Warbreaker

Warbreaker Brandon Sanderson




Resenhas - Warbreaker


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Ana Júlia 07/04/2022

Sensacional
Nessa fantasia de livro único, que faz parte da Cosmere, vamos acompanhar a história de principalmente duas irmãs e desses reinos que estão em paz até agora mas sempre com uma iminente guerra à espreita.

Vamos acompanhar um sistema mágico muito único e cujas regras são um pouco desconhecidas até para quem a pratica. É muito interessante como as diferenças crenças religiosas são abordadas como um tema central na trama e como isso inclusive influência como a magia é vista é utilizada.

A maior parte do livro não tem muita ação, talvez quase nada, mas não senti nem um pouco de falta pois a trama política é interessantíssima. Os próprios personagens que acompanhamos não sabem muito bem como as coisas funcionam então vamos descobrindo juntos com eles, sendo enganados junto com eles e o livro inteiro é permeado de reviravoltas e descobertas surpreendentes.

Os personagens são muito cativantes e engraçados, o que fez com que a leitura fosse muito gostosa e apesar do tamanho do livro, ele não pareceu tão longo assim, ele tem a duração perfeita.

Ótimo livro pra se acostumar com a escrita do autor em inglês e pra conhecer o primor que são as histórias dele.
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Ricardo.Teixeira 21/03/2024

Os Diversos Tons Da Guerra
Warbreaker é mais uma prova da maestria de Brandon Sanderson como criador de sistemas de magia. O BioChroma é uma manifestação complexa e bela, com suas descrições de cores e tons, e inteligentemente integrado à história que está sendo contada.

Os personagens neste livro são extremamente cativantes, com dinâmicas bem construídas e diálogos afiados. LightSong, em particular, é um personagem que sempre trazia um sorriso ao iniciar um capítulo de seu ponto de vista.

A trama é ao mesmo tempo complexa e acessível. A premissa é intrigante e envolvente, e a narrativa é fluida e envolvente, embora às vezes o desenvolvimento possa parecer um pouco arrastado ou apressado, especialmente no desfecho, que pode parecer um tanto anticlimático. No entanto, os arcos dos personagens são encerrados de forma extremamente satisfatória.

Além do sistema de magia, o universo em si é bem desenvolvido, embora possa parecer um tanto fechado para o momento da história do livro. Parece faltar um pouco de profundidade ou um sentimento de existência além do que é mostrado.

Em conclusão, Warbreaker é um livro muito divertido e bem-humorado, apesar de algumas falhas. Continua sendo uma leitura excelente.
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Hercilio.Helton 23/08/2021

Warbreaker é mais um livro da Cosmere, o universo criado por Brandon Sanderson. Nele seguimos a história principalmente de quatro personagens:

- Vivenna: Princesa do pequeno reino de Idris. Treinada desde sua infância para a política e preparada para ser enviada como 'presente' para - e se casar com - o Deus-Rei, Susebron, do poderoso reino vizinho de Hallandren. Ao ter seu papel substituido e sua irmã Siri ser enviada em seu lugar, Vivenna decide fazer uma coisa que sempre foi completamente inconcebível para ela: desobedecer as ordens de seu pai. Vivenna é uma personagem maravilhosa, e embora tendo todo seu treinamento ela vai ter que reaprender muitas coisas ao entrar no mundo colorido de Hallandren.

- Siri: Irmã rebelde de Vivenna, Siri não se importa muito com suas aulas e gosta de ser a irmã 'não importante' pois isso dá a ela liberdade. Porém, as coisas mudam rapidamente quando Siri é enviada para Hallandren no lugar de sua irmã Vivenna. Siri foi uma personagem que comecei não gostando muito mas com o passar da história ela vai crescendo cada vez mais e no final eu só queria ver outro capítulo dela 😂

- Lightsong: Um dos deuses do reino de Hallandren. Lightsong vive dentro da Corte de Hallandren e tem todas as suas necessidades atentidas por dezenas de servos como é digno de um deus de uma das nações mais importante do mundo. Lightsong é um 'Returned' e, como todos os outros, morreu e pouco tempo depois voltou a vida devido à "bravura" relacionada ao momento de sua morte. O problema é que ele não lembra de sua vida anterior e muito menos se considera um deus. Lightsong é um dos personagens mais engraçados e divertido de ler. Sua interação com os outros deuses da corte são simplesmente sensacionais.

- Vasher: Vasher é o personagem com menor número de POVs. Ele também é o personagem mais misterioso. Vasher aparenta ter um entendimento enorme da magia do mundo, muito mais do que a maioria das pessoas comuns deveriam ter. Vasher também carrega consigo Nightblood, uma espada com... vida (?). Nightsong é por sí só um personagem e, embora, menos em foco até que Vasher, suas aparições e participações são sempre incríveis e deixam o leitor curioso pra saber mais.

A magia do mundo de Warbreaker é bem diferente do que qualquer outra coisa que eu tinha visto antes, e bem mais complexa! Tinha ficado surpreso com o grau de complexidade da magia em Mistborn, outro livro do mesmo autor, mas aqui eu realmente levei mais tempo pra entender como funcionava.

Toda a magia gira em torno dos "Breath". Cada pessoa nasce com um único Breath, que não pode de forma alguma ser roubado, porém há formas de passa-lo para outros (sem causar danos severos ao dono original). Quanto mais Breaths uma pessoa tem mais poderosa ela é, e pode inclusive alcançar os chamados "Heightening" - espécies de níveis de poder em que a pessoa adquire uma nova habilidade. Com uma quantidade X de Breaths, por exemplo, uma pessoa pode ser capaz de identificar naturalmente qualquer minima variação de cor ou até de tom de voz. Essas habilidade serão diferentes para cada grau de Heightening que a pessoa atinge.
Além disso os Breath podem ser utilizados pra dar vida à objetos inanimados. O "Awakener" que quer animar um objeto terá que passar uma quantidade de Breaths para esse objeto, além de ter que retirar a Cor de alguma outra coisa como 'combustível' para a magia, e dar um Comando específico que vai ser a 'missão' desse objeto. Complicado, né? 🤔

Um exemplo simples: uma pessoa com 20 Breaths pode passar 10 de seus Breaths para um boneco de palha e dar o Comando de "pegar mochila". Ao retirar a Cor de um outro objeto (um pedaço de pano colorido qualquer, por exemplo) como combustível, o boneco de palha 'acorda' e vai em busca de cumprir seu comando de "pegar mochila".

Como é de se esperar de um livro do Brandon Sanderson o mais interessante sobre a magia não é somente a magia em sí mas sim a forma como ela é utilizada. Após apresentar as regras para o leitor ele usa as regras da magia da forma mais criativa possível e isso é um dos pontos mais fortes do escritor - a criatividade que ele tem na hora de aplicar uma magia aparentemente bem limitada, das formas mais mirabolantes possíveis 🙃

Pra concluir, tenho uma notícia boa e uma ruim. A notícia boa é que o livro é disponível completamente gratuito no site do próprio autor (brandonsanderson.com), já a notícia ruim é que ainda não existe a tradução 'oficial' do livro. Já vi gente baixar o livro do site dele e usar sites para fazer a tradução, aparentemente fica bem melhor do que eu imaginaria que fosse ficar mas ainda assim não fica 100%.

Recomendo esse livro para:
. Quem gosta de sistemas de magia diferentões.
. Quem gosta de livro com excelentes personagens femininas. Vivenna, Siri e até outros personagens secundários como Blushweaver - uma das outras deusas da Corte de Hallandren - são excelentes!
. Quem já leu e gostou dos outros livros do autor. Warbreaker faz parte do universo da Cosmere assim como Mistborn e Elantris. Pra quem já está um pouco adiantado nas leituras do autor sabe que alguns dos personagens de Warbreaker serão bem importantes no futuro do desenvolvimento do universo.
. Quem gosta de uma pitada de comédia e vários comentários sarcásticos. Todos os capítulos de Lightsong e alguns de Vivenna são cheios de interações que me fizeram rir demais kkk
. Quem gosta de história de fantasia "sem romance". Há sim um pequeno/minúsculo romance na história mas, embora muito bem trabalhado, não é em momento algum o foco da história.

site: https://www.instagram.com/estantesemfronteiras/
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Loh Valente 11/01/2024

Amei!!!
Do começo até quase a metade do livro, eu confesso que estava com um pouco de dificuldade para entender o que estava acontecendo kkkkkk, mas depois que eu entendi... Simplesmente INCRÍVEL!!!!

Eu amei esse livro!! Me diverti demais ouvindo e ri horrores de algumas partes.
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AventureiroLiterário 21/07/2023

Mais um mundo fascinante de se explorar
Depois de tantos livros do Sanderson que já li e resenhei, fica repetitivo falar mais uma vez como a criatividade dele em criar algo completamente diferente do que se vê normalmente e cheio de mitologia, religião e política são incríveis. Mas é inevitável.
Todo o esquema das cores e dos "sopros" é muito interessante, assim como todo o funcionamento dos Deuses e da corte.

Os três personagens principais dessa história me ganharam. Consegui me apegar a cada um deles e das jornadas e os desenvolvimento que tiveram.
O elenco de secundários também foi muito bem escrito. (Nightblood
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Leonardo1436 19/07/2024

Sistema de magia incrível, personagens cativantes
Um livro diferente e parecido com os outros escritos pelo Brandon. Diferente porque é uma história mais introspectiva, focada nos dramas internos e e autoconhecimento dos personagens. Parecido porque os últimos 20% são um verdadeiro furacão de acontecimentos e reviravoltas insanas.

Como na maioria dos livros do Brandon, eu me vi apegado e interessado nos personagens, por um motivo ou por outro.

À Vivenna pela realização de sua arrogância e obtenção de sua liberdade.

Ao Vasher com o seu jeito irritado, mas honesto até o âmago. Aliás, meu personagem predileto: gosto de pessoas assim na vida real, sinceros, que não usam uma máscara, assumem e caminham como si mesmos, sem medo de ser.

À Siri, com seu jeito impulsivo, mas - mais para o final do livro - também ponderado.

E ao Lightsong, que provou ser o melhor entre todos nós. E que, a meu ver, teve o MELHOR desfecho do livro.

No geral, um ótimo livro, até agora não dei menos que 4 estrelas para nenhum livro do Brandon. Um autor genial.

Sigo, então, na saga do COSMERE....rumo ao próximo livro.
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@livrostasticos 07/08/2020

Warbreaker é um bastante equilibrado. Praticamente tudo estava em proporções perfeitas, o enredo, o desenvolvimento das personagens, o ritmo da ação. Como sempre Sanderson não desaponta com a sua escrita.
Uma das poucas coisas que não gostei muito do livro foi, surpreendentemente, o sistema mágico. Embora tenha achado muito interessante, acho que não consegui entendê-lo completamente. Pessoas com -breath- são dotadas de sentidos aguçados, capazes de distinguir sutis de cor e som. Com uma certa quantidade de breath, as pessoas são capazes de despertar objetos para fazer o que desejam. E uma vez utilizado, esse poder ela drena a cor de outros objetos. Mas fiquei um pouco perdido em como drenar a cor está realmente relacionado ao uso do desse poder. É bem possível que eu tenha perdido a explicação em algum momento, mas muitas vezes nem se quer me lembrava que eles precisavam utilizar cores para usar a magia.
Em geral, e um livro excelente. Adoro ler sobre pessoas que são forçadas a sair de sua zona de conforto. Adoro vê-los trabalhar sua situação e fazer concessões em prol de seus objetivos. E eu amo cenários de fantasia. As personagens também foram incríveis, em especial Vesher e Nightblood!
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Jussara 19/07/2020

Ótimo livro
Mais um livro maravilhoso do Brandon Sanderson, conserteis vale a pena a leitura, principalmente se você se enterrada pela Cosmere. É uma pena que não possua edição em português...
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gabsift 04/08/2024

O sistema de magia desse livro é incrível e os personagens também. confesso que o livro se arrasta um pouco no começo mas ali pro meio a leitura flui demais! gostei muito dos personagens, principalmente da vivenna, comecei achando ela uma chata mas a evolução dela no livro é mt boa e com certeza virou uma fav !
fiquei meio confusa com a historia toda da manywar e a conexão com *certo* personagem e tive q voltar as vezes no livro? mas ne! o problema pode ser eu.

no fim faltou a resposta da principal questão pra mim que eh: porque alguém retorna? quem decide isso ? aberto a imaginação ae
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Pefico 18/08/2010

Bom livro
Warbreaker conta a história de um reino onde as pessoas podem vender algo equivalente às suas almas. Elas passam a viver uma existência mais dormente, mas não morrem e essa acaba sendo a alternativa de muitas pessoas pobres. Aqueles que coletam para si um bom número de "almas" ganham habilidades especiais em uma escala de um a dez, além do poder de imbuir algumas dessas almas em objetos e com isso despertá-los sob seu comando.

Talvez a coisa mais espetacular desse livro seja a transformação da protagonista. Ela havia sido treinada desde criança pra assumir a posição de Rainha do reino vizinho e inimigo, mas quem acaba indo no seu lugar é a irmã. A princesa segue para o reino vizinho, decidida a resgatá-la, e lógico que dá tudo errado.

Brandon Sanderson é um escritor fantástico. Seu primeiro livro Elantris me fascinou completamente. Sua trilogia Mistborn, apesar de não ser igualmente boa, é espetacular. Warbreaker é provavelmente a continuação de um trend descendente da qualidade do autor. Talvez por que as estórias iniciais dele tenham sido tão espetaculares, minhas expectativas tenham sido muito altas.

Mas não me entendam mal, Warbreaker é um livro bom e eu o recomendo.
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carlosmrocha 09/09/2014

Neste romance somos apresentados a mais um dos típicos mundos de Brandon Sanderson, ou seja: personagens cativantes, tramas interessantes e como sempre, sistemas de magia inovadores. Nele, há um tipo bizarro de magia relacionado às cores. Todas as pessoas possuem uma energia BioCromática chamada de Sopro, (sopro vital, ou Breath). Quanto mais sopros uma pessoa acumula, mais efeitos mágicos ela pode produzir, sendo o mais notável a animação de objetos e seres mortos, habilidade conhecida como Despertar (Awekening). Diferente da maioria dos livros do autor, não faz parte de uma série, mas não é por isso que tem ambientação ou sistemas de magia inferiores.

No pano de fundo deste romance estão dois reinos vizinhos, Idris e Hallandren, que já foram unificados. No passado, a família real abandonou a capital para se estabelecer em Idris, nas montanhas, e o restante do reino passou a ser governado pela dinastia dos Reis-Deuses e sua corte de Deuses Vivos. Neste mundo, uma pessoa pode voltar da morte carregando uma grande quantidade de sopros consigo, e em Hallandren, os Retornados, como são conhecidos, são venerados como Deuses. Já os Idrianos possuem outra religião, que venera um deus único e imaterial chamado Austre.

O enredo segue a trajetória de duas princesas de Idris, Siri e Vivenna, que vão para T’Telir, a grande capital de Hallandren. Uma delas está destinada a casar-se com o atual Rei-Deus. Este casamento arranjado, supostamente colocaria fim nas tensões antigas entre os reinos e evitaria uma guerra eminente. Mas é claro que as coisas são mais complicada do que isso, e na medida que o enredo se desenvolve descobrimos intrigas, conflitos de natureza religiosa e vamos conhecendo o contraste entre visões das culturas destes reinos. Aí entram outros personagens principais como o Deus, Lightsong, o próprio Rei-Deus, Susebron, Bluefingers, o escriba chefe e administrador do palácio do Rei-Deus, um pequeno grupo de mercenários e o misterioso Vasher, um homem muito proficiente na arte do despertar e é claro, sua espada inteligente (e sanguinária): Nightblood.

Lightsong, o Deus ateu e preguiçoso, certamente foi meu personagem favorito no livro. Os diálogos dele são impagáveis e memoráveis. Um dos temas mais presentes no livro é o contraste entre as visões das culturas e suas religiões. O grupo de mercenários liderados por Denth também é hilário. Ele e seu braço direito, Tonk Fah, sempre estão fazendo ótimas piadas em torno dos preconceito contra a profissão de mercenário.

O próprio autor aponta como tema central do livro a reversão de posições/pontos de vista. Ou seja, o tema central é o preconceito e a eventual dissolução deste. É um livro que praticamente todos os personagens vão mudando e junto com eles, a própria percepção do leitor. As cores são um elemento narrativo muito usado e que faz parte da visão cultural dos povos, assim como do sistema de magia.

É um excelente livro, do tipo “virador de páginas” que você não consegue largar.

Depois de tudo, a boa notícia é que este é um romance que o autor liberou na internet gratuitamente. Li na plataforma Wattpad e gostei muito da experiência: Veja aqui. Está disponível em outros formatos também: veja aqui.

site: http://www.wattpad.com/story/6828459-warbreaker
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Felipe.Bueno 30/01/2022

Mais um mundo fantástico do tio Sanderson
Esse livro tem muitos problemas, mas ainda assim, é melhor que 90% das fantasias que tem hoje no mercado.

Contras: Os arcos de alguns personagens são bastante óbvios, o fato de todo o livro se passar em uma cidade limita o worldbuilding por mais que o autor tente expandir o universo e o estudo teológico do Sanderson está fora de controle nesse livro. Todo o livro do Sanderson, a religião daquele mundo é importante e como aquele universo molda as religiões presentes, mas depois da 5° divagação sobre fé e cultura perdida, fica bem redundante esses diálogos.

Prós: Um sistema de magia bem inventivo, personagens principais bem realizados, são falhos mas sempre dispostas a aprender e não cometer novamente os mesmos erros. E uma das melhores jornadas do herói que já vi. Personagens complexos e multifacetados. Ninguém é completamente bom ou completamente mal, todos são imperfeitos a sua maneira e agem de acordo com suas crenças.
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notawant 24/01/2022

Um dos melhores de Sanderson!
Esse livro foi incrível! Desde o início tive dois personagens que tive vontade de guardar em um potinho (Lightsong e Siri) e não deixar que nada de mal acontecesse a eles.

Esse livro é meio parado no início, por isso perdeu meia estrela, mas depois que o negócio pega ritmo é segurar o fôlego a todo instante!

Em Warbreaker o Sanderson está muito fluido indo da fantasia com toques de romance e uma carga de comédia que eu simplesmente ameeeei. Ansiosa para começar o primeiro de Stormlight já! ???
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kk3thess 20/07/2021

Pra ser extremamente sincero, o conceito dessa história parece tanto algo saído da mente de um adolescente que eu tenho quase certeza que o Sanderson escreveu ela quando tinha uns 16 anos, decidiu aproveitar o material e deu uns toques aqui e acolá. Isso porque tem claramente duas "vozes" em conflito nesse livro. Uma mais madura, experiente e que não tem medo de mergulhar no obscuro. Outra mais ingênua, que ainda acredita em discursos expositivos de vilões, deus ex machinas e conclusões solares.

Não é um livro ruim, mas esse conflito faz com que ele seja irregular em tom e em intenção, o que prejudica a leitura. A minha, pelo menos.
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