julia776 13/08/2023
Muito bom
Eu já tinha lido com uns 12 anos, não lembrava de muita coisa, só do básico: o jogo do contente. A ideia de enxergar o lado bom de tudo cansa, às vezes. Nessa releitura eu me identifiquei mais com a tia Polly do que com a Poliana em si, mas, querendo ou não, todo mundo que lê se pega tentando fazer o jogo do contente em uma daquelas situações "sem saída", no meu caso eu falhei miseravelmente, mas, é uma filosofia legal. Não me identificar com a Poliana ou cansar do bom humor constante dela não tornou a leitura chata ou cansativa. Em geral, o livro é bom e me ajudou a sair da ressaca literária que eu estava.