Quase memória

Quase memória Carlos Heitor Cony


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Quase memória


Quase romance




O quase-romance de Carlos Heitor Cony transporta o leitor para um outro mundo, um mundo que acabou, nas palavras de seu autor. O mundo de seu pai, jornalista como ele, mas de um tempo perdido; do Rio capital federal, do compadrio despudorado, não da violência. Do dia a dia indulgente. Na elegia ao pai que é Quase Memória, o protagonista Ernesto Cony Filho é o corpo e o espírito da época. Sonha alto, dorme prometendo grandes feitos amanhã. E o que faz é atolar-se nos próprios sonhos, desfazer-se deles, criar outros e outros. É uma figura quixotesca, patética, no relato quase cruel do filho, mas por isso mesmo fascinante.

Ficção / Literatura Brasileira / Romance

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on 21/5/10


Resolvi fazer uma resenha um pouco diferente, sair um pouco do padrão chato das resenhas em geral (não todas), e contar a história do livro. Não a que se passa dentro dele, mas a história dele próprio. Antes de Quase Memória, a outra única criação de Cony que eu tinha lido era um conto chamado "O Crime e o Burguês". Li e reli, indiquei e "reindiquei" inúmeras vezes em um período de aproximadamente cinco anos. O conto, recheado de inteligência e um finíssimo bom humor, sempre foi um do... leia mais

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Marcos
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16/10/2014 17:33:25

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