seria assustadora, mas ao meu ver, não foi para tanto. Alguns contos foram um pouco macabros, mas nada perto do que eu esperava. Da primeira e da segunda parte do livro não destacaria nenhum, da terceira apenas um ("Tem alguém na casa") e a quarta parte que se denomina Contos de Fadas, foi a que mais me agradou, de 6 contos, 5 me prenderam.
Meu conto preferido foi "O Segredo de Marilena".
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Davi A. 18/05/2020

Não é uma nova Tolstói
Petruchévskaia, nesta pequena obra, apresenta 21 contos que não são nada assustadores, como o subtítulo demonstraria serem. Raramente, a Cia. das Letra apresenta livros com chamadas como Best-seller do NYT e resenhas escritas na contra-capa, mas neste parece que precisou. O livro chega a ser soporífero em alguns trechos e não tem nada que nos faça lembrar nem de Allan Poe, King ou algo do gênero.

Enfim, a promessa da escrita, inclusive com a sua vinda recente à FLIP, não foi a das melhores. Talvez o outro livro dela já traduzido nos traga melhores ventos.

Nota: 3/5. Dos 21 contos, destacaria apenas 4.
Jane.FAlix 14/10/2021minha estante
Eu estou lendo e quase abandonando, não lembra em nada Poe


Jane.FAlix 14/10/2021minha estante
Quais os quatro q vc destaca?




Refugios das Letras 20/04/2020

Era Uma Vez Uma Mulher que Tentou Matar o Bebê da Vizinha é uma coletânea de contos da russa Liudmila Petruchévskais. Nas suas histórias a autora utiliza elementos sobrenaturais para realçar o realismo das suas histórias que emergem nos sentimentos contraditórios das relações familiares: dedicação e avareza; cuidado e abandono; amor e rejeição.
Nesse cenário, os fantasmas da Liudmila forçam suas personagens e encararem a si mesmos e, ao fazê-lo, as empurram em direção ao buraco do autoconhecimento para, por fim, permitirem o consolo do renascimento.

O livro é tão assustador como ser obrigado a ficar nu em frente a um espelho de alto detalhamento.
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MariBrandão 15/02/2020

Livros de contos são sempre complicados. Alguns bons, outros nem tanto.
Aqui senti esse mesmo padrão, mas no geral, gostei bastante por trazer muito da cultura russa e da realidade da vida ali. As dificuldades vividas por aquele povo, são exibidas sem qualquer cortina nesse livro.
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Rafaelle 07/02/2020

Comecei entendendo nada
e quando terminei parecia que tinha acabado de começar

os contos não tiveram muito sentido para mim (talvez por eu não conhecer absolutamente nada sobre a cultura russa?) e a maior parte do livro eu passei entediada e sem ter noção nenhuma do que tava rolando

O único conto bom é o que tem o título do livro mesmo
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@jaliagoraesuavez 07/05/2019

Eu esperava muito mais
“Liudmila Petruchévskaia pertence ao grupo de escritores que não encontram equivalente em nenhum outro autor, tradição ou país. Considerada por alguns a herdeira de Allan Poe e Gógol, a maior autora russa viva combina o contexto soviético em que produziu grande parte de sua obra com uma realidade povoada por assombrações, pesadelos, acontecimentos macabros e personagens sinistras.”


Esse livro nos apresenta histórias sobrenaturais que retomam a tradição dos contos folclóricos, porém dotadas de um humor contemporâneo.

Comprei achando que era um livro de contos de terror. E até é, mas não sei explicar muito bem o que achei dele. Me criou sentimentos muito confusos.

Contos são complicados. Requer muita atenção, pois a história é tão curta e rápida que, se você não estiver ligado nela, perde tudo que acabou de ler.

E aqui, isso aconteceu comigo em alguns contos. Não prenderam a minha atenção. Foram confusos. Pode ser por ser um tipo de literatura (russa) que não tenho nenhuma intimidade. A forma da escrita é diferente, mesmo estando traduzido para a nossa língua.

São contos que mostram uma realidade dura, sombria. São histórias secas e com o uso de muita metáfora. Não aconselharia ninguém a começar a leitura de contos por esse livro.

Mas, para os que estão habituados, segue excelente dica para você ler algo totalmente diferente e fora da sua zona de conforto.


site: @jaliagoraesuavez no Instagram
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Aline Teodosio @leituras.da.aline 17/02/2019

Livros de contos nem sempre são tão fáceis de ler. Contos, embora sejam histórias curtas, requerem atenção do leitor para que não se perca o fio da meada e se corra o risco de não entender nada no final de cada narrativa.

E isso aconteceu algumas vezes com alguns dos contos aqui contidos. Tive que voltar algumas páginas e me reencontrar. Como todo livro de contos que li até agora, não houve uma unanimidade: o livro possui alguns contos muito bons e outros nem tanto.

Esse livro, de título peculiar e instigante, narra o amor em várias facetas e é dividido em quatro partes: Canções dos eslavos do leste, Alegorias, Réquiens e Contos de fadas. Gostei especialmente dessa última parte, cheia de encantamentos, magia, estilo poético carregado do sombrio e do sobrenatural. Contos que coadunam com a vida real: às vezes com finais felizes, às vezes não.
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