Odisséia

Odisséia Homero
Ruth Rocha




Resenhas - Odisséia


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Amanda Silva 23/01/2021

Mais uma obra readaptada e rescrita que faz com que o leitor se prenda a narrativa e deseje saber cada novo passo ou aventura que surge para Ulisses.

O que mais me chamou atenção neste livro, são os desenhos ao decorrer da história e o glossário ilustrado ao fim do livro.
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Arruda 22/01/2021

Excelente texto que resume uma história antiga e mitológica. Recomendo para os pouco apreciadores de poesia com eu.
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Amanda Silva 16/01/2021

Muito bom!!
O que mais gostei desse livro é o fato de que ele foi rescrito para uma linguagem mais acessível, mais contemporânea, e assim, a leitura se torna cativante. Dá um gostinho de quero mais, o que vai acontecer agora.

Recomendo!
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Marcos Nandi 15/01/2021

Maravilhoso;
De Homero li Ilíada e Odisseia. Odisseia é meu favorito dos dois. Mas perde a força quando o herói da história que ficou vinte anos longe da esposa e do filho (aaaa Poseidon..), volta para sua cidade natal. Há poucos conflitos nessa segunda parte da história, mas ainda continua um livro imperdível.

Maravilhoso!

Quase chorei quando ele encontra a alma da sua mãe do Hades haha.
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ACASO (Ana) 06/01/2021

Triste
Não gosto de literatura mitológica...
Mas achei a história legal, me prendeu. Muito triste em tese.
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laris 31/12/2020

Um clássico que merece ser lido, fala muito sobre uma cultura, as vezes de maneira explícita, e nos leva a conhecer um pedaço de uma história antiga. Na minha opinião a leitura é fundamental.
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Rodrigo Celestino Menezes 31/12/2020

Obra prima da civilização ocidental!
Obra fundamental da civilização ocidental. Impressiona a qualidade narrativa da história e apuro linguístico, não obstante a sua antiguidade!
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Marcio 31/12/2020

Uma aventura cinematográfica
Como ouvi dizer de um professor a Odisseia é uma aventura cinematográfica. Nessa história ficamos sabendo da conclusão da guerra de Tróia contada na Ilíada e o destino dos heróis que lá desempenharam o seu papel. Fiquei impressionando como um livro de possui mais de 20 séculos possui um estilo narrativo que ainda hoje, quando reproduzido, é considerado inovador e pouco convencional.
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Layla 28/12/2020

Odisseu ou Ulisses?
A Odisseia é um poema épico, escrito por Homero, que narra o percurso do herói Ulisses para voltar para casa depois da Guerra de Troia.

Ulisses (Odisseu) enfrenta muita coisa para chegar até Ítaca, devido ao fato dele e da sua tripulação não terem jogado oferendas à Posseidon antes de viajarem, e assim, despertando a ira do deus dos mares. Outro ponto importante, é que no meio do percurso ele arruma problema com Zeus, Ciclopes, monstros do mar, sereias e com a deusa Calipso (que é apaixonada por ele), além disso, quando ele finalmente retorna a Ítaca, ele tem que enfrentar os pretendentes que rodeiam sua esposa: Penélope, já que todos acreditavam que Ulisses havia morrido, devido a demora do seu retorno.

Não foi uma leitura fácil, foi bastante desafiadora e maçante em algumas partes, já que precisavam ser relidas, algumas palavras arcaicas precisavam ser pesquisadas, outro ponto importante é que possui a presença de muitos deuses seja de forma direta ou indireta.

A leitura é marcante, mas difícil para quem não conhecer muito sobre a literatura greco-romana, dessa forma sendo muito rica em detalhes e novos conhecimentos. Indico a leitura para pessoas que gostam de desafios e querem conhecer novas culturas.
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Fernando Lafaiete 26/12/2020

Odisseia - Homero | Um presente dos deuses aos efêmeros.
******************************NÃO contém spoiler******************************
Resenha postada originalmente em: https://www.mundodasresenhas.com.br/

Autor: Homero / Tradutor: Christian Werner

Editora: Cosac Naif / Poesia Épica / Idioma: Português / 640 páginas

No céu, os poderosos e ardilosos deuses que astuciosamente manipulam e regem a vida dos mortais, que em terra os temem, os veneram e se tornam pilares essenciais nos jogos divinos em que a mortalidade se torna a diversão daqueles que à imortalidade pertencem. Entre aprisionamentos, confrontos com gigantes, sereias, feiticeiras e deuses, acompanhamos a jornada de regresso de Odisseu (também conhecido por Ulisses), o herói que em Ilíada exerce papel fundamental na famigerada guerra de Troia, e que aqui toma para si o protagonismo de uma trama de idas, vindas e voltas de uma jornada que parece não ter fim. Ler Odisseia é embarcar em uma narrativa in media res, em que o autor brinca com a não linearidade, explorando um universo em que mitos, lendas e acontecimentos extraordinários tomam proporções que desafiam a realidade e a historiografia da obra e de seu criador. Se Homero existiu ou não, se é um ou vários aedos (compositor de um poema que o divulgava de forma oral) que juntos formam um, não tem importância quando encaramos de frente a relevância da obra que em sua magnitude superou com maestria a questão que a seu criador pertence.

A trama dividida entre diversos personagens, linhas temporais e desafios a serem superados pelo protagonista e coadjuvantes, possui a capacidade de exercer um fascínio nos leitores provenientes do fantástico e do suspense da obra, que muito bem construída transforma a narrativa de Homero em algo que vicia, encanta e se torna bela pela sonoridade e alocação das palavras, que unidas formam imagens vívidas dos personagens e suas aventuras e desventuras em meio ao real e ao mágico. Odisseia trata-se de uma jornada de um herói que deseja ir de encontro ao passado, voltar a torná-lo seu presente e fazer do mesmo seu futuro, aproveitando de seu verdadeiro eu para prosperar ao lado daqueles que ama. Uma narrativa em que o suspense, a dúvida pela incerteza e a emoção caminham lado a lado do início ao fim dessa jornada que os deuses tecem como se as moiras fossem.

Não posso dizer que se trata de uma leitura de fácil assimilação e compreensão. Algumas releituras de cantos chaves e algumas pesquisas podem se fazer necessárias caso não seja muito conhecedor (a) da mitologia greco-romana no geral. Diversos deuses são citados, as vezes de formas diretas, outras de formas metafóricas levando-se em conta o que representam. A leitura de uma obra de tamanha importância literária como Odisseia é uma jornada que imita a arte e que se encarada sem grandes meandros por parte do leitor, pode ser uma experiência singular, que te unirá ao personagem de forma transcendental, cada um em sua jornada; cada um com suas tormentas ao longo do caminho.

Se em Ilíada temos uma narrativa violenta que podemos classificar como a jornada de um herói que a morte de encontro vai (na verdade acelera o processo de encontrá-la - ou não), em Odisseia temos a jornada de um herói que se move pela esperança, pela perspicácia e que dá morte desvia a fim de alcançar seu objetivo e superar os desafios que os deuses colocam a sua frente. Duas obras muito diferentes entre si, mas que se complementam e juntas formam toda uma jornada de mortais, deuses, ambições, artimanhas e desdobramentos de um período didícil de decifrar. Narrativas por vezes ambíguas, prazerosas quanto ao processo de decifrá-las, que enriquece qualquer leitor e que nos faz entender com esmero as razões que a colocam no patamar das grandes obras literárias existentes.

Não irei entrar em grandes detalhes a respeito das três grandes linhas narrativas que compõem a obra, exatamente por acreditar que o fantástico está em destrincharmos o poema conforme o lemos; conhecendo os personagens, suas angústias e desenvolvimentos conforme os mesmos vão nos sendo entregues pelo autor. Mas acreditem, cada esforço, cada momento de imersão e compreensão adquiridas fazem todo o processo de leitura valer a pena. Talvez você termine a leitura em extâse (como aconteceu comigo), confuso (a), apaixonado (a) ou com qualquer outro sentimento que nós meros mortais somos capazes de despertar. Mas uma coisa eu tenho certeza, passar por Odisseia com indiferença não será uma delas. A obra-prima de Homero é completa, repleta de camadas que te farão entender com profundidade a famosa frase de Ezra Pound - um dos maiores poetas, críticos lierários e figura importantíssima do movimento modernista do início do século XX - "A grande literatura é apenas uma linguagem carregada de sentido até o mais elevado grau possível". Espero que este sentido assim como eu, você encontre ao terminar de ler esta, que não consigo enxergar de outra forma que não um presente dos deuses aos efêmeros que abaixo de si caminham e vivem sobre a nau da mortalidade.
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Vini 23/12/2020

Festa dos Pretendentes
Provavelmente houve inspiração na festa dos pretendentes pra Martin compor o casamento vermelho em GOT. A história é um clássico que deve ser lido por todos, muita coisa vêm das histórias contadas por Homero.
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Dávila 21/12/2020

O viajante Ulisses e suas aventuras depois da sua participação fundamental na sanguinária guerra de Troia.
A minha parte predileta é a do canto das sereias, mas tem tb por exemplo a descida do nosso herói ao Hades para...não vou contar.
São muitas partes inesquecíveis.
O que Homero não desperdiça é no derramamento de sangue, prepara-se para os momentos em que a violência explode na narrativa.
Agarre qq versão integral dessa obra e leia.
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Sparr 06/12/2020

Uma viagem e um desbrave
Impossível encontrar meios de tecer uma sinopse, decidi resenhar de maneira direta, já com meus apontamentos.
Nesta Epopeia, iremos acompanhar a trajetória de Odisseu tentando voltar para casa após a guerra de Troia, mas sendo impedido por Poseidon de todas as maneiras possíveis e imagináveis.
Enquanto isso, os anos passam. Foram dez anos de guerra, mais dez anos sendo impedido de chegar em Ítaca, seu lar.
Em Ítaca, apenas Telêmaco, seu filho, (agora adulto) e Penélope, sua esposa, acreditam em seu retorno. Devido ao tempo, muitos pretendentes aparecem para Penélope, que os recebe e os enrola tecendo uma mortalha durante o dia e a desfazendo durante a noite, sem escolher a nenhum deles. Odisseu chega a ficar sete anos preso com Calipso (não tô falando da banda de forró), enfim regressa vestido de mendigo e junto com Telêmaco, livra Ítaca daqueles maus pretendentes e restaura seu reinado.
Basicamente é isso.
São 24 cantos, em cerca de 12 mil versos hexametros. A leitura é sim desafiadora e exige pesquisa, sobretudo, da mitologia grega. Sugiro ser lido depois de Ilíada. Em Ilíada, vemos apenas 52 dias do nono ano da guerra de Troia, ainda assim, muitos personagens aparecem aqui no pós guerra. Inclusive no Submundo. Odisseu passa por desafios enormes, que remetem aos 12 trabalhos de Hércules. Conta com o apoio de Atena e tem de provar seu valor a outros deuses até o merecido regresso.
Existe quem considere Odisséia um livro para mulheres, dado o enaltrcimento da beleza, sabedoria, destreza e perspicácia. Entretanto, achei Odisséia de certo, machista em muito. Principalmente em relação ao próprio Odisseu, garanhão das capturadoras. Impossível passar a vocês a experiência que foi, em singelo post. Mas recomendo fortemente a leitura dessa obra-prima. Inclusive, é exigido na cadeira de literatura clássica, no curso de Letras. Enfim, se desafiem e desbravem o mar maravilhoso apresentado aqui.
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Noemy.Nayara 26/11/2020

Foi uma experiência incrível. Sempre ouvi falar desse livro e tinha muito interessante em lê-lo, valeu muito a pena.
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Madu 18/11/2020

Odisseia é um grande clássico da literatura mundial, é um dos poemas mais importantes já escritos e aqui acompanhamos a odisseia de Ulisses um guerreiro e herói grego que deseja regressar para a sua casa e no caminho encontra inúmeras dificuldades e barreiras para isso.
Michkin 18/11/2020minha estante
Muito bom!




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