Vox

Vox Christina Dalcher




Resenhas - Vox


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Lucelia.Kowalski 11/12/2022

Polêmico e atual
Livro maravilhoso! Ao mesmo tempo que parece uma realidade muito distante, parece tão atual. Em um mundo onde as mulheres ainda são menosprezadas e ignoradas, onde o machismo impera em inúmeras situações, o livro não parece tão absurdo. Limitar a voz das mulheres, puni-las por não serem as "mulheres perfeitas, recatadas e do lar", com um mínino de palavras no dia, parece absurdo mas ao mesmo tempo real.
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Nanda.Bertoloto 09/12/2022

Achei um livro ok.
Achei a resenha muito boa e logo fiquei extremamente ansiosa por essa leitura. Não sei se isso foi um ponto negativo, mas pra mim não fluiu muito bem, demorei muito a mais do que costumo em um livro. Gostei dos capítulos curtos, uma escrita boa, mas pra mim não deu muito certo. Achei um livro ok.
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Edkarl 03/12/2022

Mais uma vez a expectativa
Quando iniciei a leitura eu sabia apenas a sinopse e não fazia ideia do que encontrar nessa história. Durante a leitura lembro de comparar a sensação com o conto da aia, mas percebi menos nuances de politica e mais de romance e ação, o que não foi ruim. Mas, a expectativas mesmo eu criei depois de uns 70%, pois me envolvi com a personagem principal, torcendo cada vez mais por ela, porém a decepção foi não ter encontrado um final bem construido, condizente com a história. É isso. ?
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JuliaModernel 02/12/2022

demorei mas acabei
Ok, talvez não tenha sido tudo o que eu imaginava. Por ser uma distopia sai totalmente da minha zona de conforto então demorei bastante pra concluir essa leitura.
O livro é bom, capítulos curtos o que deixa a leitura dinâmica.
Confesso que o final não era o que eu estava esperando. Mas valeu a pena o desafio de ler algo fora do meu normal.
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Gabriela3935 21/11/2022

Nesse título eu perdi 10% da minha cota diária de palavras.
Todo ano busco ler pelo menos um livro distópico, um gênero dinâmico que nos prende na leitura e levanta questionamentos sociais que geralmente “alugam um triplex” na nossa cabeça. A distopia tem essa função de intensificar um problema atual a níveis extremos, ela assusta, não como um livro de terror, mas de uma forma muito mais urgente, a sensação de que o momento de agir é agora, afinal a descrição que sempre acompanha as distopias não é “em outro mundo”, “há muito tempo”, mas sim “no futuro”. Com os recentes acontecimentos, é vísivel o quanto nos aproximamos cada vez mais da distopia, ou de uma sátira política muito absurda; com isso o gênero tem perdido a sua força, afinal, para quê ler sobre governos autoritários se podemos apenas ver o noticiário? São tempos tenebrosos, e a ficção por sua vez tem nos ajudado a não pensar tanto sobre os acontecimentos mais recentes. Mas sigamos com esperança, e, pessoalmente, acredito que a distopia ainda ocupa um espeço especial.
Em Vox, vemos um futuro em que o conservadorismo se expandiu e tornou os ambientes familiares um exemplo de ideal biblíco: as mulheres em casa, e os homens no poder, sempre em um padrão heterossexual. Assim, como forma de controle, as mulheres podem dizer apenas 100 palavras por dia, utilizam uma pulseira eletrônica que emite choques cada vez mais fortes a cada palavra dita que ultrapassa o limite, podendo levar à morte em pouco tempo. O livro, escrito por uma linguística, tem como protagonista uma neurolinguísta que, antes da tomada conservadora, trabalhava com o estudo da Afasia (doença que confunde as palavras no momento da fala, tornando as frases sem sentido); tendo vivido tempos normais, ela recorda com arrependimento os dias em que poderia ter lutado, mas optou por não o fazer. Agora, com uma filha bebê, e três filhos garotos ela teme pelo futuro que os aguarda.
Em um infeliz acidente, contudo, o irmão do atual presidente se vê afásico e a trama se inicia com a protagonista, especialista na doença, recebendo a proposta de retomar os estudos e trabalhar na cura para o problema. Nesse momento, ela irá lutar ou, pela segurança de sua família, apenas continuar obedecendo?
A narrativa, como esperado, é muito envolvente e fácil de ler, a realidade apresentada é impressionante e conseguimos nos conectar aos personagens com facilidade, as imperfeições de cada um levam a sentimentos intensos, raiva, impotência, e emergência constante. Acredito que a história siga um caminho interessante, com direito a revelações surpreendentes e algumas reviravoltas. Eu me vi, não necessariamente torcendo pela personagem, mas instigada a descobrir qual seria o desfecho desse beco sem saída. Aproveitei a leitura em cada página, mas o final deixou a desejar com uma resolução apressada, com muitos pontos em aberto e o descarte de personagens que poderiam ser melhor desenvolvidos. Foi um tanto decepcionante ver que as páginas estavam acabando e ainda tinha muita coisa para acontecer, talvez a autora tivesse ambições de uma continuação que nunca chegou, a correria no final afetou diretamente a história e a minha opinião sobre o livro, infelizmente.
De toda forma, foi uma história que despertou um incômodo e que sustentou esse incômodo não apenas durante a leitura mas no dia a dia, com o conservadorismo cada vez maior, vemos a importância que é ter voz, e a necessidade de mostrar essa voz, fazer-se ouvir. Se as palavras são tiradas de nós, com que armas podemos lutar? O silêncio é uma forma de manipulação, seja ativo ou passivo, sabemos o quão ensurdecedor ele pode ser, e o quanto temos abandonado nosso poder de falar, pelo comodismo e pela segurança que a voz nunca nos será tirada. Essa resenha tem 600 palavras, uma opinião tão simples, e que levaria ao menos 6 dias para ser expressa, isso se eu deixasse de lado todas as expressões básicas do dia a dia.

"O que estou dizendo é que nada disso aconteceu sem luta."
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ale 10/11/2022

acho que foi o momento perfeito pra eu ler esse livro, com base na atual situação em que estamos. Foi uma leitura fluída e nada maçante mas fiquei decepcionada com o final do livro, esperava que teria mais desenvolvimento, com mais detalhes...
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kelen.lero 31/10/2022

Uma distopia atual, próxima dos dias de hoje, sobre empoderamento e luta feminina.

O governo de extrema-direita decreta que as mulheres só podem falar 100 palavras por dia, em que as mulheres servem apenas para cuidar da casa, dos filhos e dos maridos. Mas a Dra. Jean McClellan não aceita isso, ela não acredita que isso que ela tá vivendo seja real. Mas isso é só o começo... em pouquíssimo tempo as mulheres também são impedidas de trabalhar e os professores não ensinam mais as meninas a ler e escrever. Mas não é o fim.... Lutando por si mesma, sua filha e todas as mulheres silenciadas, Jean vai reivindicar a sua voz. Será que ela conseguirá desarticular as forças que controlam o Estado?

Pelo que li na sinopse eu achei que o livro seria muitoo TOP, uma história incrível, mas infelizmente não gostei tanto assim, achei uma história muito mal desenvolvida, era muita história para poucas páginas, o enredo foi pequeno, ficou alguns buracos na história, se a Autora tivesse desenvolvido melhor a história seria um livro perfeito. Não é que a escrita não seja boa, é sim, porém, ao mesmo tempo é muito densa. As coisas demoram a acontecer e quando acontece, acontece tudo de uma vez, deixa muitas perguntas sem respostas (na minha opinião). Esperavaa muito mais do final e fiquei meio borocrochó sabe, hahaha. Mas é aquele tipo de livro que abre sua mente e que você pode até ficar meio paranoica (ainda mais se for mulher) e pensar: será que isso pode acontecer de verdade? Te deixa bem pensativo, uma história necessária, cativante e ao mesmo tempo triste.
Vox, é o tipo de livro que nos deixa pensando nele por muito tempo após concluirmos o último capítulo. Eu indico o livro apesar de tudo, é um livro que todos deveriam ler e refletir sobre.
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Barbara857 01/11/2022

Será que vou usar menos de 100 palavras?
Distopias são incrivelmente desconfortáveis, sempre. Você nunca é o mesmo depois de ler uma, por mais "absurdo" que possa parecer o enredo. No entanto, Vox não é dos mais absurdos, nem o mais distante. E talvez por isso seja dos mais incômodos. Vale muito a pena a leitura justamente por esse "efeito abridor de mentes" e pela sua pertinência e correlação com a realidade atual.
Apesar disso, cabe pontuar que a história precisaria ser um pouco mais balanceada na cadência dos acontecimentos. Muito pouco acontece durante longos períodos e em alguns momentos acontece tanta coisa ao mesmo tempo, que não dá pra entender exatamente o que houve. Ainda, o final, que seria o ápice para nós leitorAs, foi assim todo meio que defenestrado de uma vez, sem detalhes, parecia que a autora estava cansada já e fez qualquer coisa. Não foi possível saborear direito o desenrolar da vitória, e a história merecia.

Autores: parem de ter preguiça de seus finais!
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gabriela nagel 03/11/2022

Vox foi um soco no estômago, e tê-lo lido na semana do segundo turno das eleições fez tudo ser elevado a décima potência.
Adorei a leitura, mas dei quatro estrelas porque achei que em alguns momentos a autora pecou no desenvolvimento da história, diminuindo o ritmo de leitura.
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Nefertiti 09/11/2022

Limite de palavras ultrapassado
Esse livro caiu em ótima hora dado o momento político que nosso país se encontra. Achei a leitura um pouco pesada devido a toda parte científica, mas, essa parte também torna o livro ainda mais interessante. A trama secundária voltada para vida íntima da protagonista me tirou um pouco da história e me fez perder conexão com a mesma. Apesar de não ter conseguido me conectar muito com a personagem, considero um livro importante para refletirmos sobre o que queremos para nossa sociedade futura.
Lembrem-se: Não se cale, faça barulho. Sua voz é importante, não deixe que tirem isso de você.
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escorpimonia 17/11/2022

Perfeito e necessário
Mais uma leitura que me surpreendeu muito, comecei o livro sem grande pretensões e acabei viciada nele lendo sem parar.
A escrita é muito fluída e o assunto é muito necessário e atual.
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