O arroz de palma

O arroz de palma Francisco Azevedo




Resenhas - O Arroz de Palma


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Siomara5 05/03/2020

Esse livro é uma obra de arte. Dentro da história se passa a vida de uma família tradicional portuguesa que nos emociona no decorrer da leitura, pela visão romântica do narrador. Com o decorrer do tempo a família não segue uma regra, mas acontecem imprevistos, mas o amor os mantém Unidos mesmo que muitas vezes longe fisicamente.
A tradição seja por lembrança ou objetos é transmitida e é guardada e respeitada de alguma forma, apesar da modernidade se a chegar. Não preciso nem dizer que amei essa leitura e amo a força e o amor dentro de uma família.
Recomendo essa leitura.
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Rachel160 03/09/2024

Família e seus desafios, imigração e seus desafios..Linda estória que é recontada durante a preparação de um almoço - cozinha - lugar aconchegante, onde pelo menos minha família adora se reunir para contar ?causos?.
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Tatá 30/07/2024

Eu gosto do lirismo e da maneira como o autor descreve as situações e a idade que vai chegando. Gosto do contraste da figura do personagem mais novo e ele mais velho que é constante, mas eu sou igual a Alcione e não perdoo traição.
Osmael 21/08/2024minha estante
Fiquei sem entender aquela traição. Do nada ele encontra a cunhada , faz sexo e pronto. Não sei qual foi a intenção do autor com isso... Mostrar que todos podem errar? Que o personagem não era perfeito? Antônio faz questão de dizer que não se arrependia, que faria outra vez. Então, realmente não entendi.


Renata.Travassos 15/09/2024minha estante
Acho que o ponto foi tornar ele mais humano, mas pra mim é só um livro fictício (embora o prólogo traga uma reflexão poética sobre não ser tão fictício assim), podia passar sem essa kkkkk




Camila1856 15/08/2024

Um romance sobre o passado, o presente e o fururo de uma família luso-brasileiro através da memória do personagem Antônio. Há passagens lindas, contruções poéticas que me fizeram ficar pensativa. Uma estória de uma família comum, com alegrias, desavenças e unida pelo amor de suas tradições.
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Gláucia 07/09/2012

O Arroz de Palma - Francisco Azevedo
"Família é prato difícil de preparar"
O livro se inicia com Antônio aos 88 anos preparando um almoço para comemorar o que seria os cem anos do casamento de seus pais, imigrantes portugueses. Seu desejo é reunir sua imensa família, dispersa Brasil afora e separada pelas circunstâncias da vida. Aos poucos vai se recordando da trajetória de cada um, partindo do dia do casamento de seus pais, passando por tia Palma, a figura central da família e uma exímia contadora de histórias, a fatídica história de seu arroz e todos os descedentes e agregados.
Difícil não se identificar com a narrativa ágil e algo lírica do autor, já que a obra trata de memórias, lembranças de infância, sentimentos e, principalmente, as nem sempre fáceis relações familiares. Lindo, emocionante, saboroso e muito bem escrito. Não diria que é triste, é um pouco a história de todos nós.
"Família é prato que, quando se acaba, nunca mais se repete."
Renata CCS 06/03/2013minha estante
Gostei da proposta do livro. Vou colocar em minha lista para 2013.




Adriana854 22/08/2024

Arroz de Palma
Estou inteiramente encantada por esse livro. Que leitura deliciosa. Uma uma história simples, mas extremamente sensível e bela. O autor consegue nos transportar para a trama, fazendo que o leitor se sinta parte da família. É aquela leitura que não queremos que acabe. Posso afirmar, sem menor medo de errar, que "Arroz de Palma" foi uma das minhas melhores leituras do ano.

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**Comprei a versão para Kindle no site da Amazon. Custou R$30,46

**Não contribua para pirataria de livros

TÍTULO: Arroz de Palma

AUTOR: Francisco Azevedo

EDITORA: Record

NÚMERO DE PÁGINAS: 364 páginas

SINOPSE EXTRAIDA DO SITE DA AMAZON: Antonio, já com 88 anos, prepara um grande almoço para comemorar os cem anos do casamento de seus pais. Os irmãos, já octogenários como ele, e todos os seus descendentes comparecem à celebração. O enredo ocorre ao personagem em forma de lembranças de família.
Em clima de realismo fantástico, o fio condutor é o arroz jogado no casamento dos patriarcas, quando a trama tem início, no dia 11 de julho de 1908, em Viana do Castelo, Norte de Portugal, no casamento de José Custódio e Maria Romana. Terminada a cerimônia, o arroz que desaba sobre os noivos é torrencial, chuva branca que não para. O cortejo segue em festa pelo vilarejo, mas a romântica Palma permanece ali, feliz com todo aquele arroz espalhado pelo adro da igreja. Muito pobre, ela havia decidido, com entusiasmo, que aquele seria o seu presente de casamento para o irmão e a cunhada. Infelizmente, o arroz, dado com tanto amor, resulta na primeira briga do casal. A partir daí, por quatro gerações, todas as disputas, os conflitos, os dramas e as alegrias da família giram em torno do arroz.
O arroz de Palma  fala das raízes do imigrante lusitano. Da gente simples, honesta e trabalhadora que veio em busca de uma vida melhor em terras brasileiras, cheia de sonhos e projetos e que, transplantada neste solo, com muita luta e espírito de superação, aprofundou raízes, cresceu e deu frutos.

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Lunardi 16/10/2013

Livro para ser degustado, sem pressa
A narrativa é doce, cativante, poética. Mas é preciso ter acordado de bom humor e com uma certa dose de inspiração extra para continuar a ler. É preciso ler com calma, degustar, apreciar.

Enfim, ao longo do livro, Azevedo escreve trechos muito bonitos. São esses trechos, pequenas ''poesias'' que fazem o livro valer a pena, porque a história em si é bem normal.

''Secreto, confidencial, ostensivo - quem, por mais sábio e letrado, ousará organizar o arquivo pessoal? As tristezas por ordem alfabética? As alegrias por ordem cronológica? As amizades por ordem de chegada? Ou pelo grau de importância? Canseira inútil. Em que pasta ficariam os nosso sonhos, os nossos feitos, as nossas frustrações?'' Página 90.
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Tatiana Hollanda 05/06/2020

Leitura bem leve e agradável. Gostei do modo como as memórias afetivas do autor são passadas de forma tão delicada ao leitor.
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Adoro ler 08/08/2020

Tem livro que "mora na gente" quando a gente lê...?
Há tempos que eu tenho esse livro e nunca lia... Aí, chegou o dia !
Que delícia de livro! Que surpresa boa, nesses tempos difíceis de pandemia e isolamento... livro de aconchego, de calor no ?.
O livro tem humor e ensinamentos ditados em sentenças que dão um sabor a mais à história do arroz, acompanhado de humor inteligente. Antônio e a sabedoria da vivência, da idade, da família.
?Família é afinidade, é à Moda da Casa. E cada casa gosta de preparar a família a seu jeito?.
".... Não se envergonhe de chorar. Família é prato que emociona. E a gente chora mesmo. De alegria, de raiva ou de tristeza. ....Seja como for, família é prato que deve ser servido sempre quente, quentíssimo. Uma família fria é insuportável, impossível de engolir. ...por mais sem graça, por pior que seja o paladar, família é prato que você tem que experimentar e comer. Se puder saborear, saboreie."
E no livro, com Antônio e seus pensamentos, a gente aprende que Saudade é bem diferente de Saudades...
Se você puder, leia! Arroz de Palma, é maravilhoso!
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Tina.Lilian 27/03/2024

Elogios de si
Uma história de exaltação de um macho português (e toda carga cultural que isso significa); não é exatamente uma saga familiar. É a história de imigração de um homem que se autoelogia a história toda. Não faz nenhuma reflexão sobre erro gigante que cometeu, aliás achei que contou como vantagem; as mulheres da família tem papéis relevantes na história mas o autor só dá enfoque no macho. Porém a história é bem contada, a escrita é fluida e retrata o Rio, viver no Brasil, sob a ótica de um imigrante. Interessante
andressaclemente 14/06/2024minha estante
Desculpa, mas eu tô rindo muito desse comentário. Tem um que se verdade nele, óbvio, mas demonstra mais ainda como ficção eh realidade




Lima Neto 02/11/2013

Cada livro que lemos deixa um nós uma marca, mexe conosco de uma forma diferente. Há aqueles que nos decepcionam, sim, há aqueles dos quais esperávamos algo mais, aqueles que não concordamos com o final; mas há aqueles que deixam marcas nas nossas almas de leitores, aqueles livros com os quais nos identificamos profundamente, da primeira palavra ao último ponto, que vemos espelhados nesse ou naquele personagem traços de nossa personalidade, os que temos a impressão de que retrataram tal como aconteceu um fato que aconteceu em nossas vidas. Há livros intensos, que nos prendem desde a primeira páginas, aqueles que impede que peguemos no sono enquanto não terminarmos só mais esse capítulo, e que acabamos passando noites em claro lendo-os. Há livros complexos, que só conseguimos ler e entender se o fizermos bem aos poucos, poucas páginas e palavras por vezes. Há livros que lemos correndo, cujos capítulos se sucedem de tal maneira que não conseguimos parar sequer para tomar fôlego. Há livros escritos em linguagem complexa e rebuscada, que tem em sua alma um ar intelectual e rebuscado. Mas há livros que nos marcam, com os quais nos identificamos, justamente por não serem complexos, por não terem uma linguagem rebuscada, que não precisamos correr, e sim por que são simples, por serem escritos de maneira simples, clara e delicada, e que não queremos correr em sua leitura, mas sim beber palavra por palavra. Arroz de Palma, de Francisco Azevedo, é um destes livros.
Arroz de Palma é um livro para todos os amantes da boa literatura, para todos os que têm família, para todos que sabem saborear as palavras de um grande romance e que começam a salivar antes mesmo de ter o prato servido, antes mesmo de abri-lo na primeira página. Narrado com uma maestria ímpar, com uma delicadeza impressionante, é um livro que ao lermos somos fisgados pelas melífluas palavras do autor, de que somos hipnotizados e remexidos naquela panela de palavras e convidados a apreciar e acompanhar o preparo daquele formidável prato literário que será servido para nós, leitores, numa esplendorosa ceia, que iremos apreciar, que irá saciar a nossa fome literária por dias a fio.
Contada de uma forma suave e delicada, como numa simples conversa, como que entre o preparo de um prato e outro para um jantar de reunião familiar, a história de Arroz de Palma é uma viagem no tempo, é um convite, tal como acontece numa reunião familiar, a uma das tão tocantes e gostosas histórias de família com a qual todos que a ouvem (leem) se identificam.
Eloiza Cirne 04/03/2014minha estante
Sua resenha é perfeita. Arroz de Palma é um livro extraordinário, lindo. Para se ter, reler... E reler!


Helder 18/01/2015minha estante
Sua resenha é perfeita. Conseguiu usar palavras no mesmo nível das utilizadas no livro. Parabéns, e que muitas leiam esta resenha e se entreguem a esta leitura tão especial.


Monique 30/12/2015minha estante
Indicação de uma amigo querido, o livro mais sensível que já li. Recomendo!




Thamirys.Melo 30/04/2024

Uma das histórias mais lindas que já li. Uma narrativa delicada e familiar. Tão real e fantástica ao mesmo tempo.
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thapark 20/10/2020

Uma história ordinária, escrita de forma extraordinária, é o que você vai encontrar neste belo livro de Francisco Azevedo.
Contada em primeira pessoa, a história de Antônio, que se compreende a partir da família, se revela através do relato de suas memórias.
É impossível não se identificar nas páginas em que ele divide fatos, intimidades e sentimentos.

site: @livros_e_dicas
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Eliane Maria 25/04/2014

Minha impressão sobre o livro.
Esse romance trata da imigração portuguesa para o Brasil no século XX, narrando a saga de dessa família em busca de um futuro melhor, superando diversas dificuldades. Nos primeiros 20% do livro foi muito divertido e dinâmico.
Mas de 20% a 60% achei um pouco cansativo, bem monótono .
Foi difícil de terminar...
Mas os 40% finais do livro, ele voltou a ter vida, ser dinâmico.
Eu vou citar um poema que gostei muito desse romance : "Família é prato difícil de preparar. São muitos ingredientes. Reunir todos é um problema - principalmente no Natal e no Ano Novo. Pouco importa a qualidade da panela, fazer uma família exige coragem , devoção e paciência. Não é para qualquer um. Os truques, os segredos, o imprevisível. As vezes dá até vontade de desistir. Preferimos o desconforto do estômago vazio. Vem a preguiça, a conhecida falta de imaginação sobre o que se vai comer e aquele fastio. Mas avida - azeitona verde no palito - sempre arruma um jeito de nos entusiasmar e abrir o apetite. O tempo põe a mesa, determina o número de cadeiras e os lugares." "Aproveite ao máximo . Família é prato que, quando se acaba nunca mais se repete. " .............
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@injoyce_ 17/06/2023

O Arroz de Palma
Livro com cheirinho de história contada por avós.
Quanto não nos identificamos?
É aquele livro que parece q vc realmente viveu tudo aquilo, pelo fato de ter tanta coisa em comum em nossa vida.
Terminei ele com um suspiro feliz de satisfação.
Marcos Aurélio 24/06/2023minha estante
Hummmmmm ???




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