Malícia

Malícia Jayne Ann Krentz




Resenhas - Malícia


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Mateus.Silva 05/11/2024

Não tenho maturidade
Eu comprei o livro num sebo porque estava barato e comecei a ler meio que por meme. Não consegui manter a cara séria em nenhuma cena de sexo, não conseguia não gargalhar com as descrições e os diálogos. Dito isso, confesso que o pequeno mistério que envolve a trama, principalmente na segunda metade do livro atraiu minha atenção. Em resumo, me diverti muito com esse livro.
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Adila.Marina 01/04/2020

É um bom livro
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Rose 26/05/2012

Dei muitas risadas lendo este livro, tem suspense, assassinatos romance e muitas comédia. A Imodesta Imogem e o Desalmado Colchester (apelidos dado pela sociedade), formam um casal perfeito. Enquanto ele é visto pela sociedade como frio, assassino e calculista, ela é vista como atrapalhada, com poucos modos e mal falada, pois há três anos atrás ela foi encontrada num quarto com o esposo de sua melhor amiga. E após este acontecimento esta amiga foi encontrada morta, e a causa foi suicídio. E agora, será que foi suicídio mesmo, ou assassinato? E fora isto existe o sinete da rainha, um objeto zamaritano muito procurado, o qual tb causou mortes em virtude da fortuna envolvida em seu valor. E não bastasse todos estes problemas para Matthias resolver, ainda apareceu a sua porta sua meia irmâ, pedindo um teto para morar, aquela filha da segunda esposa de seu falecido pai, a qual fez questão de nunca conhecer, mas antes de seu pai morrer, fez ele prometer, para se o caso a irmã precisasse dele, ajuda-la. E como ele sempre cumpria suas promessas, não poderia dizer não a ela.

"Um sentido estranho mas inconfundível de consciência, quase um frêmito de reconhecimento, passou por ele. Impossível. Mas quando ficou bem próximo para ver a clareza intensa dos grandes olhos azul-esverdeados de Imogem, olhos da cor dos mares que cercavam o reino da ilha perdida de Zamar, ele logo compreendeu. Por alguma razão fantástica que não conseguia explicar, ela o fez pensar em Anizamara, a lendária deusa zamaritana do dia."
Fe Sartori 27/05/2012minha estante
Uma boa dica Rose,
Um beijo.




Eli 12/05/2011

Amo Amanda Quick. Vira e meche estou tendo crises de abstinência por causa dela, já que não só tenho esse livro dela. É verdade. Adoro o que a mulher escreve e só tenho um livro da mulher... Uma vergonha. Mas a culpa não é minha. Os livros dela são super difíceis de achar. Tanto nas livrarias quanto nos sebos. E a Rocco poderia dar uma ajudada e publicar mais livros dela né? Vamos ficar aqui no sonho. O livro conta a estória de Imogem e Marcus. Ela, uma dama nada convencional da era vitoriana. Ele, um conde pouco preocupado com as convenções do período. Ambos estão correndo atrás de um tesouro de uma sociedade secreta, no qual Imagem é fascinada e Marcus faz parte. O livro é divertidíssimo. A gente ri demais. Imogem acredita que Marcus é dono de um temperamento sensivel, e por isso evita a todo custo que se envolva em perigos. Marcus por outro lado, se aproveita dessa circunstância para ficar de olho em Imogem. Não preciso nem dizer que os dois se apaixonam. Ela, por acreditar que ele é muito frágil, e ele por se ver encantado com uma figura tão doce e ingênua (na medida certa... nada de excessos nesse caso). Toda romântica tem que ler.
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SARITA 16/12/2010

Tem um quê de Chick Lit, apenas trocando o cenário "moderno" por um bem antigo onde reputação é algo muito delicado. Quer dizer, não tão delicado quanto os nervos do Colchester Desalmado que a Imodesta Imogen supõe que ele possua.

Com cenas bem sensuais dos dois personagens principais, a trama envolve um mistério e a extravagante história de Zamar, uma civilização perdida, que ambos estudam e tem interesse.

O que me chamou atenção na história foi o fato da personagem principal ter muita personalidade, mesmo num tempo tão rígido. Imogen é desengonçada, vive derrubando tudo e acaba sendo inconveniente nos seus comentários e atitudes - Ela, de fato, está fora dos padrões.

Outra coisa que deve ser destacada é a personalidade do Colchester. Quem não quer um amante como ele? Imogen só consegue ser passiva ai, no momento de "amor" (eufemismo mesmo). Fiquei sem fôlego.

Um livro despretensioso, com uma história fora dos padrões, já que o mocinho e a mocinha não ficam brincando de gato e rato. E, considerando o período, a personagem principal não é vitimizada. Recomendo!
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♥ Drinha 28/09/2010

O livro é muito bom, tem suspense, aventuras, duelos e umas otimas cenas hots!! A Imogen é a moçinha mais singular que eu já li. Ela é totalmente fora dos padrões e o melhor, não dar mínima pra isso...Ela é inteligente e super confiante.Nada de dramas, nada de choros sem motivos, nada de se sentir "coitadinha".Ela luta pelo o que quer, e não tem nada que digam ou façam que tira ela do objetivo!!Ela é tão confiante para umas coisas e as vezes tão ingenua com outras que agente ri muito!!O Matthias e um amor tbm, pela descrição é todo misterioso, mais fica sem ação diante das atitudes da moçinha!! Adorei todos!! 05 estrelas pra ele!!
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Bibi 29/09/2010minha estante
ai,ai...esse livro é maravilhoso...a Imogen é super única...perfeito!




Aline Memória 27/04/2010

Malícia é um romance histórico divertido, bem-humorado e com uma ótima trama principal. Os personagens principais são encantadores: Imogen é uma das mulheres mais diferentes que já vi em livros, independente ao extremo, tem uma personalidade bem extravagante e exagerada, super divertida; Matthias também não é um cavalheiro convencional, por isso combina tanto com Imogen. Ambos foram alvos de fofocas da sociedade no passado, e ganharam apelidos maldosos: Imodesta Imogen e Colchester Desalmado.

Adorei a idéia da autora ter inventado uma civilização antiga, Zamar, que é a paixão de Matthias e Imogen - mais uma coisa que os une. Toda a trama de mistério também é bem bolada, e o livro é bem divertido principalmente pela impressão errada que Imogen tem de Matthias, de que ele é um homem sensível e de nervos fracos - bem o contrário do que ele é; mas isso rende as partes mais divertidas.

Recomendo o livro, é divertido, romântico, e tem uma trama que prende o leitor até a última página.
Talita, 22/08/2011minha estante
quero ler, hahaha :)




Bibi 23/01/2010

"o livro é muito bom...superou minhas expectativas...A Imogem é super incomum para sua época...adora estudar, excentrica, estabanda, vive derrubando coisas e pessoas,se acha com nervos de açõ, pensa ter conhecimento sobre sexo( mais não entendi nada do assunto)o bom que ela não vê o mocinho como o seu mundo, ela tem planos, vida propria, não se importa com os outros pensam dela...(doidinha a Imogem) Matthias tipo mocinho da sua época, considerado libertino, cheio de fantasma do seu passado, louco por coisas antigas, se apaixona por Imogem contrariando toda uma sociedade...sem contar na s cenas de beijo, amassos, pega aqui,pegada ali..."
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Lariane 28/12/2009


Amanda Quick tem várias identidades, e um de seus pseudônimos é Jayne Ann Krentz. Ela também usa os seguintes pseudônimos: Amanda Glass, Jayne Bentley, Jayne Castle, Jayne Taylor e Stephanie James.


Dos livros que li dessa autora, bem, uns eu gostei e outros nem tanto, a opinião que tenho, é que ela é uma autora bem irregular, com muitos altos e baixos.


E Malícia é um desses autos. A autora soube criar um personagem memorável, a Imogen Augusta Waterstone. Essa mocinha tem um toque todo especial, filha de um filosofo, tem posições ideais diferentes da sociedade onde vive. Para vocês terem idéia, na hora de valsar, ela é que "leva", que conduz.


Além disso, ela é sagaz, esperta, irreverente. E o grande trunfo desse livro é que apesar disso, o mocinho, o conde Matthias Marshall, não ficou apagado nesse contexto. Claro que quando ele foi parar para pensar a Imogen já o tinha nas mãos, mas ao mesmo tempo, ele sabe a conduzir. Ele estava a altura dessa esplêndida personagem.


Para terem uma pequena idéia, no começo do livro, a Imogem tem uma falsa idéia de que ele é covarde e fraco, e ele, para protegê-la da situação em que estavam, acaba aceitando essa imagem... E é incrível ver a personagem se sentido superior e o tratando como uma pessoa fraca, tanto psicologicamente como no aspecto físico, e o melhor, ELA que se sente a protetora dele. E o coitado do nosso conde Desalmado aceita, e nisso tudo acaba não resistindo e se apaixona por essa destemida, forte e audaciosa mulher.


Ou seja, um grande casal. Os diálogos do são impecáveis, cheios de humor e inteligência. E além disso, o livro ainda vem recheado com um leve mistério.


Eu recomendo o livro. Uma ótima leitura.
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Claire Scorzi 02/01/2010minha estante
Adoro esse. Junto com "Um anel muito especial", são meus favoritos de AQ.


Bibi 22/01/2010minha estante
estou adorando...comecei ler depois q li sua resenha




Claire Scorzi 20/02/2009

Há umas coisas que eu gosto em Amanda Quick.
Primeira: suas heroínas não são choronas nem tipo 'me bate que eu gosto'. Também não ficam lambendo o pé dos heróis. Amam, mas elas sempre tem outros interesses na vida além dos sujeitos.
Segunda, acoplada à primeira: como suas heroínas não correm atrás dos amados, são eles que correm atrás delas. Basta ler uns três ou quatro livros da autora e está lá. Usando de subterfúgios, ou descaradamente, os homens dos livros de Amanda é que perseguem as mulheres. Eles as valorizam. Elas nunca precisam esperar nem implorar. Um alívio.
Terceira, suas heroínas tem amigas, irmãs, tias - enfim, outras mulheres são suas amigas/ aliadas. Nada desse negócio de heroína sozinha vs. Outras mulheres-safadas-que-querem-o-meu-homem. Como há ficção romântica assim! Chaaato. Quando há vilãs femininas estas não estão atrás do herói, pois também tem mais o que fazer.
Deve haver quarta e quinta coisa, mas cito as que lembro agora.
"Malícia" é um dos melhores dela (li mais quatro; e li outros quatro sob seu verdadeiro nome, Jayne Ann Krentz). Imogen é uma das suas protagonistas mais fortes; cheia de personalidade, ela é de uma grande doçura sem ser piegas. A trama mistura romance, crimes, e referências a civilizações antigas (AQ criou uma para esse livro, Zamar, e também fala da mitologia dessa sociedade fictícia durante o desenrolar da história); há bastante humor, e só alguns clichês de estilo é de diminuem os méritos do livro.
Joyce Oliveira 30/01/2018minha estante
Tbm odeio livros que tem mulheres vilãs :(




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