O Segredo da livraria de Paris

O Segredo da livraria de Paris Lily Graham




Resenhas - O Segredo da Livraria de Paris


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Rafa 27/05/2021

Livro lindo
Sabe aquela história comovente, repleta de segredos e que nos faz viajar no tempo e vivenciar todos os terrores da Segunda Guerra Mundial? Foi assim que me senti durante a leitura de O Segredo da Livraria de Paris.

A forma como a autora Lily Graham descreve os acontecimentos, intercalando os capítulos entre o presente, onde Valerie está visitando seu avô em busca de verdades, e capítulos do passado, onde conhecemos a perspectiva de Meirele, mãe da Valerie, fez com que eu me conectasse com a história de uma forma incrível.
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Rê Silva 23/05/2021

Impossível não se emocionar !!!
Em uma viagem de trem Valerie recebe ajuda de Annie para guardar sua mala no maleiro ,a jovem nota que a mala é mais pesada do que aparenta.

"Gosto de manter as pessoas que amei por perto, onde quer que eu vá"

Uma mala carregada de lembranças de muitos anos atrás quando foi em busca de respostas e precisava desesperadamente saber quem era a sua família .
Somos transportados à Paris , tendo como pano de fundo a Segunda Guerra Mundial e a ocupação na França, intercalando os anos de 1940 e 1960 .
Em uma livraria chamada Gribouiller "rabiscar" Valerie vai trabalhar como livreira para o ranzinza Sr. Vincent Dupont e descobri suas origens .
A convivência dos dois é como cão e gato e cheio de momentos hilários, é encantador o dia a dia em uma livraria ?????
Uma leitura comovente de drama familiar, amizade, perdas ,medo e perigos em tempos de guerra e regado com muito amor digno de coração quentinho ???
Impossível não se emocionar !!!
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Lavinia Teodoro 19/05/2021

@euliv.ros
Resenha • O segredo na livraria de Paris, Lily Graham.

Publicação: 2020
Páginas: 208
Lit. Francesa

“Para alguns, a verdade é um fardo, algo que nunca pode ser restaurado depois de solto – uma caixa de pandora –, mas para mim foi o oposto. Foi uma âncora no passado que me deu a sensação de pertencimento”

Valerie, a protagonista e narradora, foi criada na Inglaterra. Sabia que sua família vivia em Paris e, até seus 20 anos, acreditava que todos já haviam morrido, exceto a tia que a criava.

Quando nossa mocinha descobre que seu avô está vivo, decide ir atrás dele e das respostas para entender o que houve para que ela fosse criada longe. Entretanto, ela imagina que após todos esses anos, não pode simplesmente bater na porta do seu avô, por isso arruma um meio de descobrir mais sobre o próprio passado. Atendendo pelo nome de Isabelle, Valerie passa a trabalhar na Livraria do avô em Paris, em meio aos livros e na vivência diária com ele, ela passa pouco a pouco a desvendar os segredos que rondam a livraria.

Temos a história dividida em três períodos: (1) o mais recente no qual uma Valerie mais idosa está em um trem, (2) um intermediário que narra acontecimentos passados de quando ela foi à Paris em busca de respostas e (3) um mais antigo, que narra os acontecimentos envolvendo a 2GM e as consequências para a família dela que viu de perto os horrores da guerra.

Pegou a referência?
Porque eu descobri o segredo logo nos primeiros capítulos. Me senti a própria Sherlock Holmes... mas eu tava mais para Miss Marple, uma mera especuladora. O que conta é que eu descobri o segredo e bem, ele é meio que fácil demais de descobrir.

O livro, que tem um dos períodos voltado para os anos de 2GM, especificamente quando a França foi invadida, nos mostra a perspectiva daqueles que não conseguiram deixar suas casas e viram as cidades serem controladas por forças inimigas e tendo que conviver com o inimigo dentro de casa. Pessoas que foram forçadas a viver com uma tensão e com a falta de segurança que nem um ‘lar’ conseguia dar. Vemos vemos aquela pequena luz no final que levanta reflexões e aprendizagens sobre as consequências de um período sombrio.
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Lavinia Teodoro 19/05/2021

@euliv.ros
Resenha • O segredo na livraria de Paris, Lily Graham.

Publicação: 2020
Páginas: 208
Lit. Francesa

“Para alguns, a verdade é um fardo, algo que nunca pode ser restaurado depois de solto – uma caixa de pandora –, mas para mim foi o oposto. Foi uma âncora no passado que me deu a sensação de pertencimento”

Valerie, a protagonista e narradora, foi criada na Inglaterra. Sabia que sua família vivia em Paris e, até seus 20 anos, acreditava que todos já haviam morrido, exceto a tia que a criava.

Quando nossa mocinha descobre que seu avô está vivo, decide ir atrás dele e das respostas para entender o que houve para que ela fosse criada longe. Entretanto, ela imagina que após todos esses anos, não pode simplesmente bater na porta do seu avô, por isso arruma um meio de descobrir mais sobre o próprio passado. Atendendo pelo nome de Isabelle, Valerie passa a trabalhar na Livraria do avô em Paris, em meio aos livros e na vivência diária com ele, ela passa pouco a pouco a desvendar os segredos que rondam a livraria.

Temos a história dividida em três períodos: (1) o mais recente no qual uma Valerie mais idosa está em um trem, (2) um intermediário que narra acontecimentos passados de quando ela foi à Paris em busca de respostas e (3) um mais antigo, que narra os acontecimentos envolvendo a 2GM e as consequências para a família dela que viu de perto os horrores da guerra.

Pegou a referência?
Porque eu descobri o segredo logo nos primeiros capítulos. Me senti a própria Sherlock Holmes... mas eu tava mais para Miss Marple, uma mera especuladora. O que conta é que eu descobri o segredo e bem, ele é meio que fácil demais de descobrir.

O livro, que tem um dos períodos voltado para os anos de 2GM, especificamente quando a França foi invadida, nos mostra a perspectiva daqueles que não conseguiram deixar suas casas e viram as cidades serem controladas por forças inimigas e tendo que conviver com o inimigo dentro de casa. Pessoas que foram forçadas a viver com uma tensão e com a falta de segurança que nem um ‘lar’ conseguia dar. Vemos vemos aquela pequena luz no final que levanta reflexões e aprendizagens sobre as consequências de um período sombrio.
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Lavinia Teodoro 19/05/2021

@euliv.ros
Resenha • O segredo na livraria de Paris, Lily Graham.

Publicação: 2020
Páginas: 208
Lit. Francesa

“Para alguns, a verdade é um fardo, algo que nunca pode ser restaurado depois de solto – uma caixa de pandora –, mas para mim foi o oposto. Foi uma âncora no passado que me deu a sensação de pertencimento”

Valerie, a protagonista e narradora, foi criada na Inglaterra. Sabia que sua família vivia em Paris e, até seus 20 anos, acreditava que todos já haviam morrido, exceto a tia que a criava.

Quando nossa mocinha descobre que seu avô está vivo, decide ir atrás dele e das respostas para entender o que houve para que ela fosse criada longe. Entretanto, ela imagina que após todos esses anos, não pode simplesmente bater na porta do seu avô, por isso arruma um meio de descobrir mais sobre o próprio passado. Atendendo pelo nome de Isabelle, Valerie passa a trabalhar na Livraria do avô em Paris, em meio aos livros e na vivência diária com ele, ela passa pouco a pouco a desvendar os segredos que rondam a livraria.

Temos a história dividida em três períodos: (1) o mais recente no qual uma Valerie mais idosa está em um trem, (2) um intermediário que narra acontecimentos passados de quando ela foi à Paris em busca de respostas e (3) um mais antigo, que narra os acontecimentos envolvendo a 2GM e as consequências para a família dela que viu de perto os horrores da guerra.

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Porque eu descobri o segredo logo nos primeiros capítulos. Me senti a própria Sherlock Holmes... mas eu tava mais para Miss Marple, uma mera especuladora. O que conta é que eu descobri o segredo e bem, ele é meio que fácil demais de descobrir.

O livro, que tem um dos períodos voltado para os anos de 2GM, especificamente quando a França foi invadida, nos mostra a perspectiva daqueles que não conseguiram deixar suas casas e viram as cidades serem controladas por forças inimigas e tendo que conviver com o inimigo dentro de casa. Pessoas que foram forçadas a viver com uma tensão e com a falta de segurança que nem um ‘lar’ conseguia dar. Vemos vemos aquela pequena luz no final que levanta reflexões e aprendizagens sobre as consequências de um período sombrio.
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Lavinia Teodoro 19/05/2021

@euliv.ros
Resenha • O segredo na livraria de Paris, Lily Graham.

Publicação: 2020
Páginas: 208
Lit. Francesa

“Para alguns, a verdade é um fardo, algo que nunca pode ser restaurado depois de solto – uma caixa de pandora –, mas para mim foi o oposto. Foi uma âncora no passado que me deu a sensação de pertencimento”

Valerie, a protagonista e narradora, foi criada na Inglaterra. Sabia que sua família vivia em Paris e, até seus 20 anos, acreditava que todos já haviam morrido, exceto a tia que a criava.

Quando nossa mocinha descobre que seu avô está vivo, decide ir atrás dele e das respostas para entender o que houve para que ela fosse criada longe. Entretanto, ela imagina que após todos esses anos, não pode simplesmente bater na porta do seu avô, por isso arruma um meio de descobrir mais sobre o próprio passado. Atendendo pelo nome de Isabelle, Valerie passa a trabalhar na Livraria do avô em Paris, em meio aos livros e na vivência diária com ele, ela passa pouco a pouco a desvendar os segredos que rondam a livraria.

Temos a história dividida em três períodos: (1) o mais recente no qual uma Valerie mais idosa está em um trem, (2) um intermediário que narra acontecimentos passados de quando ela foi à Paris em busca de respostas e (3) um mais antigo, que narra os acontecimentos envolvendo a 2GM e as consequências para a família dela que viu de perto os horrores da guerra.

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Porque eu descobri o segredo logo nos primeiros capítulos. Me senti a própria Sherlock Holmes... mas eu tava mais para Miss Marple, uma mera especuladora. O que conta é que eu descobri o segredo e bem, ele é meio que fácil demais de descobrir.

O livro, que tem um dos períodos voltado para os anos de 2GM, especificamente quando a França foi invadida, nos mostra a perspectiva daqueles que não conseguiram deixar suas casas e viram as cidades serem controladas por forças inimigas e tendo que conviver com o inimigo dentro de casa. Pessoas que foram forçadas a viver com uma tensão e com a falta de segurança que nem um ‘lar’ conseguia dar. Vemos vemos aquela pequena luz no final que levanta reflexões e aprendizagens sobre as consequências de um período sombrio.
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Dani Lopes 17/05/2021

Esperava mais!
Não sei se foi porque ele coloquei muitas expectativas no livro, por ter visto muita gente falando que era emocionante, mas achei que a história não foi bem desenvolvida, com tudo sendo muito corrido, não aprofundando nos personagens.
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fireheartevelyn 12/05/2021

muito bom! ?
o livro parece ser bem bobinho, mas é tão gostoso de ler! a história é LINDA (meio triste também) e os personagens são incríveis, me conectei muito rápido com eles. confesso que tenho o senso crítico de uma batata, mas eu realmente curti muito esse livro. eu mal acabei de ler e já estou com uma saudade absurda dos personagens kkkkk
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Alessandra 11/05/2021

O julgamento do amor
Valerie tem 20 anos e foi criada por uma tia na Inglaterra e até esse momento, ela não sabe nada sobre suas origens, sobre seus pais e o real motivo que tinha sido entregue para ser criada por essa tia. Amelie (sua tia) revela para Valerie que seu avô ainda esta vivo, mora em Paris e é dono de uma pequena e charmosa livraria. Com a ânsia para saber mais sobre seu passado, Valerie se candidata ao anúncio de emprego que seu avô colocou no jornal e parte em busca da sua história deixando seu grande amor Freddy para trás.
Genteeeeeee...... amei a história. O pano de fundo é a segunda guerra mundial. A escritora optou por não aprofundar no tema da guerra, dando destaque para a história de Valerie, assim tornou a narrativa leve e romântica. Mesmo assim podemos ver uma Paris sediada, abandonada pelo seu governo e um povo perdido no pós guerra tendo que conviver com os nazistas. (Hitler amava Paris e diferente de outras cidades, não quis destruí-la).
O livro tem suspense o tempo todo, um suspense que te envolve, que te deixa curiosa e não consegue parar de ler. Queria saber o que tinha acontecido com a mãe de Valerie, como ela engravidou, quem era o pai, o que aconteceu com a melhor amiga Clotilde (melhor personagem do livro). Foi lindo ver a construção do relacionamento entre o avô e a neta, o amor genuíno que foi surgindo ao longo do livro. O romance dela com Freddy também é cheio de amor, carinho e cuidado. A autora transita muito bem entre o passado 1940 e o presente 1960, a gente nem perceber as alternâncias de tempo.
O que fica de mais marcante no livro para mim é o sobre a aceitação e o julgamento. Existem sim pessoas boas dos dois lados da história, o efeito manada nos deixa cego e muitas vezes perdemos a oportunidade de conhecer pessoas boas e aceitar de coração ouvir o outro lado da história. E o julgamento das mulheres que durante a guerra se deitaram com os nazistas: algumas se apaixonaram verdadeiramente, outras foram violentadas, muitas subjugadas por não terem para onde correr. No fim sofreram um julgamento precipitado da sociedade, a guerra não acabou para muito dessas mulheres. Para sempre Meirielle e Matthaus !!
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Aline221 10/05/2021

Que livro maravilhoso, eu gostei muito. Me emocionei muito ao longo da leitura .
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Faffys 09/05/2021

Emocionante
Me diverti com monsier Dupont e seu método em organizar os livros ?
Me irritei demais com Kroeling ? muito msm.
Chorei horrores com o desfecho dessa estória ??
Mas super recomendo. É linda!
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Flá Costa 09/05/2021

Simples e gostoso
Leve, fácil de ler e gostoso. É uma leitura prazeirosa que não exige quase nada do leitor. Vale a imersão!
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Dani 05/05/2021

Com certeza eu passarei os próximos vinte dias com o coração aquecido contando e recomendando esse livro maravilhoso. Li em um dia sim! Estou com dor de cabeça sim, mas com coração aquecido! História linda, direta sem rodeios, amei a escrita da autora, amei tudo. Entrou para meu top 5!

Essa história me toca de uma forma pessoal, pois sou bisneta de alemães que vieram para o Brasil e devido a perseguição precisaram mudar a grafia do nome. Cresci ouvindo histórias da guerra, meu avô esteve nela. Me emociono com esse assunto, mas foi contada com um olhar tão puro, com amor, olhando por um viés que muitas pessoas não imaginam desse período obscuro.

Eu super recomendo!
Estou apaixonada pelo livro!
Obrigada Lily Graham
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Lucas990 02/05/2021

Coloque esse livro em sua lista de prioridades agora mesmo!
Eu não sei nem por onde começar essa resenha. ?O Segredo da Livraria de Paris? se tornou um dos meus livros favoritos da vida (o que foi uma surpresa pois eu definitivamente não esperava por isso).
Valerie foi levada de Paris para Londres quando ainda era um bebê durante a Segunda Guerra Mundial, sendo então separada de sua família. Porém agora aos 20 anos, ela descobre que seu avô ainda está vivo. E quando ela embarca no trem com destino à Paris em busca de respostas, nós embarcamos junto, e embarcamos de verdade pois suas questões se tornam nossas questões, suas descobertas nos atingem da mesma forma que a atinge. Eu sei que digo isso de todos os livros que eu amo, mas é realmente impossível parar de ler!
?O Segredo da Livraria de Paris? com certeza está no topo da minha lista de indicações de livros para qualquer pessoa que me perguntar, e não acho que vá deixar de ser tão cedo.
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Gabi 01/05/2021

Agradável
Bom, eu gostei. Talvez tenha criado certa expectativa então esperava algo a mais, porém não é um livro ruim, mas também não é uma grande obra cheia de nuances e profundidades.

Na realidade é bem simples, tanto o desenvolvimento da história como a escrita da autora, o que faz ser um livro rápido e leve de ler (apesar da temática abordada da 2° Guerra Mundial e a ocupação em Paris).

Gostei muito da ambientação da 2° Guerra, por sinal! E as descrições da vida e dos sentimentos dos franceses quando da ocupação alemã e suas repercussões, principalmente às crianças nascidas na época, também trouxeram uma ótima sensibilidade e veracidade ao livro.

?O que muitos homens não perceberam depois de travarem todas essas guerras é que, no fim, não existem verdadeiros vencedores; existem apenas vítimas, e elas continuam aparecendo muito tempo depois da guerra?.

Mas ao terminar a leitura acaba ficando uma impressão de ?era só isso??. Não sei explicar direito, mas sinto que a autora tinha uma grande premissa e uma temática extremamente boa, cativante e interessante, mas acabou ficando algo simples, sem grande desenvolvimento, exploração e profundidade.

Uma boa leitura e ótimo enredo, de modo que recomendo sim a leitura. Apenas acredito que poderia ter sido desenvolvido/executado de forma melhor.

Por fim, algumas passagens do livro que gostei:

?Os jovens não pensam nos velhos desse jeito. Não veem as cicatrizes deixadas pelo tempo, os sofrimentos, as alegrias. Veem apenas o rosto inexpressivo da velhice.?

?Para alguns, a verdade é um fardo, algo que nunca pode ser restaurado depois de solto ? uma caixa de Pandora ?, mas para mim foi o oposto. Foi uma âncora no passado que me deu uma sensação de pertencimento, mesmo que fosse um pertencimento doloroso de suportar.?

?Para eles, é uma insígnia; a única coisa que lhes resta, sua integridade. Eles a lustram, como se fosse uma pedra, e a jogam em outras pessoas à vontade.?

?Além disso, as pessoas que não liam pensavam que todas as histórias eram contos de fadas. Não eram. As corretas ensinavam quem você poderia ser se tentasse, se pelo menos saísse da sua zona de conforto, da segurança e do conhecido.?

?Valerie tinha fugido para os livros da mesma maneira que algumas mulheres fogem para os braços de homens: mergulhando de cabeça e sem colete salva-vidas.?

?O que muitos homens não perceberam depois de travarem todas essas guerras é que, no fim, não existem verdadeiros vencedores; existem apenas vítimas, e elas continuam aparecendo muito tempo depois da guerra?.
Giovanna1242 01/05/2021minha estante
Ou seja, nem fedeu nem cheirou? Dei uma desanimada agora


Gabi 01/05/2021minha estante
exatamente! uma grande: nada demais, porém não exatamente ruim?????




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