Todas as manhãs do mundo

Todas as manhãs do mundo Pascal Quignard


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Todas as manhãs do mundo





Um mestre que renuncia ao fausto e à fama preferindo exercitar a sua arte solitário, numa cabana construída num jardim. Um discípulo que tudo quer aprender para mais rapidamente chegar ao ápice de sua carreira. O mestre é Saint Colombe, o maior virtuose da época de Lully e de Luís XIV. O discípulo, Marin Marais, que costumava se esconder para ter o privilégio de saborear a música de um violista assombroso.

Construindo com eles uma parábola sobre a arte e seus desígnios, Pascal Quignard exibe uma técnica invejável, onde a extrema elaboração comparece travestida de simplicidade, onde a densa erudição nunca falseia a literatura. Livro escrito ao mesmo tempo em que elaborava o roteiro para o filme de mesmo nome, de Alain Corneau, 'Todas as manhãs do mundo' revela um autor capaz de fabricar dois textos totalmente distintos tendo como ponto de partida o mesmo tema. Solo de viola, a um tempo sensual e funesto, sábio, sem ser rebarbativo, saboroso e cruel, eis um livro que fica nos olhos e nos ouvidos muito depois de terminar.

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on 15/3/23


Eu achei esse livro no sebo, por 7 renhais e a menção à Fausto na sinopse dele me pegou de jeito. No fim, não é um livro que eu compraria normalmente. Fala- se de música e a beleza dela, além daqueles que fazem música, mas não são musicos. Ele é bem pequeno e acabei com uma sensação de que foi rápido demais, que preciso de tempo pra formar uma opinião sobre.... leia mais

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Sávio
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06/09/2012 21:32:36