La Bailarina de Auschwitz

La Bailarina de Auschwitz Edith Eva Eger




Resenhas - La Bailarina de Auschwitz


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renatarf 18/11/2024

Um livro sobre o perdão
Nesse inspirador livro, Edith conta a sua história como sobrevivente de Auschwitz, mas vai muito além dos muros dessa prisão. É uma verdadeira aula sobre o perdão e como ele é transformador. Ela explora de maneira aprofundada como a verdadeira prisão não é a barreira física, mas sim a nossa mente. Nós somos nossos próprios prisioneiros. Para muito além dos horrores que passou em Auschwitz, Edith nos inspira a ouvir nossa voz interna e ver que todos os problemas são igualmente importantes e que devem escutados e enfrentados devidamente, sob o risco de vivermos eternamente nos tornando vítimas da nossa própria história.

É um livro que todo mundo deveria ler.
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Maryanne 18/11/2024

Todo dia é uma nova chance para reviver
Me falaram que eu iria amar esse livro, mas eu não fazia ideia do quanto isso seria verdade!
Eu, uma amante de história, consegui me sentir vivendo os momentos de sofrimento junto à personagem. Mas também, me senti feliz ao ver o crescimento dela, de como ela se reinventou mesmo com tanta dor. E além de tudo, de como a autora achou, no meio de tanto sofrimento, forças para ser força; e instrumento para curar os corações feridos!
Recomendo a todos esse livro ?
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reiwoods 17/11/2024

O melhor do gênero
Dos livros que li a respeito do Holocausto, esse é o mais completo, a história de sobrevivência dessa mulher no campo de concentração nazista é muito impressionante, tudo bem, é comum a história dessas pessoas serem impressionantes, como poderia ser diferente!? 🤬 #$%!& !

Tem uma parte do livro que nunca vai sair da minha cabeça, é perturbador, é quando Mengele, o conhecido anjo da morte, a chamou pra exames, trancou a porta e a fez dançar, e no momento em que ia estupra-la, um chamado inesperado soou e ela foi salva dessa tragédia, essa parte me desorienta cada vez que olho a capa desse livro, é horrível!

A obra se divide em muitas partes; infância livre, infância/adolescência no campo de concentração, casamento, vida na Tchecoslováquia e vida nos Estados Unidos.

Edith Eva Eger escreveu esse livro maravilhoso incentivada, inspirada e orientada pelo grande Viktor Frankl inventor da Legoterapia e também sobrevivente do holocausto (um dia escreverei sobre o livro que li, de sua autoria, detestei na real)

Claro que nada se compara ao campo, mas o inferno que viveu nos Estados Unidos, sendo uma mulher, mulher judia em um país tomado pela ignorância, preconceito de todas as formas possíveis, foi longe de ser fácil, pensamentos suicidas vieram à tona, mas essa mulher incrível (foda pra 🤬 #$%!& , eu quis dizer) se reergueu, estudou e incentivou seu marido e foram morar em uma cidadezinha próxima ao México, onde as pessoas eram mais acolhedoras, viveram o lindo sonho americano com muitos problemas, mas problemas normais!

A frase que fica desse livro, é mais ou menos essa: ?não tirei minha vida, pois, precisava me vingar e consegui me vingar de Hitler, sobrevivi e hj sou feliz com muitos netinhos? ? Essa parte me arrebenta!

Vale a pena demais essa leitura!
Livro muito corpuscular saca? Não sei se me entende, mas não consegui achar outra palavra!

#holocausto #bailarinadeauschwitz #aushwitz #nazismo #edithevaeger #literatura #livrãodaporra
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Annie37 15/11/2024

Mágico.
No início foi um pouco difícil engajar na leitura porque nunca tinha lido biografias, não estava acostumada com o formato, entretanto, a história de Edith se torna envolvente e comovente. O final é perfeito e o fechamento e lição do livro são impactantes demais.
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Juliana 15/11/2024

Escolha ser livre
Livro muito impactante e emocionante não só pela temática segunda guerra e holocausto que por si só já causa muita comoção , mas pela história linda de superação. Não só para a não vitimização do que a autora viveu, mas por tudo que ela passou após a guerra, seu casamento sua relação com as irmãs e pacientes.
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meurizz 12/11/2024

Muito mais do que uma história de sobrevivente
Edith Eva Eger narra não apenas a sua história de sobrevivente de Auschwitz, Mauthausen e da Marcha da Morte, mas também como ela aprendeu a superar os traumas do passado, e sua experiência como psicóloga. Um livro de sensibilidade ímpar, de esperança e com muitas lições para a vida de qualquer pessoa.
Deixo apenas a minha crítica à tradução do título brasileiro: em inglês, o livro se chama ?The Choice? (A escolha), que tem muito mais a ver com a forma que a história é narrada, e com a teoria defendida pela autora. Não achei uma boa escolha reduzi-la à ?bailarina de Auschwitz?
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Dai Benevides 11/11/2024

O livro relata a história verídica e comovente da autora, desde sua infância em uma pequena cidade da Hungria até sua experiência em Auschwitz, e o que aconteceu depois disso. Uma história comovente e inspiradora que mostra o poder da resiliência. Vale a pena a leitura!
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Emilly 10/11/2024

Que livro inspirador
A bailarina de Auschwitz é a história inspiradora e inesquecível de uma mulher que viveu os horrores da guerra e, décadas depois, encontrou no perdão a possibilidade de ajudar outras pessoas a se libertarem dos traumas do passado.



Edith Eger era uma bailarina de 16 anos quando o Exército alemão invadiu seu vilarejo na Hungria. Seus pais foram enviados à câmara de gás, mas ela e a irmã sobreviveram. Edith foi encontrada pelos soldados americanos em uma pilha de corpos dados como mortos.



Mesmo depois de tanto sofrimento e humilhação nas mãos dos nazistas, e após anos e anos tendo que lidar com as terríveis lembranças e a culpa, ela escolheu perdoá-los e seguir vivendo com alegria. Já adulta e mãe de família, resolveu cursar psicologia.



Hoje ela trata pacientes que também lutam contra o transtorno de estresse pós-traumático e já transformou a vida de veteranos de guerra, mulheres vítimas de violência doméstica e tantos outros que, como ela, precisaram enfrentar a dor e reconstruir a própria vida.



Esse é um relato emocionante de suas memórias e de casos reais de pessoas que ela ajudou. Uma lição de resiliência e superação, em que Edith nos ensina que todos nós podemos escapar à prisão da nossa própria mente e encontrar a liberdade, não importam as circunstâncias.
Emilly 14/11/2024minha estante
Minha opinião sincera: foi um livro meio difícil para ler por causa da minha rotina, não li tanto quando eu queria pois sou estudante e tenho outras obrigações para fazer, fora os meus problemas de saúde? mas eu simplesmente amei o livro, sempre q li eu tirei algo para aplicar na minha vida, é uma história muito inspiradora! Não me arrependo de ter lido esse livro, claro q é um livro muito detalhado, o que dificultou mais ainda (sou uma pessoa de diálogo ksksks) mas eu li esse livro com tanto gosto! Amei ?




Lucy.M 03/11/2024

Galera, TODOS(sem exceção) devem ler esse livro!????
É uma autobiografia de uma menina bailarina, agora adulta, que foi umas das vítimas judias dentre milhões na 2ª guerra mundial.
E, cara, quando eu terminei, pensei: "Como nunca li ou soube dessa história antes?".
Sabe, além da trajetória dela durante o livro ser extremamente sofrida e vitoriosa, ao mesmo tempo envolveu muitos sentimentos que deveríamos amadurecer para podermos se colocar no lugar do outro, ou seja, ter empatia.
Resumindo, um livro que te inspira e ajuda a não desistir, pois a vida é bela, são as pessoas que apodrecem as coisas lindas.
Por esses e outros motivos que vocês compreenderão ao longo do livro, recomendo ele com muito prazer!??????
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lulucba 02/11/2024

Fala com uma certa leveza uma história pesadíssima
Um soco na cara essa história! Tem que ter estômago. É tanto horror e crueldade, e a autora ainda consegue passar uma mensagem linda de esperança e cura em meio ao sofrimento. Tem uma lições sobre terapia e conhecimento de si muito importantes. Necessário!
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Manu 26/10/2024

A história de Edith nos comove profundamente. Ela que foi levada para o campo de concentração juntamente com sua mãe, seu pai e sua irmã Magda, passou por muitas provações e teve que testar sua resiliência. Lá, foi submetida a má alimentação, aos abusos e violências, mas, com o lema de que se sobrevivesse, o dia seguinte seria melhor, ela conseguiu resistir até ser resgatada com vida, porém, muito debilitada. Após a saída do campo de concentração, foi impossível ela não rememorar tudo que passou, principalmente, o dia em que foi separada da mãe e nunca mais a teve de volta. Apesar de todo sofrimento, Edith foi resiliente e perseverante. Ela conseguiu seguir sua vida com novas perspectivas e possibilidades. Se tornou psicóloga, constituiu uma família de três filhos, duas meninas e um menino, e seu marido Bela. Suas irmãs, sempre foram a sua principal referência de apoio e confiança. Ao começar ler o livro, muito pareceu que ela não conseguiria, mas foi muito bom perceber o crescimento dela e a longevidade. Quando estamos passando por momentos difíceis, parece que um dia vira a eternidade, mas quando temos a convicção de que aquele dia vai passar, os horizontes podem ser vastos de possibilidade. Não foi fácil para Edith, mas ela nos motiva a perseverar e acreditar que dias melhores podem vir, apesar dos traumas não esquecidos.
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Natysan 20/10/2024

Quando nosso primeiro neto nasceu, Béla disse: ?Três gerações ? essa é a melhor vingança contra Hitler.? Agora é a quarta! Obrigada pela próxima geração.
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Larisse.LAbo 18/10/2024

Forte e emocionante
Que livro forte!
É uma autobiografia de Edith Eger que viveu os horrores da guerra e sobreviveu ao holocausto.
Sofreu décadas com terríveis lembranças e depois de muito tempo encontrou no perdão a possibilidade de ajudar pessoas a se libertarem de seus traumas passados.

Bastante emocionante! Como essa mulher foi forte e corajosa. E ainda escreveu esse livro aos 90 anos. Vale muito a pena a leitura.
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LAvia730 18/10/2024

Amo
Meu livro preferido de longe, já li e reli, e é simplesmente incrível. E é melhor ainda quando você descobre que é uma biografia e o quanto a Edith foi forte.
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Isabel.Gaio 14/10/2024

Forte! Comecei e parei várias vezes! Depois de um tempo retomava! Vai além da libertação, fala do pós, dos traumas, das dificuldades de seguir a vida depois do holocausto! Forte e inspirador!
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