Resenhas - Lucíola

Danni Flauto 25/01/2011

Lucíola
Que livro bonito. Não sou uma grande fã de José de Alencar, mas esse livro é uma boa obra.
Apesar de o livro ser um romance romântico, ainda acho que é uma mistura dos romances, além do desse, naturalista e realista. A história de uma cortesã que se apaixona por um homem desprovido de grandes posses pode parecer clichê demais, mas tem um bom desfecho.

Tati Trindade 09/11/2010

A literatura barata para senhoras idosas.
Livro péssimo, mostra só o que velhinhas com 70 anos querem ler. Uma vagabunda que se transforma em anjo.
O livro não tem nenhum atrativo, os personagens são horríveis, e que porcaria de final. Ele fala tanto em religiosidade, em como ela é um anjo e como ela é casta e virgem que dá vontade de jogar o livro longe.
Folhetim barato; merece ser esquecido. E sim, maldito vestibular que me obriga a comprar essas coisas.

Emelin 18/09/2010

Maravilhoso
Para os 'adolas' de hoje,Stephen meyer e sua literatura americanizada é o ápice de conhecimento que os jovens podem ter,e me pergunto como chegamos a isso tendo tantos autores excelente como José de alencar e essa literatura tão inebriante que é Lucíola!Um livro com enredo incrível,flashback a torta e a direita mas sem deixar o leitor confuso,sexo,drama...tudo que encanta os adolescentes num molde que os mesmos desconhecem pelo simples preguiça mental,ou melhor,palavras complicadas.Talvez por isso ,mais um vez,os companheiros do norte vencem a batalha,já que masturbam nossa mente com textos fáceis e sem necessidade de pensar.

Fabi 20/08/2010

Ahh...o amor que desconhece barreiras.
Amo este livro. Li duas vezes sem perder o entusiasmo. O livro é incrível, a história nos envolve, nos faz refletir sobre os preconceitos que temos, principalmente em relação às mulheres que acreditamos não serem dignas de amar ou serem amadas....

Raquel Holmes 26/07/2010

Lixo!

Mateus 28/06/2010

Ler livros para fazer um trabalho de escola não é uma coisa muito boa. Me sinto pressionado, como se estivesse sendo obrigado a ler. Com Lucíola aconteceu exatamente isso.

Lucíola é um livro que em minha plena consciência não leria. Mas para fazer um trabalho de literatura, tive que ler. Na minha opinião, ele deveria se chamar "Brigando com Lúcia", ou então "Os Devaneios de Lúcia", pois o livro inteiro se trata apenas das brigas de Paulo e Lúcia, e as loucuras de Lúcia, à cada hora querendo uma coisa diferente. Tudo bem que o livro foi escrito há muito e muito tempo, e que as coisas eram muito diferentes de hoje em dia, mas certos acontecimentos do livro são extremamente bobos e sem-graça, me levando a compará-lo com uma novela mexicana. Claro, o livro é cheio de metáforas e coisas mais, mas ele não poderia ser um pouco mais claro?

A pergunta que não quer calar: por que esse livro se chama Lucíola? Sinceramente, nada do que disserem vai me levar a acreditar que é um simples nome aleatório. Não tem nada a ver com os acontecimentos do livro, então qual será a razão desse nome? Isso vai ficar desconhecido.

Na minha opinião, para um livro ser bom, ele deve nos tocar, nos emocionar. Mas como um livro com uma linguagem tão morta quanto esse poderia me emocionar? O que realmente o salvou foi seu final. No final muita coisa acontece, aumentando um pouco a ação do livro. Fora isso, o livro é extremamente ruim. É por isso que cada vez mais desanimo de ler literatura brasileira.

Tomás Quirino 14/04/2010

"Lucíola" é um livro que pode causar certo estranhamento. O vocabulário do século 19, que usa de palavras rebuscadas, os valores morais vigentes na época, a forma como o texto se desenvolve, o linguajar bastante romântico, tudo isto pode parecer bastante estranho. Porém, ainda assim, ou talvez justamente por isso, é uma bela história. O sofrimento de Lúcia durante toda sua vida e o retrato que é feito da alta sociedade carioca são os pontos altos deste romance. O desfecho revela um certo moralismo exacerbado, mas para a época em que foi escrito, "Lucíola" pode ser considerado um tanto revolucionário.

Vale a pena ser lido pois é um clássico da nossa literatura, e ajuda-nos a conhecer uma sociedade brasileira que não conhecemos, mas sem ela não existiríamos. Se esta história fosse escrita nos dias de hoje, com certeza o desenrolar da trama e o final seriam completamente diferentes. Mas isto é só mais uma prova de que as coisas, afinal, mudam.

Natália 15/03/2010

Pode parecer loucura, mas desde o começo simpatizei com Lúcia. Apesar da situação em que se encontrava, a mulher nunca se deixou abater. Odiava seu corpo, odiava ser quem era, mas não se o odiava mais além do que não suportava seus amantes. E então, Paulo apareceu sem sua vida.

Durante toda a leitura, perguntei várias vezes a mim mesma porquê este é um clássico, porquê as pessoas o consideram tanto! E apenas nas últimas páginas entendi: não houve um final feliz. Pelo contrário, foi trágico, porém real.

Lúcia, como disse Paulo tantas vezes, foi um anjo! Carregou sua própria cruz sozinha, o tempo todo, e nem com seu amor dividiu. Como pôde suportar? Nem a própria entende como não enlouqueceu. Admiro-a, respeito-a. Tiro meu chapéu para esta mulher.

San... 01/02/2010

Eu já disse uma vez que um livro é bom quando nos faz ir a lugares que de outra maneira jamais iriamos. E, com certeza, eu não poderia ir àquela época em que a historia se passou. Li muitos clássicos na adolescência, por conta da escola. A maioria me pareceu enfadonha, uma vez que a linguagem utilizada é rebuscada, nada condizente com a realidade adolescente. Mas este livro, mesmo naquela época, foi lindo. O final, dramático e doloroso, fecha o livro com chave de ouro. Recomendo este, assim como outros clássicos brasileiros, com uma ressalva: não deve o leitor se fiar no vocabulário rebuscado da história e sim navegar pelo conteúdo emocional da trama.

Steh 23/12/2009

Por ter sido publicado em folhetins, a cada final de capítulo você logo quer ler o seguinte... É um livro muito envolvente, me senti como parte da história da prostituta que demonstrou o poder de mudança na vida de uma pessoa por meio do amor...
Os preconceitos do leitor são testados, e eu, que de início sentia um grande receio pela protagonista pude me apaixonar pela personagem doce, que apesar da profissão, é muito pura e busca de mudanças para uma vida plena e feliz, nem que a morte seja necessária para isso, visto que vive num mundo onde o preconceito da sociedade a impediria de um regresso a esta, pois seria sempre vista como uma cortesã.

Kelly 23/12/2009

Chatíssimo
Tive que ler este livro na época da escola, a estória é até bonitinha, o amor de um homem por uma prostituta, que naquela época era um absurdo, mulher tinha que casar virgem. Mas achei a leitura chata e cansativa, nem aguentei terminar o livro.

Bárbara 12/12/2009

Lucíola é um livro que, provavelmente, não seria escrito hoje em dia. Apesar de todas as brigas, o gosta ou não gosta, o grande dilema do casal, na realidade, era o fato de Lúcia ser uma prostituta e, obviamente, casaria sem ser virgem.

Continuação aqui: http://biscoitoebolo.blogspot.com/2009/07/luciola-jose-de-alencar.html

Nym 10/10/2009

Lucíola é um livro que nos faz imaginar cada vão detalhe e delirar na complexidade da personagem Lúcia. Com um final perfeito e uma trama envolvente, Luciola irá mostrar que todos podem amar.