Úrsula

Úrsula Maria Firmina dos Reis...




Resenhas - Úrsula


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Vanwoods 18/10/2020

Boa leitura
Primeiro romance escrito por uma brasileira no Brasil, em 1859.
A autora é além de seu tempo. Pioneira.
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Danilo Parente 16/10/2020

Importante para a história da literatura nacional
Eu não conhecia Maria Firmina dos Reis até ver que a Câmara dos Deputados havia feito essa edição. Maria Firmina era negra, maranhense, professora e filha de escrava alforriada. Essa edição da Câmara além de trazer a história de Úrsula, traz também outros contos como Gupeva, A Escrava e Cantos a Beira-Mar.

O livro de Úrsula, publicado em 1859, foi esquecido por muitos anos e somente nos últimos tempos é que foi resgatado. O grande marco da história é que foi o primeiro livro da literatura nacional a dar voz aos negros que eram escravos na época, até então eles serviam apenas de cenário. O ponto mais marcante é a da preta Susana, a qual relata como foi retirada de seu lar e de sua família para vir ao Brasil servir de escrava.
A história em si é boa, mas é aquele romantismo bem exagerado e enjoativo (coisa que estava na moda na época). Os personagens principais são brancos, mas não são eles que fazem a melhor parte da história e sim as falas dos personagens negros.
Um livo que traz romance, traição, vingança e tragédia e que vale muito a leitura. As primeiras páginas são um pouco difíceis de entender por conta da linguagem utilizada na época, mas quando você compreende o que está se passando todo o resto da leitura flui muito bem.

Sobre as outras obras apresentadas na edição, eu particularmente gostei do conto da escrava, mas não gostei de Gupeva e de Cantos a Beira-Mar, esse último por conta do gênero que não sou acostumado a ler.

Esse livro saiu do obscurantismo como uma forma de reparação e de dar valor a uma obra que deveria figurar entre os clássicos nacionais.
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Silvana 12/10/2020

Esse ano estou participando do Desafio Mulheres Da Literatura e quando aceitei participar o meu maior medo foi o mês de setembro: um clássico nacional. Já vi três dificuldades ai. Primeiro que não me dou bem lendo clássicos, posso contar nos dedos de uma mão os clássicos que eu realmente gostei. Segundo um clássico nacional. Lembro que na época da escola tentei ler vários clássicos nacionais e também não me dei bem com nenhum. Mas a grande dificuldade foi que além de ser um clássico nacional, ainda tinha que ser escrito por uma mulher. Quem ai pode me dizer de cabeça um clássico nacional escrito por uma mulher? Quase ninguém, porque os poucos que temos conhecimento foram escritos por homens.

Por isso me decidi por esse que foi uma dica das próprias organizadoras do desafio. Maria Firmina dos Reis é considerada a primeira romancista brasileira. Ùrsula foi publicado em 1859 quando a escravidão ainda imperava no Brasil. Então imaginem um romance escrito por uma negra dando voz a perversidade da escravidão e a realidade do Brasil pelo ponto de vista dos negros. Esse romance representa muito e a autora mais ainda para a literatura não somente nacional, mas mundial. Embora tristemente seu trabalho ainda é tão pouco reconhecido. Essa edição que eu li tem de grátis na Amazon então quem quiser conferir é só ir lá baixar o seu.

E o livro não contêm apenas Úrsula, traz outras três obras da autora: Gupeva, A Escrava e Contos à beira-mar. E a autora não é pioneira somente em mostrar o horror da escravidão, ela ergue a bandeira do feminismo em uma época onde mulheres e escravos eram oprimidos e tratados como inferiores. Infelizmente apesar de todo valor histórico do livro, eu penei para seguir e terminar a leitura. Só não abandonei porque sou brasileira e não desisto nunca e também porque era o livro para o desafio e não sou dessas de deixar um desafio por cumprir. E para minha surpresa minha dificuldade com o livro não foi a linguagem que normalmente encontramos em clássicos e sim a maneira poética com que a autora contou a história.

Eu particularmente não sou fã de poesias e poemas, por isso tenho dificuldade de me concentrar na leitura quando me deparo com uma linguagem poética. Eu não conseguia me prender a história e frequentemente minha mente estava vagando por outro lugar enquanto lia. E demorei horrores para entender o que estava acontecendo na história. Sem falar que a narrativa não é linear e fiquei perdidinha. E Úrsula infelizmente foi a história que menos gostei do livro. Até porque os personagens mais interessantes da história não são os protagonistas. E ainda tem o final que me lembrou muito o que eu odiava ao ler um clássico brasileiro: tragédias.

Para quem acompanha o blog sabe que sou romântica e amo um final feliz. Até por isso romance de época é meu segundo gênero literário favorito, porque sei com certeza que vai dar tudo certo no final. Eu gosto sim de ler livros que mostram a realidade da vida, também sei que é necessário termos certos assuntos sendo discutidos nos livros. Mas eu particularmente leio para me divertir e ser feliz, se quisesse ver tragédias era só ligar a TV em algum noticiário. Porém entendo o quanto esse livro significa, por isso vou dar uma nota na média, mas eu particularmente não gostei. Mas gosto é gosto e cada um tem o seu, por isso eu recomendo a leitura do livro. Até mesmo pela importância do mesmo.

site: https://blogprefacio.blogspot.com/2020/09/resenha-ursula-e-outras-obras-maria.html
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Alê | @alexandrejjr 04/10/2020

A ficção que não se apaga

O romance necessário. Creio que essa seja a melhor definição para quem pergunta por que se deve ler Maria Firmina dos Reis. Pelo menos foi assim que pensei quando terminei a última página do livro.

Não é à toa que “Úrsula” tem hoje a posição que lhe foi negada em seu tempo. Maria Firmina, mulher, negra e educadora, não teve vez no mundo literário - e na sociedade - extremamente racista e machista em que viveu. Entrou no portal do esquecimento e de lá foi resgatada muitos anos depois por um bibliófilo e por pesquisadores que lhe devolveram o devido lugar histórico. Seu livro, é preciso lembrar, respira a plenos pulmões o romantismo em cada linha escrita. No entanto, não é no estilo ou na forma que reside sua força, pois ela está presente na inovação que trouxe consigo, aquela que ninguém queria saber: a de dar voz às minorias, aos marginalizados.

A professora Maria Firmina possuía uma consciência plena dos objetivos que pretendia alcançar. Engana-se quem busca na leitura deste livro uma joia rara da prosa brasileira. E nem era essa a intenção. A história em si é bem quadradinha e às vezes tortuosa devido aos encontros entre a princesa prometida e o príncipe benevolente. O que salta aos olhos é a impressionante coragem da autora em ser abertamente abolicionista e entregar ao leitor escravos humanos, não escravos objetos, como gostavam (gostam) de ler os homens brancos com poder. Para não fugir do clichê, “Úrsula” foi, é e será um romance de resistência, ainda que artisticamente seja imperfeito, nada pode tirar a bravura de seu pioneirismo.

Apesar da minha atenção ser desviada em alguns momentos pela quantidade de mesóclises que remetem ao nosso recente ex-presidente vampiresco, ou dos melosos encontros entre nossa personagem título e o mancebo Tancredo, casal condutor do romance, a leitura de “Úrsula” é extremamente satisfatória. Isso, é claro, pode ser potencializado pela edição que você escolher ler, como foi meu caso ao optar pelo e-book disponibilizado temporariamente pela Companhia das Letras, que trouxe uma quantidade de informações auxiliares importantes. Portanto, leia Maria Firmina dos Reis e faça mais do que isso: leia mulheres, leia mulheres negras.
andrea weber 05/10/2020minha estante
Parabéns pela resenha...amei.Já quero ler ??


Alê | @alexandrejjr 05/10/2020minha estante
Obrigado, Andrea, a leitura vale o tempo! ?


Locimar 24/01/2021minha estante
Lendo e me deliciando com o linguajar de época. Lendo mulheres, escritoras negras, de ontem, de hoje... Uma prosa abolicionista.


aliuscha 26/05/2021minha estante
Resenha foda, abalô


Alê | @alexandrejjr 26/05/2021minha estante
Obrigado pelo elogio! ??


Samantha.Ultramari 25/03/2023minha estante
Vou ler, com ctz! Qt às mulheres negras, comecei por Carolina Maria de Jesus e me apaixonei. Obrigada pela bela esenha.


Alê | @alexandrejjr 07/04/2023minha estante
Eu que agradeço a leitura, Samantha!




Enzo.Baleeiro 30/09/2020

Maria Firmina e sua Úrsula.
Obra fenomenalmente importante para uma história da literatura afro-brasileiro. Inicialmente é bom ressaltar Maria Firmina e seu romance romântico como um sujeito ao longo da história, aparenta como um ideal de como foi a sociedade passada dos brasileiros pretos e africanos (que foram capturados e vendidos para o Brasil e outros cantos do mundo). Maria Firnima dos Reis, como praticamente a primeira mulher negra a escrever um romance (séc. XVIII) só foi notada sua relevância por volta de 1970-90, infelizmente (para mais detalhes recomendo o famoso Wikipédia). Bem... enquanto a obra em si, notam-se logo de cara personagens pretos, escravos, branco e africanos. O livro é um ultraromance, linguaguem enobrecida em todos os personagens e até não personagens (natureza), então para quem não está acostumado com um texto cheio de pronome "vós", já enfrentará uma certa dificuldade.

Enquanto a trama, já não me caiu muito bem, tudo parece tão mágico e nada realista (claro, romantismo), além de umas falhas (ex: parece que todo mundo anda lendo e recitando Bíblia, coisa que na época não era comum). Mas nada muito grave não, eu estaria sendo chato por considerar esses "erros". Maria termina por escrever um livro além de sua época, cheio de críticas ferozes ao sistema escravista, contendo muitos traços católicos, fez parecer que Deus é um personagem em muitos momentos, esse estando presente do inicio ao fim da narrativa. Outro ponto que me chamou atenção, foi que a personagem Úrsula não tem muito protagonismo na história, claro, ela é um núcleo muito importante, mas enquanto em termos de personagem ativo, que resolve problemas, me pareceu que ela é apenas um objeto sentimental. Esqueçendo os anacronismos, nossa autora tem um estilo narrativo melo-dramático, muito crítico a sua sociedade, considerado um marco histórico cultural, para quem quiser ler, acho que só isso basta.
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Evinha 28/09/2020

Ursula || Maria Firmina dos Reis || ebook || 313 pág || Amazon 3,5?
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Primeiro livro do projeto orgulho negro, com as lindas @ e @ e mais uma série de pessoas, cumprida.
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Maria Firmina dos Reis foi uma escritora do Maranhão, apesar de ser pouco falada ela foi simplesmente a primeira romancista brasileira. Ela publicou Úrsula em 1859,  a obra, centrada no romance entre a protagonista Úrsula e o bacharel Tancredo, se destacou da literatura da época, descrevendo os quotidianos dos escravos, dos negros e das mulheres.
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Denunciando as práticas de uma sociedade atravessada por injustiças e opressões, o livro é considerado precursor do abolicionismo e uma das obras fundadoras da literatura afro-brasileira.  Enquanto mulher afrodescencente, Maria Firmina dos Reis trouxe para a sua literatura a possibilidade de identificação e representação. Seu contributo é incalculável, já que produziu discursos a partir do lugar do negro brasileiro que expunham a discriminação.
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Quase chorei em algumas partes dessa leitura, gostei bastante do ambiente desse livro, da linguagem diferenciada que Maria Firmina usa e do conto que ela criou em cima dos personagens dela. Super indico para aqueles que gostam de classicos raiz porque é uma leitura por vezes arrastada e de difícil compreensão ( eu pelo menos tive que reler algumas partes mais de uma vez para entender), mas pelo valor da cultura leia. Você vai se surpreender como eu fui surpreendida.
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Obrigada meninas por ter me convidado a parricipar desse projeto lindo com vocês.
Me conta, já conhecia Maria Firmina?
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Ramon.Izidoro 24/09/2020

Um livro bem típico do romantismo brasileiro, sem retratar personagens reais, porém às vezes no qual ele foge das características dessa escola, em minha opinião, são o auge do livro, a exemplo do final.
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Inaiara.Lobo 16/09/2020

Sem dúvidas é uma obra necessária para quem se interessa em literatura, e sobretudo por literatura nacional. Essa coleção é interessante porque reúne diferentes faces da escritora, cada história tem uma ênfase ou estilo diverso do outro, que mostram como a Maria Firmina tinha uma dominação muito boa da palavra.
Sobre as histórias em si, creio que as sinopses na internet podem oferecer melhor descrição, mas reitero: é uma leitura necessária. Por sua qualidade e pelo esquecimento a que foi relegada a primeira romancista negra do país.
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Eliz 16/09/2020

Surpreende
Começa com um romance bem água com açúcar, mas vai crescendo com desenvolvimento. Do nada, você acha que está lendo Romeu e Julieta com mais critica social.
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jamine 11/09/2020

Um livro de elevado valor histórico, devido a sua autora, porém a história não é impressionante. Semelhante aos outros livros do romantismo, com toda aquela coisa da mulher perfeita, do amor virginal e etc, que me irrita um pouco, mesmo sabendo que é a característica da época. É uma obra bem escrita, mesmo que sua própria criadora discorde, e que merece visibilidade e reconhecimento por, em meados de 1850, apresentar negros como personagens completos, com histórias e sentimentos, o que na época era revolucionário (e rejeitado). Ao contrário do que ocorre em outras obras abolicionistas, que apresentavam escravas brancas para quebrar com o preconceito (cof cof Escrava Isaura), Suzana era uma mulher negra com mágoas, raiva, alegrias, que perdera tudo pela crueldade humana, o que é relatado claramente na obra. Me incomoda um tanto a vassalagem de Túlio por Tancredo, sendo que ele apenas o tratou como ser humano, porém é compreensível considerando que mesmo isso era raríssimo a um escravizado.
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Beto | @beto_anderson 07/09/2020

Romântico e abolicionista
As primeiras páginas diziam que o livro ia ser chato, mas quando a história começou verdadeiramente a narrativa foi ficando mais interessante e com leitura fácil e cativante, mesmo com poucas palavras que não usamos mais. A história é um grande clichê romântico e até o epílogo me deixou uma pulga atrás da orelha quanto a uma personagem. A questão do negro, apesar de ser abordada em segundo plano, é bem importante. Recomendo.

site: https://www.instagram.com/beto_anderson/
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Josie Stering 07/09/2020

Um livro atemporal, um romance de finais reais.
Maria Firmina dos Reis, primeira escritora negra de que se tem notícia em nossa literatura. Nesta compilação que traz Úrsula, o indianista Gupeva, A escrava e contos à beira-mar.

De todas as boas surpresas, a melhor delas foi ler que, apesar de tanto sofrimento, da ruptura que vivenciaram quando deixaram a sua família e terra natal para trás, foi saber que eles (os escravizados), tinham em Deus o seu refúgio e fortaleza, isso é nítido em muitos momentos do livro, e não se trata de religião, se trata de espiritualidade, a mais genuína possível.

Um livro reflexivo que nos mostra a dor e o dissabor de um povo execrado, espezinhado humilhado, torturado, mas, apesar disso tudo, eram resignados. Personagens cativantes, envolventes e significativos, um misto de romance e tragédia.

Maria Firmina também nos mostrou abolicionistas ferrenhos que se colocavam ferozmente à frente dos escravocratas para salvar, por assim dizer, os desditosos escravizados.

O não arrependimento de um dos personagens me fez pensar a que ponto chega o ser humano com seu orgulho, altivez e prepotência.

Enfim, um livro para ser lido, aprendido, compartilhado e guardado do lado esquerdo do peito.
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Erika Xavier 06/09/2020

Precisa ser lindo!!!
A leitura desta obra foi muito difícil, pois a cada momento vi em Túlio, Susana e tantos outros escravos do comendador, o verdadeiro sofrimento. Ser removida de suas raízes ou nunca saborear os prazeres da liberdade e igualdade ou até mesmo ansiar pela morte para que enfim obtenha o tão desejado descanso, tornam secundários os sofrimentos do pobre casal.
Maria F. dos Reis escreveu algo que me fez entrar na narrativa e chorar pelo destino dos personagens. Ao concluir a leitura me veio a reflexão, quantos Tulios e Susanas sofreram estás dores e tantas outras em meio a escravidão? Como era a liberdade e o que era esta livre? São tantas questões que perpassam minha mente que só posso recomendar esta leitura.
P.S. Maria não precisava pedir desculpas por ter escrito, eu que devo pedir por não ter lido antes.
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Layla.Ribeiro 31/08/2020

Muito importante para a literatura Brasileira. Leiam!!
Bom, quando eu li as primeiras páginas e vi aquela linguagem , pensei: eita!! Lascou , confesso que tive que voltar algumas vezes e pesquisar no dicionário algumas palavras para entender, mas conforme foi passando o capítulo fui me acostumando com a linguagem , ah também pensei que o livro fosse escrito de forma poética por causa daquela introdução do narrador. Ficou claro pra mim que o livro se encaixa no Romantismo, então preparem-se pra ver muito drama , mocinha virgem e etc. A personagem que mais me marcou no livro foi a Suzana, até onde sei pela primeira vez na literatura brasileira temos uma visão de uma negra , que se observamos em outras obras é um personagem ou secundário ou figurante e o relato forte dela de como foi captura e trazida para o Brasil foi maravilhoso , em um contexto q foi escrito e publicado esse livro (antes da abolição) é de deixar qualquer escritor abolicionista da época no chão. Outra coisa que gostei muito foram as reviravoltas. Além da história principal esse livro da editora Câmara (gostei muito da edição, as pequenas ilustrações que tem a cada capítulo e a linguagem é mais fácil comparado a outra que tive a oportunidade de ver) existem outros textos da Maria Firmina dos Reis destaque para o conto A Escrava o melhor na minha opinião da dos Reis encontramos várias semelhanças com a história da Escrava Isaura (que foi publicado anos depois dos textos da dos Reis) e tem também o conto Gupeva na qual alguns dos personagens são indígenas, porém não gostei desse conto e por conta dela a coletânea não leva a nota de 5 estrelas. Conhecemos nesse livro uma Maria Firmina poetisa, poemas que falam sobre seu amor por Maranhão, o luto por sua mãe, amizades e amores, confesso que alguns dos poemas me trouxe fortes emoções, porém para que não gosta de poesia acredito que não deva gostar muito das poesias dela, pois possui uma linguagem muito rebuscada. Minha conclusão é que a Maria Firmina dos Reis sem dúvidas foi uma das melhores escritoras do Brasil e espero de verdade que ela tenha o reconhecimento aqui no Brasil que merece.
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Aline Juliany 30/08/2020

Sempre bom conhecer novos autores brasileiros. Ainda mais mulheres.
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