Considerado como a pedra angular das idéias que tiveram por berço a Escola de Frankfurt, este livro é uma crítica filosófica e psicológica de amplo espectro das categorias ocidentais da razão e da natureza, de Homero a Nietzsche.
"A expressão indústria cultural foi empregada pela primeira vez neste livro, saudado como um clássico desde sua publicação em 1947."
Jornal do Brasil
"Melancólico, pessimista, iluminista, duro, datado, perene. Inegavelmente um livro com a marca deste século 20 ."
Folha de S. Paulo
"Uma longa digressão sobre a história do pensamento, mostrando como a mitologia se transforma em filosofia e depois em ciência, como o progresso técnico vira regressão ideológica e, finalmente, como a cultura serve de base para a barbárie fascista."
Veja
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