A Bolsa Amarela

A Bolsa Amarela Lygia Bojunga




Resenhas - A Bolsa Amarela


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Michele548 09/10/2020

Ótimo
É o primeiro livro infantil que leio, posso dizer que adorei!! História de fácil leitura, super simples
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Manu 08/10/2020

Acho um livro um pouco infantil de mais para a minha idade por isso não devo ter gostado tanto, mas pode ser que crianças por volta de 8/9 anos gostem.
Adoro ler 08/10/2020minha estante
Eu li esse livro qdo era pequena e amei !!! Qdo cresci, encontrei e comprei para guardar... Meus filhos leram e gostaram tb.... é um clássico!




Mari 24/09/2020

aquele da bolsa amarela
Se você curte literatura infanto-juvenil, leia!!!! Livro de criança pra gente grande! Engraçado! Leve! Bom!!!
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Anthony 16/09/2020

Uma obra para todas as idades
A obra é sensível e traz a tona uma série de assuntos que tem urgência em sua discussão.
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gabi 14/09/2020

Raquel esconde suas três grandes vontades dentro de uma bolsa amarela ? a vontade de ser grande, de ser um garoto e de ser escritora. Carregando sua bolsa para todos os lados, Raquel lida com os adultos que não a entendem e com seus novos amigos, A Guarda-Chuva, o galo Afonso, e outros.

Um livro rápido, fluido e bastante interessante. Nos põe pra pensar em como o que "gente grande" fala muitas vezes tem um peso muito maior para uma criança do que achamos.
Um bom livro infantil que eu recomendaria principalmente para crianças.
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Helen.Fernanda 13/09/2020

Uma releitura,este foi um dos primeiros livros lido na infância ,ótimo relembrar a sensação da primeira vez,não me tocou como antes ,mas nós faz lembrar de como tínhamos imaginação
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Eduardo Ogalves 11/09/2020

Sinopse
A Bolsa Amarela já se tornou um "clássico" da literatura infanto-juvenil. É o romance de uma menina que entra em conflito consigo mesma e com a família ao reprimir três grandes vontades (que ela esconde numa bolsa amarela)- a vontade de crescer, a de ser garoto e a de se tornar escritora. A partir dessa revelação- por si mesma uma contestação à estrutura familiar tradicional em cujo meio ?criança não tem vontade?- essa menina sensível e imaginativa nos conta o seu dia-a-dia, juntando o mundo real da família ao mundo criado por sua imaginação fértil e povoado de amigos secretos e fantasias. Ao mesmo tempo que se sucedem episódios reais e fantásticos, uma aventura espiritual se processa, e a menina segue rumo à sua afirmação como pessoa. A Bolsa Amarela recebeu o selo de ouro da Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil, dado anualmente ao livro considerado "o melhor para a criança".
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Orquídea 03/09/2020

Eu gosto muito desse livro, já li ele mais de 20 vezes e sempre parece que ele é um portal pro passado. Nostalgia define ele. Já tive uma galinha que dei o nome de Afonso e outro galo de Terrível.
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MônicaZC 01/09/2020

Impossível não amar este livro. A protagonista Raquel e sua imaginação fértil, nos leva a mundos imaginários. A bolsa amarela refere-se ao amadurecimento da menina.
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Sofi 31/08/2020

Infantil mas muito bom
As pessoas têm essa mania (péssima mania) de julgar livros infantis como livros ruins. Mas esse não é o caso, é um livro bem fantasioso diga-se de passagem, mas é muito bom, e nos faz pensar muito. Algumas coisas que são ditas pela personagem principal me fizeram pensar muito de forma que o jeito fantasioso que a autora narra se referem a coisas muito importantes atualmente, como o fato dos adultos tomarem decisões pelas crianças ou então de as crianças se julgarem sempre inferiores aos adultos, e as meninas se sentirem obrigada a fazer " coisas de meninas", o que faz nossa protagonista ter 3 vontades muito fortes, e entre elas está ser menino, ser "gente grande" e ser escritora.
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Raphael 24/08/2020

Leiam para os seus filhos e leiam por vocês mesmos
16° livro do ano: A Bolsa Amarela, de Lygia Bojunga.

Nota: 4,0/5,0

Nunca tinha ouvido falar de Lygia Bojunga até recentemente, quando o @synvalbarreiros fez um post, no Instagram, indicando a leitura de 5 escritoras brasileiras, entre as quais a incluiu. Curioso, fui pesquisar a respeito de sua obra e, desde então, quis ler algo dela. Foi a primeira escritora brasileira a ganhar o Prêmio Hans Christian Andersen (1982) - uma espécie de Nobel da literatura infanto-juvenil - e também o Prêmio Astrid Lindgren Memorial Award (2004), que utilizou para criar uma fundação dedicada a incentivar a formação de leitores. Assim, quando vi que o @leiamulhereslavras estava propondo a leitura desse livro, pedi licença para participar dessa leitura, junto com o grupo e agradeço desde já pela experiência de leitura.

A Bolsa Amarela é um desses livros para crianças que os adultos deveriam ler. Conta a história de Raquel, uma menina cheia de imaginação, que tem três grandes vontades: queria crescer depressa; queria ter nascido menino (porque ela achava que ser menino devia ser muito mais legal, já que os homens "podem tudo" e ela tinha vontade de brincar de um monte de coisa que diziam pra ela que não podia, por "ser coisa de menino"); e queria ser escritora. Bastante incompreendida e reprimida pela própria família, Raquel acaba enfiando essas três vontades numa grande bolsa amarela que ganhou de presente e, a partir daí, vive a sua jornada de autodescobrimento, transitando entre o real e o imaginário, com amigos para lá de especiais, como um carismático Galo chamado Afonso, entre outros.

Além de uma história divertida, A Bolsa Amarela toca em temas importantes:
1) é um livro sobre respeito à criança, em sua condição de indivíduo;
2) perpassa a questão da emancipação da mulher;
3) publicado em 1976 - em pleno regime militar - o livro faz críticas veladas ao autoritarismo.

É bem curtinho. Leiam para os seus filhos e leiam por vocês mesmos.
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Nanda 19/08/2020

Um livro é sobre a liberdade, encorajamento. Todo mundo possui ou possuía vontades e coisas que queria ser quando crescer. A necessidade de liberdade, de tirar estigma que são impostos pela sociedade e realizar suas vontades, pois, se não sua bolsa amarela vai ficar cada vez mais pesada é insuportável para carregar.

Um excelente livro brasileiro... poder ser um livro para ler para crianças, mas também na fase adulta.
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Lídia 06/08/2020

Foi o primeiro livro "de gente grande" que li e a releitura foi tão especial quanto a primeira vez.
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