Resenhas - A Última Música

Jéssica F. 03/06/2010

Veronica Miller, mais conhecida como Roonie, ainda não perdoou o pai por tê-los abandonado - ela e o irmão, e ter se separado da mãe. É quando sua mãe decide que ela e seu irmão, Jonah, deveriam passar o verão com o pai, que mora na praia de Wilmington, na Carolina do Norte. Seu pai é um pianista de concerto e ambos tocavam quando ela era mais jovem, mas agora, rebelde e alienada á respeito de seu pai, ela recusa-se á voltar a tocar. É quando ela conhece Will, e ambos se apaixonam. Mas, conforme o verão vai acabando, ela começa a pensar que talvez tenha cometido um erro, e deseja recompensá-lo á qualquer custo. A última canção não se resume em um romance, é uma história sobre o amor em todas as suas formas; o inesquecível primeiro amor, e PRINCIPALMENTE amor incondicional entre um pai e seus filhos, que nos mostra que devemos dar mais valor ás nossas famílias.
Eu indico todos os livros do autor, como dizem " só mesmo um romance de Nicholas Sparks pode partir nossos corações... e curálos " e é verdade, suas obras são sempre romances alternando entre o drama e ficam longe de serem previsíveis, o que faz com que os finais nos arranquem muitas lágrimas. E eu chorei muito...

" A vida é muito parecida com uma canção. No início há mistério, no final há confirmação, mas é no meio onde todas as emoções residem para fazer a coisa toda valer a pena. "

Pantoja 03/04/2022

Simplesmente único!
Quote Favorito:
"A vida, entendeu, era bem parecida com uma música.
No começo, há mistério, e no final, confirmação, mas é no meio que reside a emoção e faz com que a coisa toda valha a pena."


Para os quem não sabe, Nicholas Sparks é uns dos meus autores favoritos da vida (mesmo que ele sempre mate alguém na história hahaha), então, se você não gosta dos livros dele, já pode ignorar essa resenha, pois, será impossível não elogiar ele.

O livro A Última Música é de uma delicadeza, contada de uma forma leve e divertida ? mesmo que, a história seja delicada de se ler ? deixando o leitor ávido para devorar as páginas rapidamente. A história se passa na praia de Wilmington, localizada na Carolina do Norte, narrada pelos personagens principais, como: Veronica (mas conhecida como Ronnie), Will, Steve e Marcus, que são essensiais para o desenrolar da trama. Nas férias de Ronnie, e de seu irmão ? Johnan ?, sua mãe decide que eles passaram o verão com o seu pai, um pianista de concerto da Harvard. No entanto, Ronnie ainda não o perdoou por tê-los abandonados, e optou por não ter nenhum contato com ele por três anos, até o momento atual. O que Ronnie não sabe, são os motivos que o levaram à ir embora, sendo, muito mais do que ela poderia imaginar. Porém, o destino ao longo desse verão, tem uma surpresa para Veronica, que ao conhecer Will, também conhece o verdadeiro amor.
Em resumo, A Última Música não é somente um romance de verão, é também, uma história de amor em todas as suas formas, do inesquecível primeiro amor e PRINCIPALMENTE do amor incondicional entre um pai e seus filhos, nos mostrando que devemos dar mais valor às nossas famílias, ao ato de perdoar o próximo, e até mesmo de nos perdoar. Uma das histórias mais incríveis de Nicholas, indico sempre que possível uma de suas histórias, pois, é impossível não sair com uma lição de vida, sempre que se finaliza um de seus livros. Como dizem "só mesmo um romance de Nicholas Sparks pode partir nossos corações e curá-los ao mesmo tempo", e é muito verídico!

Mari.Vasconcelos 28/12/2021

Previsível
Eu juro que tentei me afeiçoar a essa história, juro mesmo. Não que seja ruim, eu só queria me surpreender...

Um livro digno de um filme de "Sessão da tarde"; gostosinho, mas a La Sparks (desculpem- me os fãs, mas vcs sabem do que estou falando) e olha que depois que li 'Dois à dois' saí comprando livro dele aleatoriamente(eu tenho que parar com essas loucuras?)
Ou talvez eu esteja insensível demais, não sei...

Andriola 31/08/2016

Até a metade do livro achei muito chato. Mas a partir que a história se desenvolve entre ela e o pai. Me prende muito, e me emocionou muito.

Ruth 09/04/2022

Prepare os Lencinhos
Ronnie é uma adolescente de 17 anos que, junto com seu irmão Jonah, vai passar o verão como pai, com quem não fala há três anos. Ela não vai para a Carolina do Norte porque quer, obviamente - Ronnie prefere sua vida em Nova York, mas não é como se tivesse escolha.

Steve é ex-pianista e ex-professor de uma renomada universidade de música, da qual Ronnie não quer nem ouvir falar. Largou o emprego para viver da música, mas eu sonho se frustou tal qual seu casamento e em pouco tempo, Steve se viu morando sozinho em sua cidade natal. Sua única distração é a construção de uma janela para a igreja incendiada da comunidade - igreja que frequentou quando criança.

Foi enquanto trabalhava na janela que Steve recebe a visita dos filhos, e enquanto recebe a ajuda de Jonah no trabalho, ele lida com o desprezo de Ronnie, que passa a maior parte do tempo fora de casa, em má companhia.

Ronnie conhece Blaze e Marcus logo no primeiro dia e fazem amizade. No entanto, quando Blaze percebe que Marcus está interessado em sua amiga, ela arma um plano de vingança contra a garota. Injustamente, Ronnie é acusada de roubo e devido seu histórico em Nova York, ela tem medo que o juiz a declare culpada e assim sua ficha fique suja para o resto de sua vida.

Durante todo esse tempo entre a acusação e o julgamento, Ronnie conhece Will, um jovem de família rica e popular. Ela não entende os motivos que o levam a gostar dela, mas logo Ronnie se apaixona e os dois vivem um romance de verão com data marcada para acabar. Enquanto isso, seu relacionamento com seu pai vive altos e baixos, principalmente por causa da música e o irritante hábito de Steve tocar piano todos os dias.

Ronnie costumava tocar; seu pai foi seu professor. Possui muito talento e ganhou até mesmo premiações, mas parou depois da separação dos pais. Após uma discussão com a filha, Steve até mesmo esconde o piano de Ronnie, para não chateá-la. Ronnie estranha o comportamento do pai. Estranha mais ainda quando ele acredita que a acusação de roubo é falsa e decide ajudá-la. Ela claramente percebe que Steve quer se redimir e após uma disgnóstico médico, percebe que a única que precisa de remição é ela mesma.

Acho que li o melhor livro do Nicholas até agora. Embora a fórmula seja a mesma, eu gostei muito do desenvolvimentos da trama e a evolução de Ronnie. Ela passa de um personagem extremamente irritante para um que conquista nossa afeição. O Will não tem nada de mais e pra mim foi um personagem que passou batido, enquanto o Steve me ganhou do começo ao fim.

Dessa vez, o autor não economizou no drama e foi além do que eu esperava. No ápice da história, A Última Música fez meus olhos inundarem mais de uma vez e por isso tive que ler aos poucos, senão não aguentaria! E de pensar que eu não esperava nada dessa leitura... Agora recomendo demais.

Melhor que o filme e muito emocionante, A Última Música é uma das melhores obras do autor.

Mô 02/02/2012

^ 2 estrelas ^
Não é do Sparks? É, e poderia ser de qualquer outro. Na verdade persigo e prossigo procurando brilhantismo e emoções desmedidas.
Esse é um livro mediano decrescendo para algo abaixo disso. É como eu o vejo. Talvez seja Ronie com seu jeito não muito agradável no começo. Ou talvez seja Will apático como só ele!

Não sei não, viu. Eu realmente acredito em redenção e mudança, mas Ronie... Bom, Ronie me convenceu, nada aconteceu de uma hora para a outra nem nada disso, mas não foi o suficiente. O fato de eu acreditar que ela pode ter mudado de infantil-chata para outra coisa não faz com que eu exatamente goste dessa outra coisa. É certo que na transição ela se tornou doce e meiga, mas me parece que talvez a sua personalidade não seja suficiente para eu dizer que sei quem é Ronie.

Nem mesmo Bella, com sua aceitação e devoção, me causou incômodo. Mas essa garota do Sparks simplesmente não foi concebida para ser uma romanticazinha incondicional. Ela foi concebida para ser rebelde, mandona, sensível, complicada e mais um monte de coisa que não me causa nenhuma impressão além da primeira que tive. Esse é o problema! E o romance também não empolga, não faz suspirar, não faz sorrir. Na verdade até faz, mas numa escala bem pequena e a vontade de ver tudo correndo para algo mais empolgante é bem maior. MAIOR.

Demorei a perceber que, talvez, a relação principal fosse entre pai e filha, perdão, recomeço. Mas igualmente não me tocou como julguei que devesse. A questão é que falam tanto do Nicholas que eu achava que as obras dele fizessem com que fôssemos os personagens ou, no mínimo, muito próximo a eles. Foi impossível me sentir de qualquer uma das formas. A narração do autor é competente no aspecto técnico, mas em se tratando de emoção... achei que faltou.

Até hoje espero as lágrimas que supostamente deviam descer. De todo modo, a história vale as páginas, só não corresponde expectativas que se criaram em torno do autor. Talvez seja esse livro... de toda forma amaldiçôo essas expectativas. Posso?

A última música é recomendável para: quem curte histórias sobre recomeço, quem não se importa de ver algum personagem principal morrer no clímax, quem não nutra expectativas, quem já conhece o Sparks (?).


Ouça essa última música. Se dê essa chance, quem sabe não seja a última?

suele 10/08/2021

Fraco
A história em si é bastante promissora, nada muito espetacular, mas que agrada públicos mais jovens. Porém a narrativa e desenvolvimento dela foi bastante desfalcada na minha opinião.
A protagonista é muito superficial e vazia, mas o leitor percebe que o autor tentou criar algo mais profundo, mas não soube trabalhar bem isso por isso ficou apenas uma personagem chata querendo ser profunda, e infelizmente todos os outros personagens também são no mesmo estilo... Exceto Steve que, pra mim, é de longe o melhor personagem do livro, esse sim foi muito bem desenvolvido, é cativante, comovente e é muito fácil sentir empatia por ele durante a história, de fato, um diamante em meio a um restante de pedras, foi o que representou pra mim o personagem em relação aos outros e ao restante da história.
Confesso que fiquei bem decepcionada, visto que vi muitas resenhas falando bem do livro e também porque se tem bastante peso o nome do Nicholas como autor, mas o livro é bem fraco na minha opinião.
Além disso, a escrita foi muito arrastada, tornou a leitura um fardo pra mim em muitos momentos. Parece que ele fez questão de contar detalhes desnecessários, sabe? Muitas descrições do tipo: "então eles comeram ovo com suco de laranja e pitadas de orégano e sal e blablabla" (exemplo que não está no livro, foi só pra ilustrar), eu não acho que o leitor esteja interessado nisso, pelo menos eu não, então ficou bem arrastado pra mim.
E as vezes eles criavam uns dramas numas coisas muito nada a ver, enfim, parecia ter sido escrito por uma menina de 12 anos.
Não foi do meu agrado, mas como é uma questão de gosto, pode ser que agrade alguns...

Ly bruna 08/06/2022

A última música.
Comecei a ler esse livro porque ele apareceu na minha vida em.um momento em que precisava fugir um pouco e apesar de ter muitos comentários negativos sobre ele, eu amei demais.Acho que foi uma história muito bem construída, com tudo bem estruturado, o drama , o romance, os personagens, as relações foram bem desenvolvidas, gostei de verdade! Tem momentos e tópicos que só são digeridos bem lendo o livro, o filme não é a mesma coisa.Recomendo muito, pra quem gosta de livros mais reais, esse é uma boa alternativa !

"A verdade só tem significado quando é difícil de ser admitida. "

Brenda Rafaele 23/03/2021

Eu havia assistindo o filme e por ter gostando muito resolvi ler o livro, e confesso que tudo foi mais intenso, consegui vê com mais clareza os sentimentos da Ronnie, eu ja sabia que iria chorar, e chorei horrores. Mais amei a amei de verdade.

Luciana Mara 05/08/2010

Terminei este livro às 2:10 da manhã de um sábado, após chorar litros e litros no travesseiro. Admito que de início não dei muito crédito a história. No começo há algumas passagens bem clichês, a la sessão da tarde, como a do cara mais cobiçado da cidade que, em uma partida de vôlei, esbarra e derruba o refrigerante na menina revoltada (e meio punk) que veio passar as férias de verão na casa do pai (Steve) com quem não fala há 3 anos. Mas a história é muito mais que isso. Envolve conquista, crescimento, perdão e dor.

Ronnie (17 anos) e seu irmão Jonah (10 anos/garoto engraçado/ chantagista/ fofo d+ por sinal) moram em Nova York, com a mãe. Ronnie é uma garota com o lado rebelde acentuado. Ela terminou o ensino médio e não tem planos para o futuro, só quer sair com os amigos, não ser fichada por roubo, e nunca mais chegar perto de um piano. A contragosto vai passar o verão com o pai, ex-pianista em uma cidade do litoral, onde ele mora desde o divórcio.

Assim que chega a cidade Ronnie vai ao festival da idade em que conhece os outros personagens importantes da história: Will, Blaze, Marcus. Will se encanta com a menina nova da cidade com cabelo roxo, Blaze se torna sua ‘amiga’ e seu namorado Marcus... bem, ele quer devorar Ronnie. Entre enganos, janelas construídas, doenças, fofocas, brigas, traições, tartarugas marinhas, igrejas incendiadas e festas arruinadas (não necessariamente nesta ordem) me encantei, sorri e chorei (muito!!!).

mais em: http://toclivros.blogspot.com/2010/08/15-ultima-musica-nicholas-sparks.html

Milena.Daleffe 06/01/2022

Triste
Esse filme me fez chorar muito, mas nem se compara ao livro, senti uma real conexão com os personagens

Matheus Vidal 26/04/2023

Nostálgico
Foi o primeiro livro que eu li na vida, me despertou o hábito da leitura, me lembro que era muito bom, e complementa muito o filme. A escrita do Nicholas é perfeita!

Maria.regina4 20/02/2024

Sem dúvidas, o melhor livro que ja li, tenho certeza que depois de ler "A ÚLTIMA MÚSICA" vc vai ver outra parte da vida, vai refletir sobre suas ações!
Que história emocionante!

Adriana Ramos 23/03/2020

Aquele clichê do Tio Sparks que a gente ama.
Como não podia ser diferente dos livros do Nicholas Sparks, esse é aquele pra você se desidratar de tanto chorar.

Juliana ;* 30/11/2012

A Última Música - Nicholas Sparks
Veronica Miller, mais conhecida como Roonie, está prestes a fazer 18 anos quando se vê obrigada pela mãe a passar as férias na casa de seu pai (com quem não fala a quase quatro anos), juntamente com seu irmão Jonah.

Desde que seu pai saiu de casa para viajar pelo país, investindo em sua carreira musical, Roonie revoltou-se contra o mundo. E não é de se estranhar a tamanha revolta da garota ao saber que passaria dois meses inteiros, numa praia da Carolina do Norte, onde o seu pai havia fixado residência. Porém, apesar de toda a sua resistência, Roonie enfrenta a viagem.

“Atualmente tudo o que conseguia afirmar com certeza era ser uma pessoa ordinária em um mundo que amava o extraordinário.”

E é neste momento, logo no começo do livro, que conhecemos Steve, pai de Roonie. Steve, além de grande pianista, é também super simpático e carismático e está construindo um vitral para a igreja da cidade que, há algum tempo, sofreu um grande incêndio. Percebemos imediatamente, o quanto ele está feliz com a presença dos filhos e que Jonah compartilha desta alegria, diferentemente de Roonie que tenta demonstrar de todas as formas que faria qualquer coisa para fugir dali.

“No fim, devemos sempre fazer aquilo que acreditamos certo, mesmo que seja difícil. Sei que posso não ter te ajudado, mas nem sempre é fácil perceber qual o caminho certo a seguir.”

Tentando ficar o mais longe possível do pai, Roonie vai até um festival que está ocorrendo na cidade e lá que conhece Will, um belo jogador de vôlei, que a faz, por acidente, tomar um banho de refrigerante. Nada melhor do que um primeiro encontro atrapalhado, não?

"As pessoas cometem erros, Will. Até as pessoas que amamos."

No decorrer da leitura, notamos o quanto os personagens são fortes e bem construídos. A personalidade de cada um deles vai se moldando aos poucos e a forma como agem vai mudando conforme as situações que passam. E é claro que isso interfere diretamente nas relações que constroem uns com os outros.

"O amor é frágil, Ronnie. E nem sempre cuidamos dele muito bem. A gente se vira e faz o melhor que pode, e torcemos para que esta coisa frágil, sobreviva apesar de tudo"

Apesar de ser muito fã do romance do livro, e de gostar demais do casal principal, o que mais me encanta na história é o relacionamento entre pai e filha que nem sempre é fácil. Ainda mais nesse caso, que envolve um forte sentimento de abandono, decepção e insegurança.

"Às vezes é preciso se afastar das pessoas que você ama, mas isso não quer dizer que você os ama menos, às vezes, você os ama ainda mais..."
Eu me senti sempre muito presente na história, como se pudesse interagir com os personagens. Dei conselhos pra Roonie e briguei feio com ela, mas sempre a perdoava no final.

“- O segredo é saber mentir - costumava dizer - E saber quando alguém está mentindo para você.”

É preciso destacar o Jonah, que é um personagem espetacular! Como eu gosto de criança gente! Eles sempre falam o que os adultos precisam ouvir, sempre fazem as melhores tiradas e sempre me deixam super emocionada.

“A vida, era bem parecida com uma música. No começo, há mistério, e no final, confirmação, mas é no meio que reside a emoção e faz com que toda a coisa valha a pena.”

Eu gosto também bastante do filme e acredito que seja bem fiel ao livro. Recomendo os dois!

Tenho um carinho muito grande por esse livro, a história me comove sempre que eu releio, ou relembro algumas de suas cenas ou diálogos.

“Finalmente, havia entendido que a presença de Deus está em todo lugar, em todos os momentos, e é sentida em um momento ou outro, por todas as pessoas”

Recomendo a todos que gostem de um bom romance.