Há quem diga que não é possível encontrar o cara perfeito seguindo regras, e com toda certeza a pessoa que diz isso não cresceu na minha família.
Fui instruída a seguir determinados motivos que me impedem de ter o meu coração partido por algum cara aleatório. E tudo poderia funcionar bem se eu não tivesse o conhecido.
Ele.
Max McLean.
O sorveteiro do campus capaz de fazer líderes de torcidas desistirem dos quarterbacks e fazerem da sorveteria um cenário digno de Jogos Vorazes, seu jeito sarcástico, sorriso perfeito e sua voz inebriante são um imã para qualquer pessoa heterossexual com cromossomo X, quer dizer, quase todas.
Já que eu não posso me enquadrar nesse grupo, pois tenho todos os motivos para não amá-lo, não é nada pessoal, eu apenas não posso colocar tudo a perder, mesmo que ele seja uma ótima e perfeita tentação. Mas isso tudo cai por terra quando ele me propõe um acordo, Max acredita que meus motivos são tolos e propõe me mostrar o quanto estou errada sobre eles.
Se ele não tivesse me desafiado ou brincado com o meu ego, talvez eu não tivesse aceitado.
Se ele não tivesse tanta facilidade em me fazer rir, talvez eu não tivesse caído tão fácil.
Se ele não fosse tão bom em me fazer desejar o que não posso ter, talvez eu pudesse ter evitado.
E se ele não fosse tão perfeito sendo ele mesmo, talvez eu não tivesse falhado.
Romance