O Devaneio é o Cetro do Poeta

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O Devaneio é o Cetro do Poeta


Paulo Tarso Barros




"É tocante, sempre, ver como a poesia brota em todas as partes, no caso, agora, em Macapá. A poesia tem-me desafiado e a não sei quantos. Seu texto é legível, comunicável, honesto. Nada daqueles estratagemas dos que querem impressionar ou estar na última moda. Continue assim. Abraço. Espero que seus livros façam bela carreira. Que merece."
(AFONSO ROMANO DE SANT'ANA - na apresentação do livro)

Poemas, poesias

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on 28/5/18


ESTE EXISTIR A quem interessar possa o meu sentir, meu solipsismo ou minha logorréia ou este afundar-se em cismas intransponíveis nas crateras dos meus instintos, informo: que este existir não seja apenas versos, não seja apenas golpes desferidos sobre a alma. 13.07.94 RISCO, RABISCO, LAMBISCO Risco, rabisco, hesito: existo, descubro-me à-toa, na noite, resguardo-me de obrigações para concentrar-me neste mister, que é riscar, arriscar, perambuletrar... leia mais

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28/05/2018 09:23:46

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