Vox

Vox Christina Dalcher




Resenhas - Vox


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Lethicya.Larah 26/09/2023

Reflexão
Que livro perfeito! Te deixa angustiada do começo ao fim. Quantas emoções esse livro te faz sentir... escrita maravilhosa.
Essa história te faz pensar no mundo a nossa volta, nos faz sentir gratas pelo pouco que já conquistamos e nos faz refletir sobre como ainda temos muito o que mudar.
Enfim, só lendo pra saber.
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uma.dose.de.literatura 04/08/2021

Esse livro precisa ser lido pelo maior número de pessoas possível
No início eu não conseguia me conectar com a leitura. O enredo e a forma de escrever da autora são bastante densos, com isso, achei que eu não iria gostar nem terminar de ler. Mas como eu estava errada! chegando na metade do livro eu não conseguia mais largar! As problemáticas abordadas aqui são extremamente importantes.
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Cris @cristinadaitx 09/08/2020

Em um tempo não muito distante ou em uma realidade não tão irreal assim, um governo de ideias religiosas extremas propõe, nos Estados Unidos, uma reconfiguração da sociedade americana. Nesta nova sociedade, os valores mais remotos da família tradicional são resgatados e à mulher cabe uma única tarefa, cuidar da família e não falar muito, apenas 100 palavras por dia. Além disso, há uma perseguição violenta a todos aqueles que se opõe ao sistema da família tradicional: homossexuais, feministas, pessoas "impuras". Com uma pulseira que limita suas palavras e que dispara uma carga elétrica fortíssima caso esse número seja ultrapassado, a Dra. Jean não se conforma que o país tenha limitado não somente suas palavras, mas também seu trabalho como uma das mais renomadas cientistas do país. E é exatamente seu trabalho e conhecimento que proporcionarão a ela uma forma de combater esse regime repressor da mulher. Mesmo correndo perigo, ela vai lutar para que sua própria filha e outras meninas recuperem a sua voz.
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Jaqueline349 21/03/2024

A premissa desse livro me chamou muito a atenção pelo simples fato de trabalhar um tema que te deixa muito aflito e desconfortável e te faz refletir sobre como uma coisa assim pode realmente acontecer a qualquer momento além de fazer algumas críticas bem fortes.
Até a metade da história eu estava angustiada sobre a forma como tudo estava sendo trabalhado e como tudo poderia dar errado de uma hora pra outra, porém em determinado momento eu me perdi um pouco na narrativa e parece que a história ficou meio arrastada e foi por um outro caminho,sendo que esse mundo "distópico" tinha muito a que ser falado como por exemplo em relação as crianças inseridas nesse sistema e mais sobre como atingem essas mulheres, parece que se transforma certo ponto em um romance com um final um pouco apressado que poderia ter sido conduzido de uma forma bem mais complicada de se resolver.
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shamil.le 18/04/2021

Um livro interessante, mas que se perdeu
Esse livro me pegou despreparada, fiquei tão atordoada com as coisas que eu estava lendo que tive que fazer uma pausa de 1 semana mais ou menos... O medo de viver em uma sociedade assim, onde as mulheres são proibidas de trabalhar e só podem falar 100 palavras por dia me aflige até agora, e grande parte desse medo está associado ao nosso governo atual.
Gostei da narração, me senti como a personagem principal, todos os sentimentos que ela sentiu eu ?senti? principalmente os sentimentos relacionados ao filho mais velho... Tive vontade de entrar no livro e dar uns tapas nele ?
Porém, sempre tem um porém, né?! Amei o livro até 85%, quando foi chegando ao final senti falta de algumas explicações principalmente relacionadas a Patrick, não entendi direito o que aconteceu e outra coisa que me incomodou foi que o final focou mais no romance do que na ?distopia?
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Valéria 20/12/2020

As vezes me bateu uma aflição. Um dos pontos que mais me incomodou foi a indiferença dentro de casa. No fim, eles ficaram do lado deles.
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spoiler visualizar
DanielaF 15/10/2021minha estante
Quando li esse livro eu as vezes me pegava pensando que não podia falar...foi surreal ?




Thauany.Fernandes 09/08/2021

Esperava mais
Li esse livro por ter visto indicação. O início é bastante promissor, você realmente se questiona sobre os rumos tomados por nossa sociedade. Porém, o desenvolvimento do livro foi uma confusão só, algumas coisas acontecem sem explicação e outras você não entende se aconteceu ou não. O livro passa da personagem lutando para que todas as mulheres tenham sua liberdade, para um enfoque total no adultério e no direito dessa mulher poder vivê-lo, lembrando que ela vem traído o marido desde antes de toda mudança. Achei que ficou faltando trabalhar algumas questões mais profundamente , como pautas LGbTqia+ , a autora poderia explorar mais a história da Lin e de Jackie. Jeane , para mim é uma protagonista fraca e mal desenvolvida .
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Ana 21/02/2023

Vox
Vc se imaginaria podendo falar só 100 palavras por dia? Eu com certeza não!

Em um país onde a "ordem" religiosa conseguiu manipular a ordem política, as mulheres ( adultas e crianças do gênero feminino) foram desprovidas do direito à comunicação seja ela por escrita e principalmente verbal. Caso a mulher fale mais de 100 palavras, a pulseira que ela foi obrigada a colocar lhe dará choques cada vez mais potentes podendo matá-la.

Usando o conceito bíblico de Deus acima de tudo e o Homem à sua semelhança, as mulheres estavam lá só para servir os homens, não podendo nem fazer gestos.

A dra Jean TRABALHAVA num estudo científico para a cura da afasia ( perda da comunicação durante um AVC) quando todas as mulheres foram retiradas de seus cargos.

Agora, um ano depois de silêncio forçado, foram lhe procurar para achar a cura da afasia porque o presidente sofreu um acidente. Mas oque se descobre é que eles queriam que ela achasse a cura para eles ( o governo) fazer um anti- tratamento para justamente aplicar nas mulheres para que elas não falassem nunca mais.
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Gaby 13/10/2021

O que dizer desse livro
Imagina viver em uma sociedade totalmente fundamentalista onde as mulheres só podem falar 100 palavras por dia?
Essa sinopse me pegou com tudo e na hora acreditei que seria um favorito, e posso dizer que de cara eu concordei.
O início e a trama até uns 50% do livro estava incrível, simplesmente maravilhoso, um livro que te prende demais e que você não quer parar de ler.
Porém, após os 50% começa a ficar mais complicado, pois a autora cria um problema que ela não consegue solucionar, então ela tenta jogar informações que surgem do nada criando cada vez mais problemas sem solução.
Dá para perceber na Jean coisas legais de como ela e imperfeita e começa a pensar e criar uma mentalidade diferente, porém podemos perceber uma preferência enorme da Sônia ao envés dos seus outros filhos, e tenho a impressão que a autora esqueceu de desenvolver os outros filhos.
Relações familiares então são completamente ignoradas além de que existem personagens que simplesmente não falam uma palavra o livro inteiro e são completamente descartáveis.

Em um momento do livro é criada uma condição em que você fica muito curioso, porém ao decorrer dos acontecimentos a condição fica de lado e é inútil.
Tem cenas totalmente desnecessárias como, por exemplo, de onde surgiu a cena do chimpanzé meu deus??????
Personagens que deveriam estar mortos surgem para a vida sem uma mísera explicação ou sentido.
Na verdade, nada no livro é explicado parece que ela estava com preguiça de continuar o livro e só jogou qualquer coisa.
O final foi simplesmente péssimo, terrível muito mal feito e irreal.

Recomendaria? Não.
Porém, tenho que considerar o trabalho da autora, que nem foi tanto, pois se eu não me engano ela demorou 2 meses para fazer o livro, mas tenho que assumir que foi um livro muito reflexivo e demanda muitos debates.
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Refugios das Letras 20/04/2020

Preciso dizer que este livro me incomodou, e não pelas razões esperadas para uma distopia feminista. Vox descreve o cenário em que as previsões feministas mais extremas se concretizam com a eleição do presidente norte americano Myers (que todas as pistas nos indicam se tratar do atual presidente Trump). Claramente influenciado por O Conto da Aia, nesta distopia as mulheres tem uma cota diária de 100 palavras por dia, contabilizadas em um bracelete que fornece a usuária choques fortíssimos a cada acréscimo desse limite. O destino das mulheres é casar, ir para locais de trabalho forçado ou morrer.

Nesse contexto, a Dra. Jean McClellan é convocada para desenvolver um soro com a função de curar doença do irmão do presidente, que o impede de verbalizar frases coerentes. Em uma busca pela sua própria liberdade, e pelo direito da filha Sônia, de 6 anos, poder falar mais do que 100 palavras diárias, Jean aceita o trabalho e busca uma solução para a situação política norte americana.

O livro peca na falta de sofisticação: nos sentimos lendo panfletos feministas da internet. Os personagens são excessivamente simples, o enredo é raso e recheado de frases de efeito. Os personagens são precariamente construídos e a história se desenha em um caminho previsível.

A autora reforça ao longo de toda a história que a eleição do presidente (e a sua drástica consequência política e social para as mulheres) não teria ocorrido se Jean tivesse saído da sua zona de conforto e ido às ruas protestar. E eu me questiono se a culpa de um sistema opressivo se deve unicamente à falta de mulheres nas ruas.

Acredito que esse livro teria sido muito mais interessante se retratasse a perspectiva da vizinha submissa da protagonista - Olivia King -, ou até mesmo da pequena Sônia que chega empolgada da escola por ter recebido um prêmio pela menor quantidade de palavras contabilizadas na sua turma.

Infelizmente não foi uma boa leitura.

site: https://refugiosdasletras.blogspot.com/2020/04/vox-christina-dalcher.html
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DayaneKelvia 02/04/2021

O governo decreta que as mulheres só podem falar 100 palavras por dia. A Dra. Jean McClellan está em negação. Ela não acredita que isso esteja acontecendo de verdade.
Em pouco tempo, as mulheres também são impedidas de trabalhar e os professores não ensinam mais as meninas a ler e escrever. Antes, cada pessoa falava em média 16 mil palavras por dia, mas agora as mulheres só têm 100 palavras para se fazer ouvir.
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Renata.Grasiele 29/08/2020

VOX
Preconceituosa, fui com baixas expectativas. A narrativa te leva a acreditar que a história é melhor do que dizem por aí. E é. O que acaba por ser uma grande armadilha em que você acredita que tudo está bem trabalhado até o fim da história. Não é. A história tem tudo para ser boa, até que o final decepciona.
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papo_mary 24/03/2021

Livro super necessário
Primeiramente quem for ler esse hino de livro, pegue uma xícara de chá de camomila ou um copo de suco de maracujá e vamos a leitura. Que livro, comecei a ler em janeiro, li vários outros no meio porque não consegui ler ele corrido foi uma leitura muito forte pra mim. Inúmeras vezes tive que parar e tomar um ar, passei raiva, indignação, choro angustiei, torci pelas mulheres como nunca na vida, senti cada dor como se fosse comigo, não sei explicar como me conectei com a prota e com a história. Todos deveriam ler esse livro, foi a leitura mais necessária do meu 2021 com toda certeza. Me fez criticar e repensar tantas coisas. Leiam, sofram, passem raiva e gritem por cada vez que tentam nos calar.
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