Odisseia

Odisseia Homero
Ruth Rocha




Resenhas - Odisséia


667 encontrados | exibindo 346 a 361
24 | 25 | 26 | 27 | 28 | 29 | 30 |


gab 31/03/2022

não esperava dar tanta gargalhada com um clássico como eu fiz com odisseia. o Ulisses é comédia pura.
comentários(0)comente



Bunny 24/03/2022

Complexo
Foi mais complexo do que eu estava esperando, mas as partes divertidas são realmente divertidas. O legal é ler tendo em mente que o Odisseu não é um narrador confiável e mesmo assim aproveitar os relatos dele. A jornada é bem bonita e eu gostei de revisitar alguns personagens de Ilíada, além de ficar sabendo o que realmente aconteceu no fim da Guerra de Tróia. Até mesmo a Jocasta, rainha e mãe de Édipo apareceu por aqui, fiquei bem surpresa.
No futuro espero ler novamente e aproveitar mais ainda.
comentários(0)comente



Davi.Rissi 18/03/2022

Bom
Início truncado, mas a partir da Parte 2 a história fica mais fluida.

Não li Ilíada, pelo que dizem, apesar de Odisseia ser uma sequência, não necessariamente precisa-se ler a outra. E, de fato, não há uma enorme necessidade, só que alguns personagens você tem que ir nos apêndices para conhecê-los melhor, caso tenham aparecido na obra anterior, fora que, se tiver mais histórias de Odisseu em Ilíada, aumentaria a sensação dele passar 20 anos longe de casa. (O que de fato deve ter, já que a ideia do Cavalo de Tróia, pelo que entendi, foi dele.)

Texto cheio de adjetivos: "a de olhos glaucos, Atena", "o ajuizado, Telêmaco", "o divo, Odisseu" e etc... E tom muito poético, que é uma característica da obra. Bom pra quem quer enriquecer o vocabulário kkk.
comentários(0)comente



Gabrielli 08/03/2022

Maravilhoso!
História incrível, prende como se fosse um young adult ? a leitura é mais tranquila que Ilíada, mais próximo da prosa. É uma bela história de retorno à pátria e essencial para a literatura mundial.
comentários(0)comente



HigorM 01/03/2022

"1001 LIVROS PARA LER ANTES DE MORRER": LIVRO 03
A “continuação indireta” de "Ilíada", "Odisseia" carrega para si algumas alcunhas muito importantes, pois, mesmo sendo, principalmente pelos críticos, uma história aquém da perfeição de Ilíada, é tido como um épico de narração mais sofisticado; aspira modelos do que em breve virá a ser o teatro grego ao trazer lapsos de comédias, tragédias e dramas satíricos; pode ser considerado o primeiro romance em verso e como a primeira obra de ficção científica.

De maneira mais simplória, a saga de Ulisses, cheia de aventuras e situações inesperadas, é mais comumente mencionada em inspirações, que vão desde a outras epopeias clássicas, como "Eneida" e "Os Lusíadas", passando por romances de outros movimentos literários, como "Ulisses", de James Joyce, e não somente, mas sua estrutura, de aventuras e luta pela sobrevivência é base para até o mais básico dos livros atuais.

Dividido em três momentos dentro dos 24 cantos (e mais de 12000 versos), Telemaquia, Viagens de Ulisses e Vingança de Ulisses, Odisseia narra, de modo geral, a história do herói Ulisses, que partiu de sua terra, Ítaca, rumo a Guerra de Tróia, e mesmo com o término da Guerra, de 10 anos, não consegue voltar para casa, em parte por conta de seu inimigo, o deus Poseidon, que quer fazê-lo sofrer por conta de um filho mortal.

Tal jornada, do retorno de Ulisses de Tróia até sua casa dura cerca de mais 10 anos, totalizando, assim, 20 anos. O ponto em que a história se inicia é justamente no vigésimo ano, em que os percalços enfrentados serão narrados através de flashbacks. No vigésimo ano, coincidentemente, é o período em que o filho, Telêmaco, já pode ser considerado homem-feito, e com condições de mandar em casa na ausência do pai.

Angustiado com tal situação, de um pai ausente desde que fizera um mês, passando por uma mãe enlutada e obrigada a escolher um novo marido por conta da ausência de notícias do atual, dado como morto, e cerca de 108 homens que querem persuadi-la de que é viúva e deve escolhê-lo como futuro rei de Ítaca, Telêmaco decide percorrer as águas perigosas e nunca antes navegadas por ele, em busca de informações do pai.

Tal viagem é chamada de Telemaquia em alusão ao nome do herdeiro de Ulisses, mas também para mostrar seu amadurecimento, de criança sem pai e sem voz dentro do reino para um homem-feito, com voz e poderio ante seus inimigos e daqueles que querem destruir sua família. É, antes de tudo, um ritual de passagem, uma parte aparentemente desnecessária da epopeia, afinal, menciona o personagem principal raras vezes, mas sua força está justamente em sua transição de jovem para adulto e o que isso irá repercutir no final da epopeia.

Já a partir do quinto canto, somos transportados para Ulisses, preso na ilha de Calypso por 7 anos, quando é, enfim, persuadida por Zeus a liberá-lo, mas não sem dificuldades. Atento, o deus Poseidon trama muitas artimanhas para que o percurso do herói seja, de fato, árduo.

Muitas são as dificuldades encontradas, desde Calypso, passando por Ciclopes, os Lotófagos, os canibais Lestrigões, a deusa Circe, Sereias, a monstruosa Cila, dentre tantas outras coisas, seja em alto mar, em terra firme ou até mesmo no submundo, o Hades.

Talvez pela disposição da história em 20 anos e em muitos cenários, com personagens e situações diferentes, "Odisseia" seja um livro mais gostoso de se ler, menos denso ante os 51 dias de guerra em "Ilíada".

Mesmo datado de 8 séculos antes de Cristo, é um livro de aventuras não somente cinematográfico, mas que abrange tanto os gêneros da sessão da tarde, como os épicos dignos de Oscar. Não por acaso é considerado um livro muito mais acessível e doméstico que Ilíada, por abordar de maneira muito mais humana e palpável os laços afetivos, seja de Telêmaco pela mãe, Penélope ou por Ulisses, seu pai; seja pelo herói e seu pai, Laertes, ou até mesmo pela diplomacia em Ítaca, de bons costumes com a vizinhança, com os estrangeiros e necessitados, algo mais ponderado que a cólera e a birra irrefreada de Aquiles antes as situações que vivia.

O herói-protagonista, aliás, é um caso a parte, não desmerecendo Aquiles: mais humano, sofre, chora, ri, sente raiva, mas acima de tudo, mostra ao leitor porque é chamado de Ulisses de mil ardis, pois mesmo diante das circunstâncias, é paciente, ardiloso, perspicaz e corajoso, sem contar com sua fama imensa, que chegou até os céus, mesmo em vida.

Um prato cheio de aventuras fantásticas, muitas delas nem sempre verdadeiras, afinal, Ulisses é conhecido por tais oratórias e dolos, "Odisseia" é um livro que, sinceramente, tem tanto a oferecer quanto Ilíada. Tão similares, mas ao mesmo tempo tão distintas, não estão por acaso como os poemas fundamentais no cânone ocidental.

Este livro faz parte do projeto "1001 livros para ler antes de morrer", que está mesclado com "O livro da literatura" para eventuais alterações necessárias. Acompanhe os livros anteriores:

LIVRO 01 - A epopeia de Gilgamesh
LIVRO 02 - Ilíada
comentários(0)comente



anna 25/02/2022

gostei beeemm mais de iliada do que de odisseia. nao sei se foi porque eu ja estava de saco cheio de livro pra escola, mas eu li esse muuuito por obrigação. sei que é um clássico e tudo mais, mas eu achei chatinho
comentários(0)comente



lucasfrk 24/02/2022

Odisseia ? Resenha
Assim como a Ilíada, a Odisseia constitui um dos dois principais poemas épicos da Grécia Antiga, atribuídos a Homero. Como Frederico Lourenço diz em seu excelente prefácio: ?A Odisseia de Homero é, depois da Bíblia, o livro que mais influência exerceu ao longo dos tempos no imaginário ocidental?. Tratando-se de uma sequência dos acontecimentos da Ilíada, se faz como um poema fundamental no cânone ocidental, de forma que é a segunda ? atrás da própria Ilíada ? obra da literatura ocidental. É um poema épico elaborado ao longo de séculos de tradição oral, tendo tido sua forma fixada por escrito, no final do século VIII a.C., muito provavelmente. A linguagem homérica mescla dialetos diferentes, inclusive com reminiscências antigas do idioma grego, o que resulta em uma língua artificial, porém, compreendida. Composto em hexâmetro dactílico, o poema era cantado pelo aedo (o cantor), que também tocava, acompanhando, a cítara ou fórminx, como consta na própria Odisseia, em algumas passagens. São mais de doze mil versos nesse grande épico de Homero em uma tradução primorosa do helenista português Frederico Lourenço, contendo uma introdução riquíssima de Bernard Knox, um dos maiores especialistas americanos em estudos clássicos. O poema é formado por 24 cantos (ou rapsódia), que funcionam como capítulos, divididos em três partes, implicitamente.

A narrativa se dá por meio do regresso de Ulisses (Odisseu) ? herói da guerra de Troia e protagonista que dá nome à obra ? a sua terra natal, a ilha de Ítaca. Como é dito na introdução, é a história do ?herói de mil estratagemas [daí o ajetivo: ?Ulisses de mil ardis?, repetido durante vários vezes no poema] que tanto vagueou, depois de ter destruído a cidadela sagrada de Troia, que viu cidades e conheceu costumes de muitos homens e que no mar padeceu mil tormentos, quanto lutava pela vida e pelo regresso dos seus companheiros?. Odisseu leva mais de dez anos para chegar à sua terra natal, Ítaca, depois da guerra de Troia, que também havia durado outros dez anos. A trama se destaca pelo seu caráter moderno na não-linearidade narrativa, apresentando um costume de conservar somente elementos materiais, concreto e diretos, que se encadeiam no poema sem análises nem comentários. É também uma análise psicológica, uma análise do mundo interior, que não era ainda praticada, de forma que as personagens agem ou falam, ou então,falam e agem, nesta ordem, em discurso direto, diante de nós, leitores ? e remontando os primórdios da criação do teatro. Os eventos narrados dependem tanto das escolhas feitas por mulheres, criados e escravos quanto dos guerreiros ? imaginemos então a recepção do caráter ?revolucionário? na época.

Diferentemente da Ilíada, Odisseia não narra feitos bélicos nem se restringe a um local isolado, mas trata de viagens e aventuras (ou desventuras) desse que foi um dos heróis da guerra de Troia. A Odisseia começa com sua trama já inserida no meio de uma história mais ampla, e com os eventos anteriores sendo descritos através de flashbacks ou mesmo de narrativas dentro da própria história. Esse recurso foi imitado por diversos autores de épicos literários posteriores, como, por exemplo, Virgílio, na Eneida, bem como poetas modernos como Alexander Pope em The Rape of the Lock. A ação também é repartida em três tempos principais: na situação de Penélope e Telêmaco em Ítaca, bem como a viagem de Telêmaco; a chegada de Ulisses ao país dos feaces, onde narra as suas aventuras, também informando a nós, leitores; e, por fim, o regresso de Ulisses a Ítaca e a morte (ou o assassínio) dos pretendentes.

Diferente da Ilíada, a Odisseia não possui personagens tão detestáveis quanto. Assim como na Ilíada, Ulisses, aqui dado como figura central do poema, é um sujeito de honra e astúcia como poucos de sua terra conseguem ter; ele se defronta com peripécias sobre-humanas, como, por exemplo, Circe, a deusa feiticeira que transforma os companheiros de Ulisses em porcos, ou o ciclope Polifemo, o mostro marinho, Caríbdis, o monstro marinho, ou mesmo Calipso, a ninfa marítima que recebe Ulisses com hospitalidade e acaba apaixonando-se por ele, desejando tê-lo ao seu lado para sempre, mas que, sob ordens de Zeus deixou ele regressar a sua terra. Apesar de usar meios humanos, ele vence e resiste a todos os obstáculos, embora os deuses contribuíssem para sua integridade física, de todo um homem que utiliza dons dos homens, como a inteligência e a coragem, tornando-se um exemplo para a figura do herói. Telêmaco, seu filho, é outro personagem interessantíssimo, que, ainda criança, vê seu pai partindo para Troia e cresce à medida que toda a ação se desenrola, e, aos 16 anos, parte em busca do pai, cuja ausência longa fere e ameaça o trono de Ítaca. Outra personagem tão importante quanto, é a esbelta Penélope, a fiel esposa de Ulisses, que esperou vinte longos anos, resistindo às investidas dos que pretendiam conquista-la e exigiam dela uma escolha e, para postergá-la, Penélope declarou que elegeria um dos pretendentes quando terminasse de tecer a mortalha de Laertes, pai de Ulisses ? de modo que de dia tecia, de noite desfazia, interminavelmente. Por fim, Atena, deusa da sabedoria, da razão e da guerra (?a deusa dos olhos esverdeados?), assiste Ulisses e Telêmaco em todas as aventuras em que ambos se empenham, e presta auxílio espirituoso, combinado força física e valor aos heróis, e, no decorrer da obra, a deusa assume as mais diversas formas, desde a de homem até a de pássaro.

Odisseia se destaca por ser mais consistente que a Ilíada, tornando-se um substantivo comum, que denomina longa e longínquas jornadas marcadas por perigos e eventos inesperados, e Homero um adjetivo usado para relatar feitos grandiosos. Os seus episódios e personagens ? a fidelidade da esposa Penélope, a virtuosidade do filho Telêmaco, a possessividade da sedutora ninfa Calipso, a ? são partes integrantes e indeléveis que constituem a grandiosidade de Odisseia. É uma obra de grande importância na tradição literária ocidental, em que sua influência perpassa séculos e se espalha por diversas formas de expressão artísticas, desde os primórdios do teatro e da ópera, até as produções cinematográficas mais modernas. A influência homérica é clara em obras como a Eneida, de Virgílio, Os Lusíadas, de Camões, ou Ulysses, de James Joyce, mas não se limita aos clássicos. As aventuras de Ulisses, a superação desesperada dos perigos, as ameaças que lhe surgem na luta pela sobrevivência, são a matriz de grande parte das narrativas modernas. No tratado de Aristóteles, a Poética, ele descreve o enredo perfeitamente: ?Um homem encontra-se no estrangeiro há muitos anos; está sozinho e o deus Posêidon o mantém sob vigilância hostil. Em casa, os pretendentes à mão de sua mulher estão esgotando seus recursos e conspirando para matar seu filho. Então, após enfrentar tempestades e sofrer um naufrágio, ele volta para casa, dá-se a conhecer e ataca os pretendentes: ele sobrevive e os pretendentes são exterminados?.
comentários(0)comente



Mateus 23/02/2022

Inesquecível
Um poema escrito em IX a.C, uma das obras mais importantes da humanidade que nos leva a uma viagem épica entre deuses, grandes guerreiros e aventuras incomparáveis.

Ulisses e Penélope no decorrer da história mostram o que é amor de verdade, quando um casal mesmo após 20 anos longe um do outro continua se conhecendo e se amando como nunca. A paciência de Ulisses que foi uma das coisas que mais me chamam atenção: os deuses não permitiram seu retorno para casa em Ítaca, pondo muitos obstáculos em seu caminho e mesmo assim ele sempre estava pensando em alguma coisa, buscando uma saída para escapar de suas dificuldades.

Ulisses me mostrou que nada pode substituir sua família. Mesmo estando com Calipso, uma das mais belas deusas do Olimpo, tendo tudo o que seu coração desejava e com a promessa de se tornar imortal, ele sentiu saudades de casa, de amada Penélope, de Telêmaco, seu filho que deixara em casa ainda bebê aos cuidados de sua esposa. Seria um questionamento a se fazer: por que diabos eu quereria voltar para casa e ficar com minha esposa mortal, que envelhece e necessita de mim para tudo se posso ficar com uma bela deusa imortal e tenho tudo o que quero bem ao meu lado? Aí que fica a questão: ele podia ter tudo isso, mas não tinha amor; Penélope era tudo o que ele mais amava no mundo.
A reciprocidade do casal após 20 anos separados foi algo que também me chamou atenção, a intimidade deles e os segredos que eles guardavam que era algo de se sentir inveja mesmo aos casais mais apaixonados de toda a Grécia.
Eu poderia pontuar várias coisas que observei e que nunca irei me esquecer dessa incrível obra, mas pareceria mais com um Tratado da Odisséia do que uma resenha. O que posso fazer é resumir tudo o que eu citei acima que foi uma viagem épica que fiz e que desejo jamais esquecer, manter sempre viva em minha memória e partilhar ela com todos que se interessarem.
Greicy 23/02/2022minha estante
Sensacional!????????




Tatá 12/02/2022

Em êxtase!
Fui instigada a ler a Odisseia e a Ilíada por conta de um podcast sobre mitologia grega chamado “noites gregas” (tem no Spotify). O prof Moreno envolve tanto a gente com as histórias, que fiquei obcecada. Acredito que ter tido esse contato com o podcast me facilitou por demais a leitura. Prepare-se para viajar com Ulisses. Você vai com ele se aventurar em diversas ilhas, conhecer deusas, visitar a mansão de Hades, presenciar uma luta fantástica contra um ciclope (momento em que eu ri lendo, por tamanha esperteza e astúcia de Ulisses em como ocorre essa situação). Além disso, veremos que não é só Ulisses astuto, mas sua própria companheira Penélope também é, pois enquanto o espera, cria artifícios para enrolar os pretendentes.

É uma aventura incrível, eu mergulhei fundo e me envolvi por demais, estava curiosa para o fim, ao mesmo tempo que eu não queria que acabasse.
Um dos melhores livros que já li!
Sjofn 12/02/2022minha estante
Tenho esses livros a anos e ainda não consegui me focar neles, mas com seu resumo fiquei curiosa pra pular com tudo nessas leituras.


Vinha 23/02/2022minha estante
obrigada pela dica do podcast, Tatá (também tem no Deezer). já adicionei para ouvir mais tarde.




laarthv 09/02/2022

decidi dar uma chance ao título, por conta de mitos contados por uma pessoa que acompanho, que entende sobre a mitologia grega. não esperava a reviravolta que teve no livro e agora entendo de, porque se chama 'A Odisséia'.
comentários(0)comente



Guilherme.Oliveira 07/02/2022

Na mesma pegada de Iliada, não é um livro fácil de ler, mas achei está leitura um pouco mais fluída que seu antecessor.
Sara 07/02/2022minha estante
Acho extremamente chique quem lê esse livro hahaha


Guilherme.Oliveira 08/02/2022minha estante
Kkkkkkkk




gomes 29/01/2022

felicidade
um clássico bonzinho para passar o tempo.
bem escrito, muito imaginativo e de fácil compreensão.
um livro legal, foi bom acompanhar Ulisses.
comentários(0)comente



Alexis.Sodre 27/01/2022

Sinceramente, se tornou um dos meus livros favoritos. Gosto tanto da proteção de Atena com o Ulisses, da lealdade de Penelope, de todas as provações até chegar em casa e de todos os momentos de Zeus. Maravilhoso.
comentários(0)comente



ToniBooks 26/01/2022

Ufa!!!!!!!!!
Sim, sei que A Odisseia é uma das principais obras literárias da antiguidade. Também sei que o autor desse livro, Homero, é considerado um verdadeiro Titã da cultura ocidental. Mas não gostei. Li quase por desencargo de consciência. Talvez eu não tenha bagagem intelectual suficiente para gostar de uma longa história contada em verso, na qual grande parte da estrutura oracional é na ordem inversa, comprometendo a fluidez e clareza das ações narradas. Tudo bem...Sei que a sintaxe do latim é diferente da nossa, e que numa tradução fiel pode ocorrer esse estranhamento no momento da leitura da obra; mesmo assim, não me emocionou. Fiquei tão perdido no mar obscuro da ordem inversa quanto Ulisses pelejou à deriva durante o retorno à Ítaca.
comentários(0)comente



Analu 25/01/2022

Mais fácil de ler que Ilíada, Odisseia conta a história das viagens que Odisseu fez depois da guerra de Tróia, sendo narrado todos os seus trabalhos, passando desde Circe, o Hades entre tantos outros até seu regresso a Ítaca. Neste livro também descobrimos o desfecho que alguns dos heróis e demais personagens da famosa guerra tiveram.
Um ótimo pedido para quem gosta de se aventurar pela mitologia grega.
comentários(0)comente



667 encontrados | exibindo 346 a 361
24 | 25 | 26 | 27 | 28 | 29 | 30 |


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR