Geek Love

Geek Love Katherine Dunn




Resenhas -


205 encontrados | exibindo 196 a 205
1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 6 | 14


Edna 23/12/2018

Manipulação
Geek Love é a historia da Família Circense Binewski, que de amorzinho ñ tem nada, é estranho, sem pudor, muitas vezes bizarro e pode provocar náuseas, revela um lado da natureza humana únicas

O Circo vai mal financeiramente e Al resolve através experiências genéticas com a esposa Cristal Lihl, projetar os filhos para serem criaturas com aberrações transformando suas vidas

Ele cria um mundo Utópico onde ser normal é o que tem menos valor

As atraçoes do Circo Binewski, sempre chocam o público c/o desconforto que provoca e o enche a cada espetáculo

Arturo, o primogênito, conhecido p/Arty, e tb como Aqua Boy por ter nadadeiras ao invés das mãos e dos pés, o Vilão, o dominador e criador do Arturismo que você poderá se surpreender (eu fiquei chocada)!

Veio as gêmeas siamesas que tortura conviver com elas, e suportar toda a inveja que Arty tem dela.

Oly Binewski, nasceu com uma corcunda, albina, sua estatura de 90 cm, ñ foi muito bem-vinda é considerada e virou a serviçal. Ela te encanta, de destrona de seus pedestais com sua humildade, te conquista!

Do último experimento nasce encantador Chick que tem poderes telecinéticos
loirinho, inocente, doce mas considerado normal pois sua peculiaridade não pode ser vista em um show, outra vítima de Arty

(Pode conter pequeno spoiler nesta frase - uma amostra grátis)
Arty vai usar seu poder de manipulação vai conquistar milhares de seguidores que vão se sujeitar à sua igreja arturista, onde a conversão e ingresso pode custar seus dedos ou uma parte maior dos adeptos.

A narrativa alternada em uma cronologia entre passado, presente e agora te deixa ansioso para descobrir as ocorrências ora macabras, ora dramáticas porque eles têm corações, sentem dor e vai te levar juntos mas vai discordar muito quando personagem que vc ama te decepciona.

Uma transformação, uma perpetuação da espécie? O que foi aquilo?

Quando você constrói um desfecho #KatherineDunn te mostra que a escritora é ela.

Cruel, nunca serei a mesma.

#Baggemliteraria #Resenhaednagalindo #Geeklove #CircoBinewski #Darksidebooks #Bookstagram #Bookstagrammer
comentários(0)comente



Amanda 19/12/2018

Bizarro
Geek Love é uma leitura feita para chocar, e cumpre esse propósito muito bem. Todos os personagens da história são muito bem construídos, e a escrita é fenomenal. A autora retratou muito bem todos os integrantes da família. Arty é tão bem desenvolvido que suas ações nos causa aflição, assim como Chick, que é uma preciosidade. O final do circo e dos integrantes da família me deixou triste, mas acho que essa era a intenção da autora.
Geek Love é um livro incrivelmente bizarro, e merece todo o reconhecimento do mundo.
comentários(0)comente



Talita Nascimento 18/12/2018

Me fez ter vergonha de ser tão normal
O livro vai contar a história da família. Al o patriarca da família herda do pai o fabuloso circo Binewski, e para atrair público para o circo resolve, juntamente com Crystal Lil criar as suas próprias aberrações e com isso ter seu show de bizarrices. Lil então passa a tomar várias substâncias tóxicas e radioativas para dar a luz á crianças nada comuns. Nasce então as gêmeas siamesas Elly e Iphy, Oly que é uma anã albina corcunda, Arty que tem nadadeiras no lugar dos membros e Chik que é dotado de poderes telecinéticos.
O livro vai ser narrado pela Oly em forma de anotações como se fosse um diário, ele vai se alternar em anotações do presente e passado, onde ela volta para nos contar a história da família. Agente então é apresentado por ela a cada membro da família e os seus respectivos nascimentos. A Oly dentre todos os irmãos é considerada a mais "normal" porque as suas deformidades físicas não lhe rende um número próprio no circo, então ela meio que fica ali sendo uma empregada da família, principalmente do Arty, o aqua boy. O livro me causo sentimentos muito conflitantes, uma hora eu amava e achava super fofo e incrível, mas tinha hora que dava vontade de pegar ele e tacar na parede de tanta raiva (que só acontecia nas partes que o Arty tratava a Oly super mal, não só ela mas como toda a família). O garoto é insuportável, egoísta, manipulador e super mas super ambicioso). A oly é extremamente doce e como não tem um número só seu no circo, ela só se ver ali para servir. Ela quer se sentir útil de alguma maneira. Só que com o nascimento dos outros irmãos nasce com isso também, os conflitos familiares, a ambição (da parte do Arty), a Oly nos conta então o desfecho da família e o que acontece com o circo.
O livro é incrível, revela um lado da natureza humana que existe em cada um de nós. Somos seres únicos, e a verdadeira magia e beleza está na diferença.
Só uma coisa digo: leiam. O livro nos faz refletir muito, e você termina a leitura totalmente diferente de como começou. Virou um favorito!
comentários(0)comente



Mari M. 14/12/2018

Cheirinho de pipoca!
Além de um circo de "aberrações" aqui encontra-se diversas formas de amor.Os que idolatram, endeusam , os obcecados, os que amam e nem sabem pq, os que amam sem querer amar, os amores incondicionais e escondidos, os amores de sacrificio, amor religioso.Amei demais.Me remeteu o tempo todo a temporada do circo de American horror history, que igualmente adorei.
comentários(0)comente



Eduarda.Franco 10/12/2018

Geek love
Esse livro reflete muito sobre vários pontos da vida,de como podemos ser e o que jamais devemos nos tornar, eu acho que o mais interessante de ler esse livro, é não saber muito sobre ele,então á única coisa que direi é que ele vai te contar muito sobre pessoas totalmente diferentes,e vai fazer com que você questione quem você é,questione seus medos bobos e suas próprias características.Como disse TERRY GILLIAM ?me fez sentir vergonha de ser tão normal?
comentários(0)comente



Thainá - @osonharliterario 23/10/2018

Bem-vindos ao magnífico Circo Binewski!
O Circo Binewski é conhecido por suas atrações inusitadas que trazem certo desconforto e choque no público, ficando famoso em cada cidade pela qual dedica uma parada. Controlado por Al Binewski, o patriarca da família, no início o circo não gera lucros e muito menos fama. O reconhecimento só vem quando ao casar-se com Crystal Lil, uma bela mulher que arranca cabeças de galinhas à dentadas, ambos decidem "fazer" os próprios filhos de forma inusitada e nada convencional para os tornarem atrações circenses. Para ter filhos geeks (estranhos e diferentes do padrão "normal") o casal utiliza drogas, inseticidas e outros meios absurdos para darem vida a crianças especiais, ou seja, que tenham deformidades peculiares.

Oly Binewski, uma criança anã corcunda albina, tem quatro irmãos: o mais velho Arty, conhecido como Aqua Boy por ter nadadeiras ao invés das mãos e dos pés; as gêmeas siamesas Elly e Iphy; e o caçula Chick, especial por ter o poder de telecinese. Sendo a narradora, Oly contará sobre as adversidades entre a família, as manipulações de Arty para ser o centro das atrações, a inocência adocicada do irmão mais novo e, ainda, divagará sobre a importância de ser diferente.

Entretanto a linha narrativa não terá foco apenas em Oly quando criança, embasadas como memórias da personagem, mas também alternará com a narrativa do presente, onde Oly já está mais velha, trabalhando em uma rádio e espreitando às escondidas a sua filha Miranda, que sempre viveu como uma órfã. Muita coisa ao decorrer do tempo mudou: a família se quebrou, se partiu, definhou. E mesmo que o discurso da narradora dê uma grande ênfase na importância da família e do amor entre os Binewski, algo aconteceu nesse meio tempo e isso fará com que você roa as unhas até descobrir o quê.

A linguagem utilizada pela autora Katherine Dunn não é limpa, rebocada e muito menos certinha. Há palavrões (vários palavrões), termos vulgares e sujos, cenas sexuais e o melhor jeito de fazer do bizarro uma história. Os personagens são diferentes do comum e não se importam com isso. A única preocupação, e possível arrependimento, é não serem diferentes o bastante para causar ainda mais admiração nos pais. E isso fica claro quando a inveja começa a aparecer perante ao caçula com poder especial. Há bastante manipulação e aversão aos denominados "normais", sendo inevitável o declínio iminente na convivência familiar.

Foi uma leitura que me prendeu e me fez ler 100 páginas por dia, algo que não acontece com tanta frequência. Em vários momentos fiquei com raiva, angustiada e triste. Mas em outros me senti parte da narradora e vigia da família Binewski. Recomendo para quem gosta de sair da zona de conforto e que não se incomoda com um linguajar mais chulo e cenas que causam incomodo/estranheza. A leitura vai te cutucar e até te enojar em certos momentos, mas ao final fará com que você sinta um vazio dentro de si por se distanciar dos personagens.

Resenha completa no blog Sonhando Através de Palavras

site: http://www.sonhandoatravesdepalavras.com.br/2018/10/resenha-geek-love-o-fabuloso-circo.html
comentários(0)comente



Bruh Silva 03/10/2018

Geek Love
Aloysius Binewski herdou o fabuloso circo da família, depois da morte de seu pai. O jovem que na época imaginou que o circo poderia ser um tremendo sucesso, acabou se decepcionando, pois não conseguiu tingir o publico e o prestigio que esperava.
Aloysius já casado com Lillian Hinchcliff, que também era artista circense, resolve colocar em pratica os seus experimentos e assim moldar com suas próprias mãos, seus filhos que viriam a compor o elenco do circo, por serem artistas geek.
Dentre todos os experimentos Al e Lil tiveram cinco filhos, se contarmos os cérebros pensantes, mas somente quatro se levarmos em consideram o numero de pernas. Então temos Arturo o Aqua Boy, Electra e Iphigenia as gêmeas siamesas, Olympia a anã, corcunda e albina e Fortunato ou Chick que tinha poderes telepáticos.
Quem nos contará essa fabulosa historia será Olympia, que depois descobrimos guardar um precioso segredo.

O livro será narrado sobre duas perspectivas, os acontecimentos e cotidiano do circo, e a vida atual de Olympia. Confesso que eu esperava bem mais dessa historia. As partes que mais me prenderam a leitura foram às narrativas do circo, onde até a leitura foi mais fluida. Admito que por diversas vezes sentir asco em relação aos experimentos de Al e a conivência de Lil. Arturo foi um personagem que roubou o brilho dos irmãos, não por ser bonzinho e sim por ser o vilão da historia. E se tem dois personagens que tive vontade colocar em um potinho foram Chick e Olympia, embora eu também sentisse vontade de bater nessa pequena humana. Mas acima de tudo, o amor, cuidado que os pais Binewski tinham com seus filhos, e como os tratavam como sendo os normais e os normais sendo os diferentes, foi sensacional.
Mas admito que tiveram partes em que eu achei totalmente desnecessários, além das ultimas 50 paginas a historia ficar bem corrida. E o pior em minha opinião foi à tragédia do capitulo final, pelo amor de Deus, como assim? Gente, não tinha necessidade de aquilo acontecer.
Mas tirando isso a edição esta incrível, deixe algumas fotos para vocês verem.
comentários(0)comente



Coruja 01/10/2018

Se você passasse pela livraria e só visse o nome Geek Love na capa, sobre o que você acharia que era essa história? Pessoalmente, desconfio que um livreiro desavisado poderia muito bem colocá-lo na prateleira de romances achando ser uma história ‘sessão da tarde’ em que nerds se apaixonam em alguma convenção de quadrinhos ou coisa parecida.

Ele não poderia estar mais errado.

Contemporaneamente, ser geek pode até ter outros significados mais positivos, mas Katherine Dunn usou o termo numa conotação mais antiga e específica: artistas ambulantes que se exibiam em performances bizarras e mesmo mórbidas... como a de arrancar a cabeça de uma galinha viva a dentadas, precisamente o talento pelo qual a matriarca da família dos Binewski é conhecida. E assim, num resumo bastante simplista, poderíamos dizer que Geek Love é a história de uma família circense especializada em bizarrices.

Mas, é claro, ele vai muito além disso.

Dividido em dois focos narrativos, o livro se alterna entre a origem e tragédia dos Binewski - do casamento de Aloysius ‘Al’ Binewski e Crystal Lil, à decisão de ter filhos que possam ser usados no mundo do circo, usando para tanto de uma dieta de drogas e materiais radioativos a cada gravidez, até a derrocada causada por ganância, sede de poder e ciúmes - e o dilema de Olympia e Miranda, da verdade sobre seu parentesco e o que significa, para elas, serem quem são.

Como classificar um livro como esse? Drama familiar? Suspense? Humor negro, horror sobrenatural, fantasia, ficção científica? Talvez começar eu deva começar dizendo que se trata de uma história perturbadora e que deve ser lida despindo-se de moralismos e julgamentos. Todos os personagens da história estão, de uma forma ou de outra, à margem do que a sociedade considera aceitável - exceto quando estão nos limites do circo, para servirem ao fascínio horrorizado do público pagante: as mutações de Arturo, o garoto com guelras; ou das gêmeas siamesas, Elly e Iphy, ou mesmo a anã corcunda albina, Oly. Fora daquele ambiente, é perfeitamente aceitável praticar tiro ao alvo com eles, e dane-se que sejam crianças.

O curioso é que nenhum dos filhos dos Binewski se pergunta como seria ser ‘normal’. Pelo contrário, para ele, o fato de serem diferentes é motivo de orgulho. E o nascimento de Fortunato, o caçula das crianças, com sua aparência comum e poderes de telecinese, amplia ainda mais a fricção entre essas várias personalidades, em especial a megalomania e manipulação de Arturo. Dessa forma, muito mais que suas deformações físicas, são as escolhas, os caminhos que esses personagens tomam que nos marcam.

Quando comecei a ler Geek Love, eu não tinha muita ideia do que tratava o livro; minha única referência o fato de Gaiman citá-lo como um de seus favoritos (e também o Burton, King e mais uma penca de gente interessante; mas é das indicações do Gaiman que costumo correr atrás…). Dunn tem uma prosa sublime em alguns pontos, e um problema de ritmo em outros, mas compensa pela complexidade e singularidade dos personagens, e pela forma como pinta imagens vívidas na cabeça do leitor. A história pode começar um pouco devagar, inclusive pela alternância dos enredos, mas uma vez que engrena, é difícil largá-la.

Ao terminar, tive de respirar fundo várias vezes. Passei um tempo sentada, tentando lidar com a reação bastante visceral que a história me causara, e uma certa sensação de... desolação. De ter de voltar ao mundo real, normal. Sendo sincera, eu não esperava que ele me causasse tamanho impacto, mas a verdade é que a história dos Binewski se esgueira por cantos escuros até te ter firmemente capturado em suas garras. Ou barbatanas. Patas. Enfim, alguma coisa do tipo.

Não é um livro que recomendo para todo mundo, afinal, Geek Love se enquadra em extremos, do tipo que você ama ou odeia. Nenhum dos Binewski são o que poderíamos chamar de herói, ou mesmo particularmente simpáticos e seria fácil se deixar levar pela aversão que muitas de suas atitudes (mais que as aparências) causa. Mas, deixando de lado pudores e pré-conceitos, é um enredo fascinante, intenso, excepcional. Desconcertante. E, sem dúvidas, incomparável.

site: http://owlsroof.blogspot.com/2018/10/geek-love-o-belo-o-feio-e-o-bizarro.html
comentários(0)comente



Leila de Carvalho e Gonçalves 05/09/2018

O Fabuloso Circo Binewski
Finalista do National Nook Award, ?Geek Love? é um romance de Katherine Dunn, publicado pela Knopf Books (uma divisão da Random House) em 1989. Entretanto, parte da narrativa já havia saído por duas outras editoras: a Mississippi Mud Book of Days (1983) e a Looking Glass Bookstore Review (1988).

Resumidamente, esta é a história dos Binewskis, uma família disfuncional como tantas outras, mas tão bizarra que não pode ser comparada a nenhuma que já existiu. Proprietários de um decadente circo itinerante, seu patriarca Aloysius (Al) e a esposa Crystal Lil decidiram colocar em prática um plano assustador quando ainda era recém-casados, para solucionar de vez os constantes problemas financeiras.

Por meio de um coquetel de drogas, eles conceberam uma trupe de filhos mutantes destinados a atuarem num show de variedades, capaz de atrair uma multidão de curiosos. São eles: o primogênito Arturo (Arty), nascido com nadadeiras em vez de membros; Olympia ("Oly"), uma anã albina e corcunda; as gêmea siamesas Electra ("Elly") e Ifigênia ("Iphy") de olhos violetas; alem do caçula Fortunato (Chick), aparentemente normal mas com inusitados poderes telepáticos.

O romance apresenta as reminiscências de Oly, enquanto viveu no circo e seu dia a dia aos 38 anos, em Portland, cidade onde reside numa pensão administrada pela mãe desmemoriada por conta da dependência química. Também mora no local a filha de Oly, Miranda, uma bela jovem que, criada num orfanato, desconhece suas origens. Desta forma, três gerações de mulheres da família Binewski vivem juntas, conectadas apenas pelo conhecimento da frágil anã sobre o parentesco.

Por sinal, Miranda também possui um defeito congênito: uma cauda (será que Dunn se inspirou em ?Cem Anos de Solidão??) que gostaria de amputar ao contrário dos demais membros da família que aprenderam a desprezar as pessoas normais e acreditam ser uma obra-prima da natureza.

Esta opinião acabou despertando a rivalidade entre os irmãos e também é responsável pelos conflitos armados por Arty, um sociopata de ego inflado que tenta a todo custo superar qualquer concorrência. Para tanto, ele chega a criar um culto, o Arturismo, que lhe rende poder, dinheiro e milhares de seguidores em busca de paz, isolamento e pureza.

?Geek Love? é um romance brilhante, mas para quem tem estômago forte. Tim Burton comprou seus direitos para o cinema, mas até hoje o projeto não saiu do papel. Sem dúvida, um filme aguardado por conta da história que foge do lugar comum e trata de assuntos delicados como incesto, suicídio, país abusivos, amputação por opção e vício. Enfim, Dunn conseguiu superar minha expectativa e acredito que também poderá superar a de outros leitores.

Nota: A edição é de impecável qualidade. O projeto gráfico explora as cores primárias, exibe um clima festivo e quem reparar nas letras do título perceberá uma cauda no ?L? e as fitas que brotam do ?G? e ?K?, uma ideia que foi aproveitada da capa original.
comentários(0)comente



Leituras Da Mih 04/09/2018

Geek Love
GEEK LOVE não tem pudores ao questionar o que é bizarro e normal, feio ou obsceno... A autora resgata o significado original da palavra geek: um artista de circo ou de festival, apresentado como feroz ou psicótico, capaz de fazer coisas bizarras. Nesse livro temos os eternos conflitos familiares em uma montanha-russa de emoções. É um livro que não tem meio termo, ama ou odeia. Eu particularmente, não decidi ?
comentários(0)comente



205 encontrados | exibindo 196 a 205
1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 6 | 14