Um Conto de Duas Cidades

Um Conto de Duas Cidades Charles Dickens




Resenhas - Um Conto de Duas Cidades


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Jobim 01/01/2018minha estante
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Ildo 29/05/2011

worst of times, best of times
foi o pior dos tempos, foi o melhor dos tempos. Somente um inglês poderia ter escrito com alguma isenção sobre os eventos da revolução do outro lado do canal da mancha.um bom livro, sem dúvida! recomendo!
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tadeufm 09/02/2011

Sensações e reações
Excelente novela, perfeito. Muito bem ambientada na revolução francesa, mostrando os nuances de uma revolução de vários pontos de vista, principalmente do ponto de vista de londres e paris. Excelente.
Silvana (@delivroemlivro) 19/09/2018minha estante
O livro tem em torno de 500 páginas, tecnicamente não se trata de uma novela: é um romance.




Camila 03/10/2010

Um Conto de Duas Cidades
Inverno de 1775. A viagem do senhor Jarvis Lowry, funcionário do Banco Tellson de Londres, é subitamente interrompida pelo mensageiro Jerry. A resposta que Jerry deve retornar é: “de volta à vida”.
Charles Dickens não poderia ter começado “Um Conto de Duas Cidades” de forma mais instigante. Afinal, que leitor não ficaria curioso para descobrir quem pode retornar a viver após quinze anos enterrado vivo?
Ao longo da história conhecemos a trajetória do Doutor Alexandre Manette que após ter sido preso injustamente na Bastilha é libertado pela família Defarge que atua no cenário revolucionário de Santo Antônio, subúrbio de Paris. Exilado na Inglaterra, e ao lado da cuidadosa filha Lucie, Alexandre luta para recuperar sua memória. Contudo, ele se vê obrigado a reviver os temores do passado quando Charles Darnay, marido de sua filha é preso na França e condenado por traição a pátria. Com isso, toda a família Manette, junto de seus amigos e empregados viaja para a França e se defronta com os horrores da revolução.
Em “Um Conto de Duas Cidades” Dickens mesclou personagens fictícias com fatos, nomes e lugares reais tendo baseado seu livro no clássico “A Revolução Francesa” de Thomas Carlyle. Sendo assim, Dickens não se concentra nas personalidades ou nas idéias que formularam a revolução contra o poder absolutista. O autor prefere que conflitos pessoais e coincidências entre suas personagens sirvam como pano de fundo para a revolução que se desenrola. Este fator acaba simplificando o momento histórico retratado e atraindo muitas críticas ao clássico.
As tramas paralelas dão mobilidade ao livro. Na Inglaterra, a família Manette tenta se recompor enquanto Charles Darnay e Sidney Carton disputam o amor de Lucie. Na França, o sentimento de vingança da Jacquerie derruba com crueldade os tronos e os castelos dos nobres. Durante a narrativa as cartas escritas pelas personagens adquirem grande importância: Charles Darnay é atraído para a França por uma carta e condenado por outra.
“Um Conto de Duas Cidades” oferece uma visão de como a revolução modificou a vida de ricos e pobres, culpados e inocentes deixando uma indubitável certeza: os ideais liberdade, igualdade e fraternidade tão proclamados pelos revolucionários não foram seguidos na prática sendo substituídos muitas vezes por medo, sangue e morte.
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Erica Passos 11/09/2010

“Aquele foi o melhor dos tempos, foi o pior dos tempos; aquela foi a idade da sabedoria, foi a idade da insensatez, foi a época da crença, foi a época da descrença, foi a estação da Luz, a estação das Trevas, a primavera da esperança, o inverno do desespero; tínhamos tudo diante de nós, tínhamos nada diante de nós, íamos todos direto para o Paraíso, íamos todos direto no sentido contrário.”
O trecho acima, faz parte, do livro “Um Conto de Duas Cidades” que é considerado uma das melhores obras de Charles Dickens(1812- 1870) , retrata o período da Revolução Francesa, toda a loucura, a instabilidade que pairava sob a Europa naquela época. É considerado um livro histórico-realista, baseado na obra de Thomas Carlyle “A Revolução Francesa”. Lendo essa obra grandiosa de Dickens, podemos com certeza entender que os ideais da revolução francesa: Liberdade, Igualdade e Fraternidade, acabaram por se desvanecer em meio ao caos que tomou conta de toda a França durante a revolução, dando lugar ao horror, ao medo e a morte.
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Letícia 02/02/2010

Sempre ouvia falar do famoso Charles Dickens mas não tinha tido ainda a oportunidade de ler nada do autor, até que um dia comentando com uma amiga, ela me emprestou "Um Conto de Duas Cidades". Inicialmente, gostei de me aventurar por essa leitura, primeiro, por querer conhecer o autor, e segundo porque a história se passa na França e na Inglaterra, as capitais, Paris e Londres, na verdade, na época da Revolução Francesa.
A leitura começou meio lenta, devido ao cenário e a descrição das personagens, tudo muito ricamente ilustrado com o que estava acontecendo na época. Uma obra ficcional que "bebeu" da fonte do livro, Historia da Revolução Francesa de Thomas Carlyle, como Dickens mesmo nos conta no prefácio da obra.
A história que vai se densenrolando nos mostra com a crueldade pode chegar a níveis desumanos e exterminar sonhos, conquistas e uma vida inteira, tudo em nome da República. Um trecho me chamou a atenção e nos faz repensar sobre várias atitudes humanas, eis o excerto:

"...cada ser humano se constitui num profundo e indecifrável enigma para todos os demais. Sempre que entro numa grande cidade à noite, considero com gravidade que todas aquelas casa fechadas e escuras encerram seu próprio segredo, que cada coração pulsando nessas centenas de milhares de peitos esconde algum segredo para o coração que está a seu lado! Alguma coisa do horror, até mesmo da Morte, tem a ver com esse fato."

E assim, ao fechar a última página do livro, sinto-me impelida a ler outras obras do autor (já adquiri O Grilo da Lareira), e a pensar em reler essa obra mais vezes!

Recomendadíssimo!
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Márcia Naur 27/01/2010

Simplismente fantástico
Dickens escreve com maestria sobre a Revolução Francesa e nos faz viajar nesta incrível estória onde França e Inglaterra são o cenário desta intrigante narrativa.

Encontrei um exemplar no sebo, mas com outro nome Uma História em duas cidades edição de 1949, está bem acabadinho, mas não me disfaço dele por nada.



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MaFer 22/04/2009

Maravilhoso!
Esse livro é maravilhoso, o meu favorito. E o primeiro que conseguiu me fazer chorar...
Raony 05/07/2012minha estante
Recomendo A Dama Das Camélias




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