Eu não sei quem você é

Eu não sei quem você é Penny Hancock




Resenhas - Eu não sei quem você é


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Manda 05/04/2021

cinco estrelas é pouco
Eu não sei nem o que dizer. Esperava uma história boa, mas não nesse nível. O enredo de prende de uma maneira que falta ar de tanto nervoso, de tanta angústia pra saber o que aconteceu de fato e como tudo vai se desenrolar.
Os personagens são marcantes e bem desenvolvidos. As vezes eu concordava com a Holly, as vezes detestava ela. Achava a Jules uma chata depois dava toda a razão do mundo. Bizarro demais.
Gostei muito da experiência de ler esse livro, me fez aprender coisas novas e me deu mais ânimo para ler, porque estava me sentindo meio desanimada com as últimas leituras.
Mais um acerto da TAG, é o segundo livro deles que estou lendo esse ano.
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Caio169 05/04/2021

Sensacional...
Narrativa das personagens de tirar o fôlego até o último instante literalmente, amei esse livro um dos meus prediletos.???
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Larissa @laridallabrida 05/04/2021

Leitura devorada em dois dias
Livro incrível.
Narrativa perfeita
Personagens muito bem trabalhados.
Amei demais.
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Ju.amorim 04/04/2021

Muito bom!
No início não fiquei muito presa na leitura, mas com o passar dos capítulos a história me conquistou! Um livro com muitas reflexões sobre até onde conhecemos as pessoas e sobre a falibilidade humana.
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Mari 04/04/2021

Narrativa excelente
Adorei a forma como a autora trouxe a visão de cada irmã sobre o mundo e a infância. Além da relação das primas no decorrer da história. Não possui grandes reviravoltas. Mas não deixa de ser uma uma leitura maravilhosa.
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Pati 04/04/2021

Eu não sei quem você é... Eu sei quem eu sou?
Você realmente conhece as pessoas com quem convive? Quais são suas certezas e verdades?

Você se conhece o suficiente a ponto de saber quais serão suas reações em momentos de desconfianças e mentiras?

Coloque uma pessoa num contexto diferente do que ela está acostumada e essa pessoa vai revelar certas características que nem ela mesma imagina que tem.

O livro retrata questões extremamente sensíveis que desencadeia uma série de sinais de luta entre o amor que aproxima e a raiva que afasta.

Excelente livro de reflexão que vai te prender do início ao fim.
Ana 04/04/2021minha estante
Eu amei esse livro! Um dos melhores que li nos últimos meses!




04/04/2021

Que livro!!
Drama, mentira, abuso e traição! Devorei esse livro que me prendeu do início ao fim. Narrativa excelente, muitas surpresas e o final muito bom!
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Thaísa bazan 04/04/2021

Que livro!
Não tenho nem palavras para dizer ..
Estou em choque ate agora com essa virada que deu no final.
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Conça 04/04/2021

Minhas impressões, opniões e sentimentos...
(Eu não sei quem você é) foi a minha primeira leitura da autora Penny Hancock. Logo no começo percebi que se tratava de uma obra belíssima dentro do contexto da sua atuação profissional e que teria muita experiência para tratar do assunto. Nascida e criada em Londres, é escritora, jornalista e professora.

Não sei se considero a temática do livro como thriller, mas ele carrega um mistério assustador porque os personagens são do mesmo ciclo. Uma obra profunda sobre relações e um tema que assombra muitas mulheres em pleno século XXI.

Apesar das personalidades quase opostas, Jules e Holly são melhores amigas desde os tempos de faculdade. Holly é professora de escrita criativa, Jules é empresária. Holly gosta de ficar em casa, Jules adora festas. Elas compartilham tudo, desde detalhes do cotidiano até segredos e confissões. Holly é a única sobre o caso extraconjugal de Jules. Jules apoiou Holly quando ela perdeu o marido subitamente. Saul, o filho introspectivo de Holly, e Saffie, a filha rebelde de Jules, cresceram juntos, com apenas três anos de diferença.
Quando Saffie faz uma denúncia grave contra Saul, nenhuma das duas amigas está preparada para o impacto devastador que o fato terá na amizade e na vida das suas famílias. Quem você conhece melhor? A sua amiga mais antiga? Ou o seu filho? Em quem você deve acreditar quando um acusa o outro de um crime horrendo?

A narrativa é dividida em capítulos, Holly na primeira pessoa e Jules na terceira pessoa. Essa foi minha primeira impressão do livro que mais me chamou atenção, apesar do histórico que normalmente as narrativas na primeira pessoa não são confiáveis, tive total confiança mais na narrativa de Holly do que na de Jules.

Na minha concepção Holly é a personagem principal da trama, ela tem um senso crítico apurado e um nível muito elevado nas considerações que denota amor, justiça e relações em geral. Inclusive, foi a personagem que mais se aproxima do que defendo e acredito. Já Jules, achei egoista e muito pouco sensata nas ponderações, ao contrário de Holly, ela era só emoção e razão quase zero. Saffe e Saul, são dois adolescentes em fase de afirmação e construção da personalidade dos futuros adultos, ricos de elementos dos dramas vivenciado por muitos da mesma idade que já descreve as características de pontos extremos no enfrentamento das adversidades, sejam por medos, insegurança, revolta, dentre outros...

A abordagem dos temas são históricos e polêmicos quando se fala em afeto, educação, relações humanas e, mais ainda, abuso sexual. Na minha opinião, os assuntos foram bem inseridos na obra que denotou uma realidade nos acontecimentos e não permitiu brechas para contestações sobre como mudamos nossas atitudes e pensamentos conforme atravessamos determinadas situações de conflitos. Ah, gostei de Penny inserir as aulas básicas do curso de escrita. Foi uma leitura perturbadora perceber a posição de vulnerabilidade das mulheres em casos de abuso sexual, ao mesmo tempo, profundo e chocante se deparar com a dimensão do quanto ainda é preciso ser feito para reverter esse problema social e cultural. Como leitora, sofri várias emoções que transbordaram sentimentos inúmeros, trazendo reflexões e questionamentos sobre o quanto podemos aprender e extrair todos os gatilhos que essa obra tem de mensagem para um novo aprendizado.
Uma ressalva, não gostei do desfecho das duas amigas foi surreal e prematuro.

?O que eu mais aprendi nas últimas semanas, é que, no fundo, a gente nunca conhece uma pessoa de verdade. É impossível.?

E esse é o maior motivo pelo qual recomendo a obra.
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Miri 04/04/2021

?O que eu aprendi nas últimas semanas, é que, no fundo, a gente nunca conhece uma pessoa de verdade. É impossível. Coloque uma pessoa num contexto diferente do que ela está acostumada e essa pessoa vai revelar certas características que nem ela mesma imagina que tem?.
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Rosa Lemos 03/04/2021

Imperdível
Avassalador! Uma história pra ser lida em menos de 24horas! Um thriller super atual. A história me fez suspeitar sobre minha carteira de feminista se está em validade ainda. Foi muito bom colocar em evidência uma história que coloca em xeque no que acreditamos e em quem acreditamos. Enfim, leiam! Vale super a pena!
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Ale Giannini 03/04/2021

Pensei que te conhecia
Holly e sua amiga Jules têm sua amizade confrontada pelo dilema da violência sexual, algo que Holly sempre defendeu em suas aulas e debates sobre consensualidade sexual.

Quando nossas convicções pessoais, são confrontadas com nossa afetividade mais profunda, como permanecer lúcidos e coerentes?

Eu não sei quem é você, obra da escritora inglesa Penny Hancock nos coloca frente à complexidade do ser humano de, talvez, ter que reconhecer que nossas convicções são frágeis, ou que somos simplesmente falíveis como humanos, e que devemos olhar com humanidade nossos próximos.
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Claudiapnm 03/04/2021

Impossível parar. Achei muito bom, estava precisando de um livro que prendesse desde o inicio. Geralmente eu vou até a metade me arrastando até plugar.
Recomendo demais.
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Nayara Pereira 03/04/2021

Quer conhecer alguém? Coloque ela em uma situação de extremo desconforto.
Quando recebi o livro, fiquei muito animada por se tratar de um assunto tão relevante que precisa ser discutido e ser frequente na atualidade: o consentimento.
Achei interessante a história bem escrita, porém as vezes corrida as vezes detalhada..enfim é boa.
O que foi mais interessante nessa leitura foi a percepcção que realmente todas as pessoas quando postas em uma delicada situação de desconforto podem mostrar novas faces, o ditado de ninguém conhece ninguém....dá até pra fazer uma reflexão do "já aconteceu comigo uma vez".
Leitura que flui bem...o livro te envolve no enredo.
Gostei.
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