A Política Sexual da Carne

A Política Sexual da Carne Carol J. Adams




Resenhas - A Política Sexual da Carne


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Ana Paula 20/08/2024

O livro traz questões muito potentes relacionado ao feminismo e vegetarianismo. Demorei muito tempo para terminar ele pq a escrita, principalmente no meio, é bastante densa, o que nao me pegou muito. Mas gostei bastante do inicio e do final, valeu súper a pena eu ter insistido nele.
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Mpbeatriz 28/06/2024

Leitura transformadora
Há anos há tinha ouvido falar desse livro. Porém, apenas recentemente fui iniciar a leitura.
O conteúdo é bastante denso, tive que ler devagar para absorver tudo. Porém, isso torna o livro interessante, pois mostra o quão consistente são as ideias da autora, relacionando as opressões de gênero com as opressões sofridas pelos animais.
Eu recomendo MUITO essa leitura para todas as mulheres, todas as pessoas vegetarianas e veganas. Na verdade, recomendo para todos que minimamente sentem que as relações entre os gêneros são desiguais, e que nós tratamos os animais de forma cruel e injusta.
Cabe a nós fazermos a diferença, e esse livro me deu ainda mais força para seguir com meu veganismo.
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Laura 21/09/2023

Bem bom
Tive uma tpm no meio da leitura que me fez chorar lendo KKKKKKKK mas muito bom, achei só as muitas referências de outros livros no meio me deixou um pouco confusa, mas aproveitei o livro mesmo assim e mesmo sendo vegetariana a bastante tempo, achei que agregou bastante essa junção do vegetarianismo com o feminismo, trouxe novas reflexões.
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Ingrid 19/09/2023

Toda vegetariana deveria ler
Sou vegetariana há cinco anos e ler esse livro foi uma forma de atualização da minha prática do dia dia ?
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skuser02844 31/05/2023

Relação entre carnismo e machismo escancarada
O livro traz uma perspectiva muito interessante sobre como o carnismo e o machismo estão ligados um ao outro, com exemplos práticos e muitas reflexões que englobam aspectos sociais, políticos, culturais, etc. Costumamos tratar o problema do especismo como algo isolado, mas a relação de explorações é muito mais complexa e envolve diversos outros tipos de ?preconceito? - e todos se baseiam na ideia de que certos grupos são superiores a outros. Essencial refletir também como a exploração animal sempre tem como base a exploração de uma fêmea/mulher e perpetuar esse comportamento só reforça ainda mais a ?submissão? feminina. Além disso, as indústrias mais cruéis contra os animais se baseiam na exploração de corpos femininos e infelizmente isso tem sido ignorado pelo movimento feminista (por ignorar essa relação) - que se limita à proteção da espécie humana (e, ao meu ver, deveria abarcar a proteção às mulheres de todas as espécies).
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regianeoa.regi 30/04/2023

Livro denso, mas necessário
Bem, resenhar esse livro é um desafio para mim, pois concluí ele com muito esforço. Não queria abandonar um livro com tantas informações importantes e necessárias, mas confesso que foi um livro muito difícil. Para conseguir concluir essa leitura eu dei uma pausa e iniciei e terminei outros livros. Depois retomei a leitura sobre a política sexual da carne.

Trata-se de um livro muito denso. Em diversos momentos a autora cita autores e suas obras para exemplificar aspectos da teoria sexual da carne. Tive dificuldade muitas vezes em compreender a ideia da autora, pois senti falta de maior contextualização sobre esses autores que a mesma cita. Assim, fiquei com a impressão que é um livro que eu faria uma segunda leitura, com mais calma e com pesquisas.

Após trazer diversos argumentos sobre a teoria sexual da carne, a autora traz, no epílogo, exemplos reais de atos de crueldade que acontecem em fazendas e unidades industriais ligadas a produção de carne, bem como restaurantes e redes alimentícias que trabalham com produtos de origem animal. Muitos desses atos eu já tinha conhecimento; outros eu não tinha, mas não me surpreendi devido ao fato de saber como é a condição desses animais na indústria da carne.

É um livro revelador e contribui bastante para a tomada de consciência a respeito da produção de carne. Além disso, traz um aspecto relevante da política sexual da carne, que é a questão do feminismo. Porém, acho que é necessário aprofundar mais a interrelação vegetarianismo-feminismo.

Mas é um bom livro e recomendo a leitura!
Morgotth 30/04/2023minha estante
Go vegan! ?


regianeoa.regi 30/04/2023minha estante
Go vegan. ??


LivroAleatorio 01/05/2023minha estante
Esse livro foi sofrido pra mim. Mesmo sendo vegana e feminista! É um desafio


regianeoa.regi 01/05/2023minha estante
Também achei muito difícil, Beatriz.




LuAsa10 24/04/2023

Livro Maravilhoso
Um dos melhores livros que já li, como vegana e feminista muitas das coisas que questiono dessa sociedade em que vivemos é detalhadamente analisada pela autora. Quantas vezes já pararam para observar que dentre as pessoas que seguem a filosofia de vida vegana, a maior parte é mulher? E quantas vezes já ouviram falar que carne é coisa de homem, ainda se referindo a um instinto animalesco? Pois é, tudo isso a autora irá abordar dentro dessa obra maravilhosa que irá questionar inúmeras atitudes que são inseridas na sociedade, sem que a maioria das pessoas as questionem, e o próprio patriarcado em si. A grande utilização de exemplos onde o referente ausente está inserido em diversas coisas do cotidiano, como até na forma de referir a "carne" como carne e não o que ela verdadeiramente é: um cadáver de um animal.
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Gabriela 19/12/2022

O livro faz uma abordagem bem interessante ao relacionar a causa feminista à causa animal. Para isso, traz inúmeras evidências desta ligação, como fatos históricos, relatos técnicos, anúncios publicitários e trechos literários.
No entanto, apesar de a autora trazer esses movimentos sociais sobre diferentes perspectivas, ainda senti falta de um foco maior na forma como o capitalismo impacta a vida das mulheres e dos animais , e como esses impactos se relacionam. Acredito que, assim, a análise poderia ser bem mais completa.
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Batatinhagelada 24/10/2022

Ok
É um bom livro, mas acho a autora meio problemática em algumas falas (sou vegetariana a 7 anos). Mas a construção de escrita e todo o referencial teórico é incrível, um bom livro pra conhecer as conexões das causas. A
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Mariana.Santos 12/08/2022

Política Sexual da Carne
A Política Sexual da Carne é um livro da autora Carol J. Adams que relaciona o vegetarianismo com o feminismo.

Adams afirma em seu livro que o feminismo e o vegetarianismo estão inter-relacionados, assim como o domínio patriarcal é sustentado pelo consumo dos animais.
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souaval 28/07/2022

Considere o veganismo!
Eu esperava bem mais desse livro. Mas não nego, ele é muito importante para você repensar seu consumo de carne. Ainda mais, para quem busca um vegetarianismo ou veganismo interseccional. Pois é muito simples: sexismo, especismo, racismo, lgbtfobia tem o mesmo opressor, o patriarcado, ou ainda melhor, o capitalismo.
Porém, esse livro foca bem mais no feminismo-vegetariano. No domínio masculino e como ele pode ser visto através do consumo de carne. No silencioamento feminino e animal e como eles são parecidos e causados pelo mesmo sistema.

Está na hora de repensamos o que é a carne. Isso não é comida. São seres vivos sencientes que estão sendo mortos sem necessidade. Não é bom para os animais, nem para planeta e nem para saúde. Estamos sendo burros e cruéis ao fazermos a escolha de comermos cadáveres. Existem muitas alternativas e todos podermos decidir entre o que é melhor. Esse livro vai ser muito bom para te mostrar isso também. Sem contar que ele é cheio de referências de obras feministas e vegetarianas muito antigas.

Entretanto, eu esperava bem mais. Achei muito repetitivo e cansativo. A leitura nao fluia. As vezes parecia que o assunto era raso, e ela não ia muito além, quando deveria e poderia. Tinha muitas expectativas pra esse livro, pois desde que me tornei vegana ele tava na minha lista, ouvia todo mundo falar muito bem dele, porém acabou que não foi tudo que eu esperava.
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Michele 04/07/2022

Sobre ingerir cadáveres e animalizar mulheres
Esta obra abre os olhos sobre a ligação do patriarcalismo com o consumo de carne. Um capítulo interessantíssimo sobre a linguagem, por exemplo, mostra como pequenas mudanças nas palavras fazem-nos esquecer do que nosso alimento é feito. Por exemplo, quando falamos "Comi um bife" ou "O hambúrguer estava delicioso" ignoramos que a palavra bife ou hambúrguer possa de fato ser substituída por "animal assassinado e mutilado", o que mudaria completamente nossa relação com o alimento. Mas esse é só um ponto dentro de uma descrição muito aprofundada e rica sobre o paralelo que existe entre o consumo de carne e a opressão sofrida pelas mulheres, colocadas muitas vezes no mesmo nível dos animais, no sentido de serem desumanizadas. Recomendo até mesmo para quem nunca pensou em se tornar vegano ou vegetariano, pois irá mexer com seus paradigmas.
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Carol851 02/07/2022

Coma arroz, tenha fé nas mulheres
Sem dúvidas uma leitura fundamental para quem pauta um veganismo popular e/ou um feminismo interseccional.

O conceito central do livro, referente ausente, é muito bem trabalhado por Adams e não só me possibilitou dar nome a um "sentimento" que passei a ter desde que me tornei vegetariana, como também possibilitou abordar a questão do veganismo sob um novo ponto de partida.

A relação estabelecida pela autora entre o sofrimento animal e o sofrimento das mulheres perpassa pela dominação estabelecida pelo padrão hegemônico da sociedade: homem, cis, branco, cristão que está autorizado a dominar sobre tudo o que o cerca.

Romper com a dominação normativa é o caminho da revolução, mas a transformação social não acontece desvinculada da natureza. No entanto, apesar de concordar com os pontos trazidos pela autora e de admirar profundamente a obra, é preciso pontuar sempre que o conceito de gênero é também socialmente criado e que questionar o sofrimento animal e as estruturas patriarcais é também questionar os padrões de gênero impostos socialmente.

No mais, é uma leitura que vale muito a pena, apesar de ser densa, pois, não só abre como também aprofunda a reflexão acerca dos sofrimentos que são naturalizados.

"Coma arroz, tenha fé nas mulheres" e não sejamos sepulturas vivas de animais mortos
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