*O Cemitério dos Vivos" apresenta o diário da estada no casarão da Praia Vermelha (o hospício nacional), do Natal de 1919 à 2 de fevereiro de 1920. O simples fator autobiográfico da publicação dá-lhe cunho historiográfico, já que as memórias, diários e confissões não passam de textos ancilares da historiografia, mormente agora, quando se busca a história das mentalidades.
Literatura Brasileira