O Conde Que Eu Arruinei

O Conde Que Eu Arruinei Scarlett Peckham




Resenhas - O Conde Que Eu Arruinei


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rosy 10/10/2021

Amei
Esse livro me cativou demais, foge um pouco dos clichês de romance de época, é maravilhoso e os personagens são ótimos, tem química muito forte e linda
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Dalila 02/10/2021

O coitado do Julian padecendo por amor e a Constance jogando o nome dele na sarjeta. Realmente o homem apaixonado sofre viu. E ainda divulgou a história errada. Achei delicoso ele gostar de dar chicotada, eu particularmente deixaria ele fazer atrocidades cmg. E assim como a Constance fui ficando cada vez mais apaixonada conforme percebia que ele não é tedioso, nem chato, muito menos conservador. Não e o episodio da maçã? E o consolo de mármore (lembrei do Edward). Ai esse livro são tanta camadas, so lendo pra apreciar todas ela. So queria deixar registrado aqui que amei.
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fernandaugusta 29/09/2021

Depois do Duque, o Conde
Eu adorei Constance no primeiro livro desta série. Ela foi bem marcante e muito divertida na história anterior. Achei "O Conde que eu arruinei" melhor que "O Duque que eu conquistei" em termos de história de amor, por gostar do clichê de amores implicantes e pelos personagens estarem muito mais à vontade.

Explico: a moralidade não é o forte do casal desta história. Sabemos que Lady Constance é conhecida pela exuberância, por patrocinar eventos únicos, pela futilidade e por gostar de uma fofoca. Também já conhecíamos a implicância de Constance com o Conde de Apthorp, o qual chama de Lorde Chato.

Tudo isso porque Julian, o chato, sempre implicou com Constance por ser justamente o contrário dela: mantém postura, roupas e modos sempre impecáveis. Seguidamente a reprime por ser tão pouco convencional, corrigindo e reprimindo Constance sempre que a vê.

Obviamente que os dois tem uma história mal terminada no passado, e que esta implicância toda é o famoso amor recolhido. Constance, pensando que Apthorp vai pedir uma dama amiga em casamento, faz circular uma poema em que conta que o Conde tem preferências sexuais não convencionais e que frequenta o famoso clube de Charlotte Street. Julian se vê em uma situação muito difícil na Câmara dos Comuns, e Constance, com medo do irmão, e assustada pela proporção do assunto, resolve se redimir com Apthorp: oferece sua mão em casamento, em uma corte de mentirinha, que certamente vai exigir muita "encenação" de ambas as partes para recuperar a reputação de Julian.

Por causa do envolvimento anterior e pela fato de irmos descobrindo que Lorde Chato de chato não tem nada, muito pelo contrário, é que esta história é cativante. Porque vamos vendo praticamente uma inversão de personalidades acontecer: toda a "segurança" e a personalidade de Constance são uma fachada, bem como a respeitabilidade de Apthorp. O Conde realmente frequenta Charlotte Street, mas de uma maneira beeeeeem diferente da usual. E este é, por assim dizer, o "plot" da narrativa.

Com um casal protagonista tão fora do usual para romances de época, e tão cheio de química, podem esperar cenas hot bem "elaboradas", e situações bem inusitadas. Como são personagens mais leves, a formalidade da nobreza é praticamente reduzida a nada, e temos diálogos bem divertidos e o romance gato-e-rato bem tradicional.

Gostei do final, com o porém de ter achado uma parte desnecessária e inverossímil para a época, afinal de contas, ninguém escaparia impune a um linchamento moral ao assumir publicamente o que Julian assumiu. Mas estamos lidando com ficção e entretenimento e neste nicho literário a máxima de todos felizes para sempre é sempre esperada.

Lerei o próximo livro da série? Certamente.
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mah7 29/09/2021

?Com aquela beleza tranquila, modos corteses e perfeito conhecimento sobre a ordem hierárquica, o conde era tudo aquilo o que ela não conseguia ser.?
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Nagisa 12/09/2021

Terminei na base do ódio
Fico extremamente grata por ter começado pelo primeiro volume, mesmo quando o que me interessou foi este, assim não perdi a oportunidade de me encantar com Poppy e Archer. Constance Stonewell é o serzinho mais presunçoso que eu já conheci; ela acha que entende melhor das pessoas do que elas mesmas, tem um conceito de sedução absolutamente ridículo, não sabe escolher suas palavras e além de tudo é uma tremenda fofoqueira insensível, que machuca as pessoas por achar que a vida é um maldito show de marionetes onde ela é a marionetista. Ela nunca pediu desculpas quando estava errada e eu estou careca de tanto ver Julian pedindo desculpas quando ele que deveria recebê-lo e, embora ela na maioria das vezes tenha errado tentando acertar, acho que ela deveria ter mostrado algum arrependimento pelas coisas erradas que ela fez (como por exemplo ter acabado com a independência da Poppy sem se importar se ela realmente desejava se casar, deu tudo certo no fim mas não apaga o fato de que ela foi imprudente), estou dando uma nota altíssima se comparado com a que eu planejava dar porque a escrita da Scarlett é maravilhosa, eu gosto de Julian e por, apesar de tudo, Constance ser uma mulher de muito carisma(infelizmente para mim, já que isso me impede de odiar a personagem como eu gostaria. Bem, uma pessoa infantil não é impossível de perdoar, não? Talvez eu apenas seja uma hipócrita de merda, mas é impossível odiar essa idiota). Uma dica: evitem trocar carícias íntimas com alguém quando a única coisa que te separa de um voyeur é uma cortina da qual você escandalosamente derrubou enquanto se contorcia de prazer.
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Tati Vidal 22/08/2021

Inusitado
O lorde chato era muito mais moderno do que a Lady Constance Stonewell pensava. Ele deu a volta e me surpreendeu. Eu achei interessante a ideia da autora mas nao tava preparada.
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Lari 20/08/2021

"O conde que eu arruinei" é o pacote completo!
Scarlett Peckham me ganhou em "O duque que eu conquistei", mas nesse livro, ela mostrou ser capaz de escrever romances de época envolventes, divertidos, sensuais e, pasmem, DIFERENTES (apesar de toda a limitação do contexto dos romances de época).

Se você gosta ou quer ler romance de época sem achar que está lendo sempre a mesma coisa, essa autora, esses livros são a sua chance. Li esse livro tão rápido e fiquei tão envolvida com história e com os personagens que nem deu tempo de fazer histórico de leitura!

Constance é uma mulher genial, realmente à frente de sua época e Julian é um fofo super sensual. Além disso, foi ótimo rever o casal do livro anterior (na próxima edição, bem que podia ter um capítulo extra deles né!)

O livro, no entanto, é mais do que romance, é trama política, social (principalmente no que diz respeito aos supostos papeis femininos e masculinos nessa sociedade)."O conde que eu arruinei" é o pacote completo!

Não vejo a hora de ler o volume 3 da série!!
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lila 12/08/2021

Gostei muito mais desse do que do primeiro da serie. Adorei os protagonistas e como sendo completos opostos se dao muito bem. O que me incomodou foi a falta de comunicação entre os dois, muito estresse podia ser evitado se eles conversassem direito.
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Fabi Miranda 11/08/2021

Só pra passar raiva
Essa história traz aquela vontade de entrar no livro, pegar os protagonistas pelo braço e perguntar "por que vocês são assim?, por que vocês fazem isso?"
Constance, por muito pouco não terminei a leitura te odiando!
Gostei muito da história, mas acho que ela poderia ter sido mais curta. O excesso de teimosia do casal me irritou bastante.
Gostaria de ter visto o Julian em ação na Charlotte Street :)
Depois do pêssego em "Me chame pelo seu nome", agora tem a maçã em "O conde que eu arruinei". Que fixação é essa por frutas?! Rsrs
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Rafaela Regis 10/08/2021

O Conde Que Eu Arruinei - Scarlett Peckham
O Conde Que Eu Arruinei é o segundo volume da série Segredos da Charlotte Street da autora Scarlett Peckham, lançado pela editora Arqueiro, como eu já tinha lido o primeiro volume e fiquei maio assim, msa por ser uma série histórica dei mais uma chance pois eu amo livros desse gênero e resolvi dar mais uma chance a essa série, mas confesso que mesmo assim não me agradou muito.

Lady Constance Stonewell, é uma jovem cheia de vida e bastante interessante, que teve uma criação diferenciada e por isso chama muita atenção por onde passa, mas mesmo sendo tão ousada e tendo uma fama de uma jovem a frente de seu tempo, na verdade o buraco é bem mais embaixo pois ela esconde um lado bem mais sensível e suave sob essa armadura de fortaleza e ousadia.

E por ser dessa forma, não esconde que guarda um rancor contra o conde de Apthorp, que carinhosamente o chama de Lorde Chato, e quando escuta certo boato sobre tal lorde, toma uma atitude impensada e acaba arruinando a vida do rapaz e tenta encontrar uma solução para limpar a sua barra e a dele, simplesmente pedindo para que se case com ela.

Julian Haywood, o conde de Apthorp, é um homem que corre contra o tempo para salvar sua família e seu condado através de um projeto que está para votação na câmara dos Lordes e consequentemente poder pedir a mão da mulher que ama há anos, no entanto ele vê seus sonhos e sua honra ruir após ler boatos sobre si publicados no jornal, boatos esses que tem um grande fundo de verdade.

O Conde que eu Arruinei é um livro que tinha tudo para ser maravilhoso, sim dessa vez eu fui enganada pela sinopse e pela capa, assim como o primeiro livro, que prometia uma mocinha forte e decidida, um mocinho com conflitos, mas apaixonantes, confusões nos salões de baile e uma história envolvente com muitas reviravoltas.

E, bem sinceramente não é bem isso que vemos por aqui. Constance é uma protagonista que em vez de ser fiel a si mesma faz o que as pessoas esperam dela, o que faz com que em diversas ocasiões troque os pés pelas mãos, como pressupor que irá arrumar casamentos apenas pelos achismos sem saber os verdadeiros sentimentos das pessoas envolvidas em seus esquemas. Sempre impondo suas vontades sobre as pessoas ao seu redor e tomando atitudes sem perguntar antes aos interessados se pode fazer.

Já o Julian, conhecido como Lorde Chato, que acabamos descobrindo que é tudo fachada e que esconde facetas de sua personalidade que são bem interessantes que não foram bem exploradas, e sim isso poderia ter feito uma diferença enorme na narrativa.

Scarlett Peckham no primeiro tentou inovar na primeira história, mas a forma da inovação para a época que é retratada não foi tão legal assim, e nessa segunda história ela foi pelo mesmo caminho, retratando os desejos mais obscuros da sociedade e o medo da exposição, em O Conde que eu Arruinei ela foi mais suave com o tema, mas também não explorou tanto como no primeiro.

A história se arrasta e os personagens não se desenvolvem tão bem e a impressão que dá é que a cada passo para frente eles dão dois para trás depois, mal intendidos que poderiam ser resolvidos rapidamente apenas com uma conversa franca ficam se arrastando na narrativa. A autora a cada capítulo joga uma nova bomba para dar continuidade a história que em vez de cativar, acaba cansando o leitor.

Um livro que tinha tudo para ser uma leitura agradável e divertida, com um romance fofo e desenvolvimentos interessantes, que não passa nada disso e até mesmo o romance só começa a convencer no final do livro e mesmo assim com ressalvas. O Conde que eu Arruinei não foi uma leitura agradável para mim e não mensurar se é a história em si ou a escrita da autora, mas definitivamente posso dizer que se tiver um próximo livro, vou deixar passar.

site: https://dlivros.blogspot.com/2021/08/resenha-o-conde-que-eu-arruinei.html
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haaby0 06/08/2021

"O amor é um conjunto de atitudes."
Até o momento esse foi o livro que mais me prendeu nessa trilogia. Gostei muito da forma que Scarlett Peckham conto essa história, até acho que o plot foi mais envolvente que o primeiro. Nunca tive contato com nada escrito por essa escritora e também nunca vi BDSM relacionado a narrativa de nenhum romance de época, ainda quando a história se passa em 1754, ou seja, foram duas experiências completamente novas.

Em O conde que eu arruinei, conhecemos Julian e Constance, ambos já se conhecem a anos mas isso nunca impediu o fato de que eles vivem insultando um ao outro sempre que estão juntos no mesmo local - até mesmo quando estão separados, Constance não perde uma oportunidade de declarar o seu descontentamento com o conde de Apthorp. Tudo promete mudar quando Constance arruina sem querer o futuro de Julian, para salva-lo da ruína total ela se oferecesse para se casar com ele ou, ao menos fingirem um noivado falso.

"... me apaixonei por um belo homem. Todos o conhecerão como lorde Dourado. Ou talvez pelo seu nome verdadeiro: conde de Apthorp."

Amei os persongens desse livro, entrar um pouco na cabeça de Constance foi algo que gostei muito, achei ela uma pp muito divertida. Julian é um homem que na primeira impressão se mostra ser bastante calado e tedioso, mas ele foi alguém que me surpreendeu muito e gostei de conhecê-lo mais, ver que ele é muito mais que essa faixada fria e séria. Me apaixonei pelo casal protagonista desse livro.
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Michele 03/08/2021

Achei que seria mais legal
A premissa é ótima, os personagens tem história e se amam há tempos, mas o plot poderia ser melhor, os hots tbm. De resto, achei ok
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analiel 29/07/2021

?
Confesso que não me prendeu muito, mas achei que no final valeu a pena ter insistido. Amei cada partezinha e já espero poder reler. Merece mais que cinco estrelas!
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Ana 19/07/2021

Amei
Esse livro com certeza é o melhor da trilogia até agora!

Me estressei com a Constance no primeiro livro por conta de atitudes dela e fiquei bem animada com a premissa desse segundo livro, pois ela finalmente veria que existem consequências para seus atos! Na verdade, já falando dela, achei o seu desenvolvimento muito bom mesmo. No final do livro estava já completamente apaixonada por ela!

Achei o romance impecável. Foi uma mistura de emoções que senti enquanto lia tudo se desenvolvendo. O casal foi bem emocionante e intenso!

Achei o primeiro livro normal e nada marcante, mas esse aqui ultrapassou as expectativas!
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