O Ateneu

O Ateneu Raul Pompeia
Franco de Rosa




Resenhas - O Ateneu


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eduanton 19/10/2024

Um porre!
Me arrastei na leitura até a metade e depois desisti. Ninguém merece ler esta literatura ultrapassada e cansativa.
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Fefis2004 14/10/2024

O que achei de O Ateneu
Eu li esse livro lá em 2019 pela escola, e olha sinceramente eu nunca leria ele por vontade propria, foi uma leitura bem sofrida, longa e cansativa pra mim, o personagem descrevia absolutamente TUDO que via pela frente no início da história, ele relatava um ambiente em 2/3 paginas inteiras e é uma leitura muito cansativa com palavras conplicadas e estranhas e gírias antigas que eu não entendia, a história em si até q é boa, mas nossa que leitura cansativa, eu literalmente me obriguei a ler pois teria que resumir o livro depois mas eu nunca vou ler ele de novo, eu levei 1 mês inteiro pra ler por que não aguentava mais, tipo assim, se você conseguir passar das primeiras 180 paginas aí vai ficar mais desenrolado a história por que ele não vai mais precisar descrever tudo, pq ja vai estar tudo detalhado, dali pra frente fica um pouco mais fácil, mas ainda assim.
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Wynícius 08/10/2024

O Ateneu é um livro que te transporta direto para o Rio de Janeiro do final do século XIX, com toda a pompa e rigidez da sociedade da época. A história acompanha o jovem Sérgio num internato cheio de regras, fofocas e falsidade, o que reflete bem as tensões sociais daquele tempo. A narrativa é cheia de detalhes e tem um tom meio pesado, típico do Naturalismo, e isso acaba combinando com o destino trágico de Raul Pompeia. Ele mesmo teve uma vida difícil, marcada por depressão e críticas da sociedade, que acabou com seu suicídio. Essa carga emocional do autor parece transbordar no livro, deixando a história ainda mais densa e dramática.
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dudamartino 05/10/2024

Naturalismo você me paga
Eu fico inventando de bancar de clássica e cheia de repertórios e vou ler essas bombas da literatura brasileira. Para resumir o livro: uma escola cheia de gente louca, um narrador que fala nada com nada, faz umas referências a uns negócios que ninguém nunca ouviu falar para mostrar que é diferente, uns moleque tonhão tudo se pegando e uns adultos suspeitos aí (?mexendo? com crianças..). Esse Ateneu, escola onde se passa essa bomba, é basicamente um cabaré disfarçado. Eu não entendi nada desse livro, foi uma leitura pesada e difícil já que o narrador fica misturando memória com imaginação com presente, e foi escrito na época do Naturalismo para ferrar com tudo. Desculpa, mas nota dó para esse livro, boa sorte se você quiser ler, deixa um Rivotril do lado porque talvez você precise. Me julguem, mas quando o Ateneu pegou fogo eu fiquei feliz KKKKK esse livro é tão doido que Raul Pompeia foi de arrasta proposital depois de escrever. Isso deve significar alguma coisa.
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Andre.28 04/10/2024

Sonífero Naturalista
Sendo bem objetivo, o livro é uma monotonia com lapsos de drama, excesso de floreios e de jogos de palavras pomposas. Se não conhecesse bem o contexto da obra diria que tem uma veia leve de vício parnasianista. O protagonista é afetado, sem graça, sem carisma. O Ateneu é sono enorme, enredo morto em 80% do tempo, e as descrições de muitas ideias são encheção de linguiça. Me irritou muito esse protagonista, bobinho no sentido de ser um tonhão típico. O enredo tem excesso de descrições pouco úteis, mas algumas passagens são interessantes (especialmente na parte do entrevero amoroso dos imigrantes espanhóis). De resto, é só um cânone que eu considero bem esquecível.
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danmitskz 03/10/2024

O Ateneu, Raul Pompeia
Li por recomendação da minha professora de português e gostei do livro. A narrativa é bemmm lentinha no início, mas não me arrependo da leitura, por mais que não seja um dos melhores clássicos que li.

Esse livro fala sobre muitos assuntos como o poder, a quebra de confiança, o autoritarismo, vulnerabilidade e hipocrisia (principalmente). A retratação desses temas são bem desenvolvidos e nos traz uma reflexão muito profunda sobre a sociedade "por baixo dos panos".
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Alywar 30/09/2024

Peca pelo excesso de detalhes
Em O Ateneu, de Raul Pompeia, acompanhamos a história de Sérgio, um jovem que entra em um internato e se depara com um ambiente competitivo, cheio de intrigas e falsidades. O romance tem uma escrita rebuscada, o que pode tornar a leitura um pouco mais difícil de acompanhar. A narrativa é detalhista, mas, por vezes, esses detalhes parecem não contribuir tanto para o avanço da história.

Minha avaliação de 2,5 estrelas reflete principalmente a sensação de que, embora o livro aborde temas importantes, como o amadurecimento e as relações de poder, a execução não me prendeu. O excesso de descrições e o ritmo lento fizeram com que a leitura se tornasse cansativa em alguns momentos. Apesar de reconhecer o valor literário da obra, senti que faltou uma conexão mais direta com o enredo ou com os personagens.

Em resumo, O Ateneu é uma leitura interessante para quem aprecia uma narrativa mais densa e detalhada, mas pode não ser a melhor escolha para quem prefere uma trama mais ágil.
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Aline.Silva 23/09/2024

O romance é uma narrativa de formação, que acompanha o crescimento psicológico e moral de Sérgio ao longo de sua experiência no colégio. No entanto, o ambiente que ele encontra está longe de ser o ideal para esse desenvolvimento. O Ateneu é apresentado como um microcosmo da sociedade da época, cheio de intrigas, falsidades, rivalidades e hipocrisias. As aparências são extremamente valorizadas, mas por trás delas há corrupção e comportamentos questionáveis.
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Marco Maia 18/09/2024

Pecado da soberba
As frases são lindamente escritas. As palavras conectadas poeticamente. A história é boa. Mas o livro cansa e me enfureceu por causa de umas 20 páginas, durante a metade, nas quais Raul Pompéia confundiu a missão de escritor para públicos com a função de erudito, de professor universitário escrevendo a tese, teórica, específica. O que é arte? Confesso que não esperava isso ali no meio do livro. Foi difícil continuar a leitura e recuperar o prazer
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halley4 13/09/2024

O Ateneu
Tem uma história interessante, cada personagem é bem desenvolvida e é desenvolvida essencialmente pra construção geral do protagonista, assim como o espaço físico e social. Não é um livro que despertou em mim boas emoções, muitos momentos senti repulsa e raiva, principalmente, mas acho que a ideia não era fazer com que eu me apaixonasse pelas personagens, então, tudo certo. É um clássico brasileiro que se destaca, inclusive, pela homossexualidade explícita, um dos primeiros livros brasileiros que expôs esse tipo de relação, acho isso incrível (por pior que tenha terminado qualquer uma delas ?).
Não sei se eu que sou burra mesmo, mas muitos momentos eu me perdia, a escrita é realmente bem cansativa. EXTREMAMENTE descritiva.
Mas em âmbito geral, é um bom livro.

"Saudades verdadeiramente? Puras recordações, saudades talvez, se ponderarmos que o tempo é a ocasião passageira dos fatos, mas sobretudo ? o funeral para sempre das horas."

(CANSEI DOS CLÁSSICOS, PARA COM ISSO ESCOLA ?)
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monihauschild 12/09/2024

Odiei??
Parece que o livro não tem um clímax, que não acontece nada demais?

*leitura obrigatória!
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Elora4 05/09/2024

Gostei, mas foi bem na média. Imaginei que seria bem pior, mas foi um dos clássicos que eu li com mais atenção, consequentemente entendi mais. Gostei dos personagens, me apeguei a eles, tanto ao Sérgio quanto os amigos dele. A história é legal, tem muito conteúdo, foi tudo muito bem escrito e q história é bem feita. Foi uma boa experiência
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@fabio_entre.livros 31/08/2024

Impressionista e impressionante
Ainda mais satisfatório do que ler um livro e se apaixonar por ele na primeira leitura é redescobrir esse mesmo livro depois de tentativas frustradas de enxergar sua grandeza. Tal foi minha experiência com "O Ateneu". Somente agora, na terceira (tecnicamente, segunda) leitura, pude apreciar a obra de Raul Pompeia como ela merece. E que livro espetacular ele se revelou!
A rigor, eu gostei da história na primeira vez que li, no ensino médio; o problema era como essa história é contada. Eu achava Pompeia verborrágico e formal em demasia, desnecessariamente erudito e, em alguns momentos, "inacessível". Agora eu assumo minha imaturidade para lê-lo na época, mas também aponto um outro culpado: Aluísio Azevedo. Quando me aventurei em "O Ateneu", eu havia lido "O cortiço" há pouco tempo, e a diferença entre os dois era gritante: o de Azevedo tem narrativa ágil, cheia de ação, violência e sexo, além de empregar linguagem popular (alguns diriam até popular demais). Em suma, o oposto do de Pompeia com seu rebuscamento linguístico e narração contemplativa. Até tentei fazer uma releitura, anos atrás, mas não fluiu e eu abandonei antes de finalizar dois capítulos.
Agora, tudo mudou: a leitura fluiu como por mágica. A linguagem do autor é de uma elegância ímpar, mas exige tempo e disposição para ser devidamente apreciada. O mesmo vale para os recursos narrativos que ele adota, como a ironia feroz cheia de amargura e as quebras de continuidade para dar vazão às reflexões do narrador-personagem Sérgio, enquanto ele reconstrói suas memórias. O uso que ele faz da sinestesia e da metáfora também é genial na construção do microcosmo da sociedade brasileira a partir do internato.
O maior feito do livro, creio, é que ele consegue se adequar aos dois movimentos em voga na época da publicação (Realismo e Naturalismo) sem se prender a nenhum, indo além e se estabelecendo como um dos poucos casos de Impressionismo em nossa literatura. Demorei para enxergar todos esses méritos, mas já dizia o ditado: antes tarde do que nunca.
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Jheny 29/08/2024

Leitura desafiadora!
??saudades talvez se ponderarmos que o tempo é a ocasião passageira dos fatos, mas sobretudo - o funeral para sempre das horas.?
A obra é desafiadora, a leitura além de densa é lenta para que seja possível a boa compreensão e não se perca no meio da história. A escrita é riquíssima contribui para o vocabulário e capacidade interpretativa.
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