O Guarani

O Guarani José de Alencar
José de Alencar
José de Alencar




Resenhas - O Guarani


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Caio 21/12/2018

Ótimo livro de um dos maiores romancistas do Brasil: José de Alencar
Sempre fui fã do trabalho do José Alencar. Um dos melhores escritores brasileiros, um dos que mais li: mais de 5 obras que li dele. Esse em específico faz há dois anos que li: Obra fantástica. Retrata o puro romantismo francês com influências de Chateubriand, Lamartine etc... É assim: Romatica, o amor impossível, não consumado (Peri x Cecília) e (Isabel x Álvaro). Fala do índigena herói identidade do Brasil. São características do Romantismo. Peri faz tudo por sua amada (amor platônico) fala da rivaldiade de dois países vizinhos: Espanha e Portugal: rivais na religião, no controle das colonias, no poder economico, social, cultural. A escrita é maravilhosa, detalhista, romantico, eu gosto. Enfim essa contribuição do J. ALencar foi mt importante para termos representantes na literatura brasileira, para desenvolver a linguagem no Brasil, motivar mais a leitura, além de aprender muito sobre esse movimento artístico. Faz parte da Triologia Indianista de J.Alencar: Iracema, Guarani,Ubirajara. Só não li Ubirajara, enfim para quem aprecia J. Alencar, e romantismo na literatura, histórias indígenas é uma ótima opção para aprender um pouco mais sobre a visão do autor, idealização do índio herói. Um dos melhores livros dele sem dúvida. 5/5
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EXPLOD 01/09/2018

Uma grata surpresa
Grata surpresa! Durante anos a minha perspectiva para o Guarani (o romance brasileiro) era: monotonia, previsibilidade, exagero, narração excessivamente poética e palavras “difíceis”. Em resumo, tudo de ruim. Até mesmo quando minha visão a respeito de José de Alencar se aclarou, deixei o livro guardado por quase dois anos (out/2016). Até que tive de enfrentá-lo (este verbo cabe perfeitamente).

Como pude ser tão tola?! Só tenho elogios! Este livro possui um dos melhores enredos que tive a oportunidade de apreciar. Tudo se encaixa, e aqui, mais do que em qualquer outro livro seu (que até agora li), José de Alencar aguça a curiosidade do leitor até chegar na última página! É uma epopeia! Um colosso!

Estou procurando defeitos. Talvez alguns feitos extremamente heroicos de Peri, ações verdadeiramente sobre-humanas, mas nem isto é um defeito, considerando a escola literária e o claro objetivo do autor. Talvez, ainda, alguma cena que dizem ter sido inspirada em Eurico, o Presbítero (creio que alguma relacionada aos cavaleiros/aventureiros), mas não posso opinar porque nunca o li. Faço esta relação por causa de Lucíola, de que não gostei e que foi uma "inspiração" de A Dama das Camélias. Mas desde já posso afirmar com toda certeza que, seja sob quaisquer influências, O Guarani se tornou um dos meus livros preferidos.

O livro já começa com um capítulo excelente: a descrição de um rio, sua origem, curso e foz... É um recorte geográfico delicioso de ler! Aqui um exemplo que grifei: “Dir-se-ia que, vassalo e tributário desse rei das águas, o pequeno rio, altivo e sobranceiro contra os rochedos, curva-se humildemente aos pés do suserano. Perde então a beleza selvática; suas ondas são calmas e serenas como as de um lago, e não se revoltam contra os barcos e as canoas que resvalam sobre elas: escravo e submisso, sofre o látego do senhor.” O que foi isso?! Que descrição maravilhosa! E aqui um detalhe: a narração se inicia com o rio (o Paquequer) e este mesmo rio terá um papel muito importante também no desfecho!

E o que dizer dos diálogos? Perfeitos. Nada melodramático, mas condizente com a personalidade de cada personagem e com o padrão da língua naquele período. E não há dúvidas de que José de Alencar estudou e pesquisou muito sobre a época (“No ano da graça de 1604...” e “Corria o mês de março de 1603.”). Tanto que o próprio fez, a título de notas, quase um índice/glossário onomástico (não de autores, mas dos termos que ele julgou ser necessário complementar).

Dentre vários diálogos, separo apenas uma fala (porque não pude me conter): “- Não é vosso pai que vos rebaixa, sr. cavalheiro, e sim a ação que praticastes. Não vos quero envergonhar, tirando essa arma que vos dei para combater pelo vosso rei; mas como ainda não vos sabeis servir dela, proíbo-vos que a tireis da bainha ainda que seja para defender a vossa vida.”

São inúmeros os trechos com diálogos e descrições marcantes. Cada cena é espetacular, grandiosa, poética! Não me esquecerei desse verdadeiro achado: um tesouro brasileiro.

Lembro-me de ter lido há muito, numa revista, que foi um sucesso, um verdadeiro best-seller. Finalmente, entendo e posso confirmar. Encontro o seguinte trecho na introdução (Guto Leite) do meu exemplar de Til: “em especial O Guarani (1857) – de que se tem relato dos leitores se reunindo sob a iluminação pública para ler os jornais onde o romance saía em folhetim (...)”.

Agora guardo-o para releituras e ele abre, de vez, as portas para outros “alencares”.
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Izu 01/03/2018

Vestibular
Era obrigatório ler
Caio 21/12/2018minha estante
só isso? O que achou da obra?




Mr. Jonas 08/02/2018

O Guarani
Em uma fazenda no interior do Rio de Janeiro, moram D. Antônio de Mariz e sua família, formada pela esposa D. Lauriana, o filho D. Diogo e a filha Cecília. A casa abriga ainda a mestiça Isabel (na verdade, filha bastarda de D. Antônio), apaixonada pelo moço Álvaro, que, no entanto, só tinha olhos para Cecília. O índio Peri, que salvou certa vez Cecília de ser atingida por uma pedra, permaneceu no lugar a pedido da moça, morando em uma cabana. Peri passa a se dedicar inteiramente à satisfação de todas as vontades de Cecília, a quem chama simplesmente de Ceci.
Acidentalmente, D. Diogo mata uma índia aimoré. Como vingança, a família da moça tenta matar Ceci, mas Peri intercepta a ação. A partir desse momento, a possibilidade de ataque da tribo é cada vez maior. E este não é o único perigo a rondar a casa de D. Antônio. Um dos empregados, Loredano, está ali com o objetivo de se apoderar de uma mina de prata que fica abaixo da casa. Pretendia incendiá-la e ainda raptar Ceci. Quando ele e seus capangas combinam seu plano de ataque, são ouvidos por Peri.
Contra si, o índio tem o ódio de D. Lauriana, que considera sua presença ali uma ameaça a todos. Consegue convencer o esposo a expulsá-lo, mas quando Peri relata a iminência do ataque aimoré, como vingança pela morte da índia, D. Lauriana permite que ele permaneça na casa.

O incêndio planejado por Loredano é evitado por Peri e a traição é finalmente descoberta. D. Antônio ordena que os traidores se entreguem, mas Loredano organiza um levante. Os empregados fiéis a D. Antônio preparam-se para proteger a casa. Ao mesmo tempo, acontece o ataque indígena. Assim, a casa de Mariz sofre ameaças externas e internas.
Álvaro aceita o amor de Isabel e passa a corresponder a ele. Mas sua preocupação se volta principalmente para o confronto com os inimigos. Enquanto isso, Peri concebe um plano terrível para derrotar os aimorés: coloca veneno na água que será consumida pelos bandidos que tentam ocupar a casa; além disso, bebe do mesmo veneno. Em seguida, avança sobre os aimorés e luta bravamente, para mostrar que merece ser submetido ao ritual da antropofagia, reservado apenas aos valentes. Quando comessem sua carne tomada pelo veneno, morreriam.
Cecília descobre o plano e pede a Álvaro que o salve. O moço chega no exato momento do sacrifício e liberta Peri, afirmando que Cecília precisa dele vivo, para salvá-la. A moça pede ao índio que viva e Peri obedece, preparando para si um antídoto com ervas. Muitos dos traidores morrem envenenados. Loredano é preso e submetido à morte na fogueira.
Álvaro sai para apanhar mantimentos, mas acaba sendo morto na empreitada. Seu corpo é entregue a Isabel que, entrando com ele em um cômodo hermeticamente fechado, espalha ervas aromáticas no local e morre abraçada ao amado.
Como última tentativa para salvar a filha, D. Antônio determina a Peri que fuja com ela. Assim que o índio cumpre a tarefa, o proprietário explode a casa, matando os inimigos que o atacam. Cecília se desespera assistindo à cena.
Uma tempestade atinge Peri e Cecília na canoa que ocupam. Em um verdadeiro dilúvio, Peri e Ceci somem no horizonte.
Alê 09/02/2018minha estante
Um dos melhores livros que já li.




por Chrystiene Queiroz 09/12/2017

"O Guarani" de autor José de Alencar .
🍂Este romance conta a história de amor entre o índio Peri e a moça- branca Ceci, tendo como cenário o Brasil do século XVII
🍂José de Alencar foi um dos patriarcas da literatura brasileira, escritor romântico, enfocou aspectos da realidade: índio × branco, cidade x campo, sertão x litoral;
🍂#quotes
🍂"...o coração é sempre verdadeiro, não diz senão o que sentiu...";
🍂"É que paixões no deserto, e sobretudo no seio desta natureza grande e majestosa, são verdadeiras epopéias do coração.";
🍂"...vida por vida, lágrima por lágrima, desgraça por desgraça.";
.
🍂Eis aqui um romance que amei ler e indicar 😍 Você conhecia essa obra? Já leu outra do autor?

site: https://www.instagram.com/p/BcTEmHLFeA3/?taken-by=sapekaindica
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Leila de Carvalho e Gonçalves 09/12/2017

Indianismo Romântico
O Guarani" foi leitura obrigatória nos meus tempos de escola.. Considerei o romance indigesto e releguei José de Alencar para minha "Lista Negra" e lá, ele permaneceu anos a fio.

Certo dia, encontrei uma antiga edição de "O Guarani" num sebo. Tratava-se de uma edição caprichada, marcada pela pátina do tempo. Acabei seduzida pelas páginas amareladas, algumas com os cantos dobrados e trechos sublinhados a lápis. Alguém apreciara com atenção aquelas linhas.

Hoje, essa edição está na minha estante, mas meu maior prazer foi poder relê-lo e descobrir o inquestionável talento do maior nome de nosso Romantismo.

"O Guarani" foi lançado em folhetins em 1857 e no fim do mesmo ano, editado em livro com mínimas alterações no texto. Quarta obra de Alencar, porém, foi ela que tornou-o famoso.

É um romance histórico, carregado de brasilidade, que trata da aculturação entre o europeu invasor e a cultura indígena. Uma boa oportunidade para conhecer mais de perto o Indianismo Romântico, também enfocado em "Iracema" e "Ubirajara".

Sus narrativa possui 54 capítulos, divididos em 4 partes: Os Aventureiros, Peri, Os Aimorés e A Catástrofe. Seu protagonista é Peri, um bugre goitacá, apaixonado pela bela Cecília ou Ceci. Sua história exalta à natureza e está "voltada para um passado histórico e, influenciada por um medievalismo romântico, apresenta o índio como herói nacional."

Cabe ressaltar, entre suas inúmeras adaptações, a ópera "O Guarani", composta por Carlos Gomes, cujo tema de abertura é a música que toca no início da "Voz Do Brasil", noticiário radiofônico do governo que vai diariamente ao ar.
Izu 01/03/2018minha estante
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Carolina.Pereira 11/11/2017

Esse livro foi um dos primeiros clássicos brasileiros que li. Foi publicado pela primeira vez em folhetins por volta do século 19 e é uma das obras mais importantes de José de Alencar, considerado por muitos como o "pai" do Romantismo brasileiro.
A história se passa no Rio de Janeiro, em uma bonita casa à beira do rio Paquequer, onde vivem Dom Antônio de Mariz, sua esposa e seus filhos. Juntamente com ele, vivem alguns aventureiros que servem à família com a condição de poderem viver no local e terem alimentação. O índio Peri, que é provavelmente o personagem mais importante da história, entrou na família após ter salvo Cecília, a filha mais nova de D. Antônio de um acidente que provavelmente teria levado-lhe a morte. Peri associa a imagem de Cecília à Virgem Maria, figura que acredita ter lhe salvado a vida em uma das guerras entre as tribos indígenas e a quem prometeu total devoção.
Além disso, na casa também vivem outras figuras que serão importantes no decorrer da história. Uma delas é Isabel, considerada como sobrinha do D. Antônio, mas é de conhecimento geral que na verdade seria uma filha bastarda do relacionamento deste com uma índia. Álvaro, pretendente a mão de Cecília, um homem de bastante coragem e coração nobre, e, por fim, Loredano, um ex-padre (ou jesuíta, não me lembro bem), que abandonou o celibato e rompeu seus votos em busca de uma poderosa riqueza escondida na região.
Após a apresentação do quadro inicial, temos a geração de duas grandes fontes de conflito. Uma delas seria o planejamento de Loredano e seus cúmplices para tomar a casa de D. Antônio e raptar Cecília, e o outra que é o assassinato da filha de um dos líderes Aimorés, uma tribo de índios selvagens e bastante poderosos que tinham por costume o canibalismo.
O índio Peri sem dúvidas é uma das figuras mais interessantes do livro, apesar de todo o exagero dado a seu personagem pelo romantismo. É uma figura, boa, forte, nobre e, apesar de lhe faltarem todos os costumes e conhecimentos adquiridos em sociedade, apresenta uma grande gentiliza e educação. Além disso, não condizendo com sua imagem de selvagem, possui uma inteligência e astúcia impressionantes, demonstrados no plano que bolou para tentar salvar Cecília e sua família dos perigos que a ameaçavam.
Esse é o tipo de livro que, para lê-lo, necessita-se de muita paciência pois o caráter descritivo da obra de Alencar cansa inicialmente o leitor, principalmente as primeiras 30 ou 40 páginas que apenas são utilizadas para descrição do local onde se passa a história. No entanto, após superada essa fase, tem-se a história real, narrada de uma maneira cativante que demonstrará o "amor" da forma mais inocente que se poderia existir.
É uma leitura bastante romantizada, melosa e "água com açúcar", que chega até ser enjoativa em alguns pontos, mas ganha em outros pela maneira como foi retratada a beleza do cenário brasileiro assim como a figura do índio, que mesmo hoje em dia é muito pouco lembrada. Um dos problemas que vejo na em das pessoas que leram o livro é o fato de que por ser uma obra nacional, já acharem que será chato ou ruim, o que acaba prejudicando um pouco a leitura e algumas vezes abandono do livro.


site: https://nobrevigarista.blogspot.com.br/
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Livros, câmera e pipoca 01/08/2017

O Guarani
Publicado inicialmente como folhetim em 1857, O Guarani é uma das maiores obras representantes da primeira fase do modernismo brasileiro, conhecida como fase indianista.Considerado chato e monótono por muitos, O Guarani é sim um livro ótimo, um marco de nossa literatura brasileira, já que foi escrito em uma época de grandes mudanças, onde havia a necessidade de criar uma cultura propriamente brasileira, diferenciando-a da cultura de Portugal.

site: https://livroscamera.wixsite.com/meusite/single-post/2017/06/19/O-Guarani
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Marcos5813 20/05/2017

Favos de Mel
Se falar em epopeia é descrever uma estória onde a narrativa se entrelaça em muitos acontecimentos e todo desfecho é prosódia para outro enlace, o romance "O Guarani", de José de Alencar é a epopeia da narrativa romântica, levada pelo autor a enlevos onde a alma animada se encontra com a alma recôndita. Peri e Ceci são como favos de mel, cada qual em seu perfeito bofejar entre a natureza e a civilização. A devoção escrava de Peri a Ceci, só faz sentido se o amargo da vida adoça a alma, e a alma livre entende sua natureza. Peri é ao mesmo tempo livre e escravo, por devoção, assim como Ceci, livre e escrava, por amor. Quando os favos se rompem cria azedume, cristaliza, açucara. O Romantismo nesta obra-prima da literatura brasileira de "O Guarani" azeda, cristaliza e açucara a religião da poesia e da literatura. "O Guarani" é o romantismo em sua quintessência, assim como nos favos de mel em seu doce. Magistral!!!
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Dani 22/03/2017

Comecei a ler com certo preconceito, e no início me entediei um pouco com descrições de paisagens que duram páginas. Mas depois disso, fui absorta pela história e criei uma grande afeição com o Peri. A devoção que ele tem pela Ceci é admirável, e é interessante ver a visão que a maioria das pessoas tinham dos indígenas naquela época. Vale a pena o esforço de começar a ler.
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Andre.Luiz 19/03/2017

Livro muito bom com fim inesperado, detalhe das moradias no inicio das colonizações.
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Eduardo 01/12/2016

o Guarani
Este Livro conta a história no seculo XVII de um índio chamado Peri e uma mulher chamada Cecília, Peri e Cecilia viviam uma historia de amor mais o pai de Cecília não sabia do romance entre os dois então eles eles se encontravam escondidos, conta também sobre a guerra entre os portugueses e os índios, alguns pontos negativos do livro é que tem muitos quadrinhos que estão sem fala isso é muito chato porque não dá de entender muito bem.O resto da historia e legal e indico este livro aos leitores que gostam do gênero romance.
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Aline 24/11/2016minha estante
Gostei muito, Geraldo. A sua resenha ficou sucinta e direta. Conseguiu abranger os principais aspectos da obra e inclusive sua relação com o Romantismo (e nesse caso, seu caráter indianista). Teria sido interessante observar seu histórico de leitura, mas a resenha está excelente. Parabéns!
P.S.: eu fiz uma pequena varredura por plágio e como não encontrei, não houve prejuízos na nota.




Douglas Mesquita 26/10/2016

Sensacional
Comecei a leitura cheio de preconceitos - daqueles adquiridos no ensino médio - achando que seria um livro muito chato devido ao linguajar e narrativa. Não poderia estar mais enganado, a forma de escrita do autor impulsiona a capacidade imaginativa desenvolvida durante a leitura do livro, com belas descrições de paisagens e de cenas dramatizadas.Não obstante, seu estilo de narrativa que faz breves desvios na linha cronológica principal para explicar o que está ocorrendo no momento da narração dá uma peculiaridade ao texto e fortalece o interesse do leitor perante a leitura.
Porém, como foi dito no primeiro parágrafo, a leitura pode ser bem difícil para o leitor que não tem experiência em interpretar palavras antigas, inutilizadas há muito, por não ter vocabulário suficiente.
Uma história muito envolvente que garante as outras obras do romancista José de Alencar às minha próximas leituras.
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Luciane.Bastos 25/09/2016minha estante
Senti falta de uma análise crítica SUA. Nota: 1,0.




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