O Diário de Bridget Jones

O Diário de Bridget Jones Helen Fielding




Resenhas - O Diário de Bridget Jones


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Mari_Finco_Favero 19/07/2020

Bridget
Esta que vos fala realmente não entende como esse livro conquistou milhões de fãs ao redor do mundo, mas posso garantir que eu não fui uma delas.
Definitivamente foi uma luta conseguir terminar a leitura e ainda não sei como a Bridget foi apaixonada pelo Daniel por tanto tempo. Não pretendo continuar a série
Viquin 29/01/2021minha estante
Talvez não faça seu estilo, mas sinceramente, de vários romances e dramas, você não pode negar a originalidade e peculiaridade da personalidade de Bridget Jones.




Cíntia 15/07/2020

Quem nunca Bridget Jones?
Aaaah pelo menos li muitas vezes algo parecido comigo. Quem nunca passou nem que seja por um dia igual da Bridget?
Meu Deus, ri muito com suas encanações e as coisas atrapalhadas q aconteciam no dia a dia.
As frustrações dos 30 anos é real e ela consegue mostrar isso claramente.
Adorei e recomendo para todos que passaram ou estão próximos aos 30 anos.
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Deborah 10/07/2020

Eu amo a Brigted Jones!
Se tem uma protagonista que ganha nossa simpatia essa é a Brigted Jones. A autora não se preocupou em criar uma personagem perfeita, e são exatamente as peculiaridades dela que a torna marcante.

Muito engraçado, e o romance não segue um caminho óbvio. Muito leve e fácil de ler.
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@laladoslivros 05/07/2020

A única parte boa é quando você acaba
Personagens chatos, o romance é "??????", história chata, drama do desfecho do final sem graça, muita esteriotipação mal feita.

Eu literalmente só terminei pra falar mal com propriedade.
alissonferreira.c1 05/07/2020minha estante
Eu amo uma crítica bem estruturada e com contexto. Kkkkkkkkk Eu também sou assim. Quando é muito ruim, mas dá pra terminar, eu leio tudo, só pra dizer que li e que preferia nem tet começado.


@laladoslivros 05/07/2020minha estante
Siiiim kkkkk aí, e eu tô tão puta aqui, pq achei que por ser muito famosa, essa história ia ser pelo menos engraçada ou gostosa de se ler, mas é ruim em todos os níveis! Quero nem ver o filme pra nn ter mais raiva




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Lucas A. 12/05/2021minha estante
Li esse livro uma vez. Kkkkkks. Não tinha o que ler e ele tava lá. Resolvi ler só por ler mesmo. Demorei uns dois dias pra ler. Deu pra rir muito ainda kkkkks.


Lucas A. 12/05/2021minha estante
Gostei da resenha. Não achei cansativa, e o fato de ser "estereotipado" passou bem pelo meu radar. Não me preocupei muito com isso. Queria mesmo era ver se ela arrumava alguém no final do livro ou não hahahahahaah.


geovannaholanda 12/05/2021minha estante
Chato chato


Lucas A. 12/05/2021minha estante
Jamais




Jéssica 28/06/2020

322 paginas depois...
Não é um livro grande, mas demorei um pouco pra ler porque confesso que algumas partes me cansavam um pouco (principalmente quando ela relata o peso que ela está ou o numero de cigarros que fumou... Tortura !)
Algumas impressões sobre alguns dos personagens:
EU ODEIO A MÃE DELA, SÉRIO. Não desejo uma mãe assim pra ninguém.
Mark Darcy é um charme, mas senti falta dele em alguns momentos (Como ela ficou tanto tempo com o embuste do Daniel? )
Amigos da Bridget. Não gostei de nenhum também, até mesmo do Tom que ao invés de ajudar, só fazia ela se sentir mal em varias situações...
Enfim um bom livro, mas não tem nada de mais, é mais pra você se divertir mesmo, pela situações que ela passa durante o ano, mas sem nada marcante.
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Jayne L. Oliveira 18/06/2020

Um retrato da sociedade de seu tempo (e de 2020 também)
Todo mundo conhece essa história, certo? Filme de comédia romântica queridíssimo de 2001, com Renée Zellweger, Colin Firth e Hugh Grant. Bridget é uma mulher na beira dos seus 30 anos, frustrada no trabalho, com poucos amigos, família caótica e nenhum namorado. Alguém se identifica? É, pois é.

Eu sempre tive certeza que acabaria como a Bridget Jones das telas: sozinha, triste, bêbada de vinho barato, acordando os vizinhos ao som de "all by myself", da Céline Dion, tal qual a cena maravilhosa que abre o primeiro filme.

Tá, mas e daí?

Depois de 19 anos do lançamento do filme, resolvi ler o livro que deu origem à coisa toda. A adaptação cinematográfica é, por incrível que pareça, bastante fiel ao texto, com uma ou outra modificação feita porque funcionaria melhor no cinema (e na sessão da tarde). Completamente compreensível. Ajuda que a autora, Helen Fielding, também está envolvida na produção do longa.

O que lemos é o diário de Bridget, dia após dia tentando cumprir suas resoluções de ano novo: parar de fumar, diminuir o consumo de álcool, não se apaixonar pelo chefe perfeitamente idiota (mas muito sexy), gastar menos, emagrecer... E é aí que começa.

Por 319 páginas o que acompanhamos é briga constante de uma mulher com seu peso. Bridget não chega nunca aos 60kg, mas tá sempre reclamando do seu "caminho à obesidade". Sim, eu sei, a obra é produto de seu tempo e, sei lá, em 1996, quando foi publicado pela primeira vez era o padrão da época. Ok, eu aceito isso. Mas não é possível lê-lo hoje com a mente de 1996. Eu preciso olhar como esse livro reflete a sociedade hoje.

E "O diário de Bridget Jones" é um livro que talvez tenha envelhecido bem demais. Eu queria dizer que não. Queria dizer que a posição da sociedade hoje em relação às mulheres mudou, mas a verdade é que além de reforçar os estereótipos inalcançáveis do corpo feminino - a família e amigos de Bridget estão constantemente implicando com o peso dela: ela tá gorda demais (mas nunca acima dos 60 kg, lembram?) ou, quando ela chega no tão esperado 54kg, ela tá magra demais e "tava melhor antes". Aí, então, nossa protagonista entra na briga para ganhar peso... É um processo tão bizarro que de um registro para outro do diário o peso dela, às vezes, varia cerca de 2kg. Até fiquei pensando se não existe um distúrbio alimentar não descrito ali.

O livro também retrata uma competitividade tóxica entre as mulheres da história (quase sempre por causa de homens); coloca as mães à margem da conversa, sempre reduzindo-as àquele papel absurdo de "bela, recatada e do lar" ou simplesmente exclui as personagens porque, veja bem, elas têm filhos. E tudo isso acontece ainda hoje e de forma sistemática (ARGH!).

Além do peso, tem outro item que toma espaço demais do diário de Bridget: seu status de relacionamento. A felicidade da mulher é muito frequentemente reduzida à existência de um amor romântico. As mulheres são ensinadas a buscar, desde sempre, o príncipe encantado, a competir com outras mulheres pelo namorado perfeito e, bom, os homens não são ensinados a procurar pelo casamento para alcançar a felicidade. Eles são ensinados a buscar empregos melhores, cargos melhores, sucesso profissional (leiam "Sejamos todos feministas", da Chimamanda Ngozi Adichie. Ou vejam o TED Talks, legendado em PT-BR). Casamento, para eles, é plano B e olhe lá.

Tudo isso para dizer que, em Bridget Jones, é exatamente isso que acontece. Ela tenta desesperadamente chamar atenção do homem por quem está apaixonada (Daniel Cleaver) e que a trata muito mal, enquanto amigos e família insistem em procurar parceiros para ela (é daí que Mark Darcy surge) e duvidam quando ela diz que não precisa ou que já tem um. Quando ela finalmente resolve sair do emprego que ela odeia não é por interesse profissional, é porque seu namoro com o chefe deu errado!

Bridget é o tempo todo reduzida ao seu peso e/ou ao seu status de relacionamento.

Enfim. É isso.⁣ Ao mesmo tempo que reforça estereótipos que (eu espero) não cabem mais em 2020, O diário de Bridget Jones tem poucas partes críticas, mais "sãs" e acaba sendo uma leitura bem rápida se você procura distração completa e é capaz de abstrair dos absurdos.

Não lembro se o filme tem os mesmos problemas, mas a essência tá lá (e minha visão do filme é completamente afetada pela minha memória. Ele sempre foi meu lugar de conforto em tardes preguiçosas de sábado). E, para não dizer que só reclamei, vou deixar aqui uma curiosidade: Colin Firth e Hugh Grant são citados no livro. Colin, inclusive, como ator intérprete de Darcy. Vai ver isso influenciou na escolha dos atores, né?
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Kivhia 15/06/2020

Devido a escrita ser em forma de diário, acaba sendo um pouco cansativa.
Tem algumas partes do livro que são engraçadas e muitas vezes nos enxergamos nos dilemas de Bridget.
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Marina 07/06/2020

A crise dos 30
Leve, bem humorado e fluido, O diário de Bridget Jones é o mais clássico dos chicklits, afinal, é com ele que a autora Helen Fielding dá origem a esse gênero literário.
Publicado em 1996, a narrativa em forma de entradas de diário, nos apresenta o cotidiano de uma mulher de 30 anos na Londres dos anos 90. Obcecada por perder peso e contar calorias, fumante compulsiva e uma boa apreciadora de drinks, Bridget traz com humor a crise dos 30 anos femininos: estar solteira, se achar muito velha, procurar rugas no rosto, se manter em forma, ter um bom emprego e, principalmente, se emancipar dos cuidados da mãe.
24 anos depois, o livro continua com debates atuais de padrões de beleza e comportamento femininos, além da pressão social em cima das mulheres para estarem casadas e bem-sucedidas aos 30 anos. Não é à toa que muitas de nós passamos por crises existenciais nessa idade.
Vale à pena ler essa cômica história e acompanhar Bridget nas suas desventuras ao longo de todo um ano. O livro também é uma boa pedida para quem está passando por ressaca literária.
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Gaby Cardoso 07/06/2020

Muito divertido
Bridget Jones é a típica personagem que nós conseguimos nos identificar com facilidade, uma mulher de 30 e poucos anos tendo de lidar com preocupações recorrentes como carreira, beleza e vida amorosa. Nesse livro super engraçado e cativante acompanhamos a tragetória dessa personagem em busca de seus objetivos.
Uma leitura rápida e muito prazerosa.
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Raissa.Pestana 03/06/2020

Comédia Romântica
Uma comédia romântica que cativa, me fez dar boas gargalhadas e claro, suspirar pelo romance atrapalhado da nossa querida Bridget. Indico. E indico muito!
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Mah 30/05/2020

Qual o melhor? O livro ou o filme?
Quem leu "O diário de Bridget Jones", de #helenfielding , sabe qual foi a única resolução de ano-novo (das 33) que ela conseguiu cumprir 😆 .

Um livro hilário, assim como o filme. No diário, ela fala sobre seus defeitos e expõe as situações dramáticas e hilárias do seu dia a dia, os problemas no trabalho e a busca pelo homem ideal.

Eu não consegui decidir se gostei mais do livro ou do filme, porque a #reneezellweger esteve fantástica como #bridgetjones e também porque já faz tempo que li o livro, e as reprises do filme foram muuuuiiiitas 😆
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Ninigalai 30/05/2020

Bom
Um livro bem gostosinho, me senti representada pela personagem bobinha com suas inseguranças e dramas femininos (no geral). Mas também houve momentos que ela me estressou bastante tomando atitudes extremamente idiotas, mas ok né, eu tbm faço.
A variação de peso dela tava exagerada eu acho, mas não tenho tanta noção sobre pra afirmar.
Vale a pena, pra relaxar.
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Bruna Domênico 03/05/2020

Leitura obrigatória pra quem gosta do filme
Eu já assisti o filme mais de 10 vezes, mesmo assim não tive vontade de largar o livro e dei várias risadas. A história tem um desenrolar bem diferente, mas ainda assim é muito divertido!
O livro foi escrito em 96, então também é muito interessante ver Sharon falando sobre feminismo numa época que o assunto não era tão discutido. Em vários trechos ela diz ?no futuro o que vai acontecer é isso, isso, isso..? e conseguimos ver que em 2020 esse futuro feminista está finalmente começando a chegar!
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