Rio antigo

Rio antigo Anatole Jelihovschi


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Confissões de um assassino da Belle Époque




Em 'Rio Antigo - Confissões de um assassino da Belle Époque', o autor dá voz ao frio, calculista e manipulador Afonso, um sujeito arredio e fechado que tem prazer com a crueldade e se alimenta da dor e do sofrimento alheios. Uma sede de sangue construída por um episódio impactante - o assassinato da mãe pelo pai, que se matou logo em seguida ao homicídio. Anatole Jelihovschi apresenta - pelos olhos do protagonista - a transformação de Afonso em serial killer a assombrar nos primeiros anos do século XX o Rio de Janeiro, testemunha e palco de seus crimes.

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on 14/5/09


Nos idos do Brasil Imperial da segunda metade do século XIX, Afonso é um jovem arredio, fechado, marcado por um grande trauma: o assassinato da mãe pelo pai, que se matou logo em seguida ao homicídio. Adotado por um casal de tios, muda-se para a Fazenda Ferreirinha, próxima a Vassouras, onde tem sua infância e juventude marcada pelas atitudes truculentas do primo mais velho, João Bento, pela paixonite da prima Felícia, e pela desumana divisão entre casa-grande e senzala. É este o mote ... leia mais

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Silvana (@delivroemlivro)
cadastrou em:
14/05/2009 15:23:51

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