Numa época em que a Europa dava os primeiros passos para tornar-se uma sociedade pós-cristã, um intelectual de grosso calibre, cansado do cinismo reinante e do fascínio despertado por novas ideias, resgata o da fé cristã como arcabouço suficiente para dar sentido à existencia humana.
Em Ortodoxia,G. K. Chesterton (1874-1936) faz saber à intelligentsia europeia da primeira legado e séc. XX que o socialismo, o relativismo, o materialismo e o ceticismo estavam longe de responder às questões existenciais mais profundas.
E, quando questionado sobre as aparentes contradições da fé cristã, Chesterton era um mestre em se valer-se do paradoxo para apresentar a simplicidade do senso comum.
Filosofia / Religião e Espiritualidade