Laranja Mecânica

Laranja Mecânica Anthony Burgess




Resenhas - Laranja Mecânica


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Hiego 28/04/2022

Laranja Mecânica  é um romance distopico de Anthony B. publicado em 1962. Situado na sociedade inglesa de um futuro distópico, que tem uma cultura de extrema violência juvenil, onde um anti-heroi adolescente dá uma narração em primeira pessoa sobre suas façanhas violentas e suas experiências com autoridades estaduais que possuem a intenção de reformá-lo. É parcialmente escrito em uma gíria influenciada pelo russo e inglês, chamada "Nadsat". É uma sátira à sociedade inglesa.
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Hécate 25/04/2022

É um nó na garganta, te deixa desconfortável e intrigado. Fácil de entender mas muito difícil de ler, em meio a sua própria linguagem e descrições drásticamente gráficas, te faz viajar num mundo de violência e medo.
Um livro que me é muito querido mas me mandou pra terapia, recomendo.
Gustavo 25/04/2022minha estante
Kkkkkkk
Estou no site da Amazon e ao mesmo tempo pesquisando um bom psiquiatra. Kkkkkkk




clara 23/04/2022

então, o que é que vai ser, hein?
é um livro bem complexo. alex é um personagem difícil de decifrar, e foi impossível criar empatia por ele ao longo da leitura. o livro tem um enredo bem interessante, mas não consegui gostar muito do final. a linguagem nadsat atrapalhou a fluidez da leitura no começo, mas depois acabei me acostumando.
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Krlos 23/04/2022

Um livro muito "horrorshow"
É um livro que você rapidamente se interessa pela narrativa, mas lentamente vai "gostando" do protagonista. Eu li pelo Kindle e confesso que demorei muito para ler. Algumas palavras simplesmente deixavam a construção da frase irreconhecível. Ainda assim, foi uma das melhores leituras do ano.
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Yslana 21/04/2022

Confesso que no início não estava gostando muito desse livro, acho que talvez pelo seu conteúdo pesado, o seu estranho vocabulário e as gírias "nadsat" e os vícios de linguagem do narrador, e aquela kal toda, que me causou um pouco de desconforto, e fui apenas me acostumar com esse linguajar do meio para o fim do livro, quando já estava mais familiarizada com as palavras e termos inventada pelo personagem (que diga-se de passagem, foram muito bem criadas por Anthony Burgess), dos quais ao final do livro tem o seu significado, porém é interessante verificá-las quando o leitor realmente não conseguir entendê-las dentro do contexto em que estão inseridas.
Ó, meus irmãos, temos aqui, portanto, a história de 4 adolescentes, contada por um deles, o Alex, um jovem de 15 anos, que é o personagem/narrador e o principal do enredo. E o que esses rapazes fazem é praticamente passar o dia bebendo Moloco, uma espécie de bebida que mistura leite com alguma droga sintética, e durante à noite eles saem pelas ruas da cidade praticando atos de ultraviolência como eles mesmos chamam. O Alex já havia passado por um tipo de reformátorio correcional, algo que não deu muito certo haja vista as inúmeras crueldades praticada por ele e seus amigos. Em um desses atos de violência, os amigos de Alex o traem e ele acaba sendo pego e preso pela polícia. Mesmo dentro da cadeia Alex consegue ainda praticar agressões. Depois de dois anos preso, ele se torna cobaia do governo para um processo de experimento de cura que se chama Tratamento de Recuperação, com a promessa de que em 15 dias ele estará tratado e totalmente curado para ser inserido de volta à sociedade, e claro, sem praticar nenhum tipo de violência.
Esse livro, apesar do ano em que foi escrito, se encaixa muito bem com a nossa realidade atual, trazendo reflexões e questionamentos sobre os temas que são colocados pelo autor, como a natureza humana, política, liberdade, violência, sistema carcerário, relações familiares, entre muitas coisas, que para descobrir e refletir, só lendo esse clássico, para sentir raiva e ao mesmo tempo empatia pelo personagem. Vale muito a leitura!
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AA4 15/04/2022

genial
eu amei o livro, amei mesmo, por mais q exista essa coisa do "quero mostrar a violência, mas vou fazer o leitor ter pena do agressor", o Alex teve sim um crescimento durante o livro, bem lá no finalzinho, mas teve.

Só achei difícil a questão do vocabulário nadsat, principalmente no início do livro, ter que olhar dicionário aqui e ali cansou, mas entao eu decidi ler direto e quando vi já tinha acostumado (e era a intenção do autor causar esse estranhamento, achei incrível por isso)
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Camila.Praca 12/04/2022

Laranja Mecânica - Anthony Burgess
Sempre tive vontade de ler esse livro, e fico muito feliz por não ter lido antes, já que provavelmente não entenderia nada.

Queria começa falando sobre linguagem nadsat. Achei simplesmente genial ele ter criado todo um vocabulário e colocado tão espontaneamente no livro, porém essa linguagem não deixou me conectar muito com as cenas e com o personagem, é um livro pesado mas que também é suavizado pela linguagem, a não ser que você sempre fique olhando o glossário e vendo o significado das palavras.

Vi muita muita gente gostando do Alex, porém não consegui ter nenhum afeiçoamento a ele, acho que a ideia do bem e do mal tá muito entrenhado em mim e apenas me faz ver o Alex como uma pessoa horrível, mas que também me fez sentir pena dele em alguns momentos.

O livro te traz muita reflexões sobre questões do bem e do mal, e de escolhas, e o que faz um homem ser bom, e se ele não tem como escolher ser bom, ele é um homem?

Enfim, leiam, é definitivamente uma experiência.
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Luana 11/04/2022

Finalmente completei a leitura da trindade distópica britânica e preciso dizer que 1984 e laranja mecânica não me pegaram como admirável mundo novo me pegou.

Laranja mecânica é muito, mas MUITO próximo da nossa realidade, na real eu acho que podia se passar no RJ facilmente invés de Londres.

Eu amo a linguagem em laranja mecânica, não atrapalha em nenhum momento o entendimento do livro o contexto esclarece tudo (achei o dicionário no final desnecessário). Acho maravilhosa essa sensação de estranhamento que é a mesma que eu sinto quando minhas sobrinhas adolescentes se comunicam perto de mim kkkkkkk. E o narcisismo do Alex tão tipicamente adolescente. Gosto como o livro termina com um fundinho de esperança ao contrário de 1984 e Admirável Mundo Novo.
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Murilo.Martins 10/04/2022

O livro é um convite
No início demora-se a acostumar com a questão das gírias, tendo que visitar muitas vezes o glossário, mas com o passar da leitura acabamos entendendo e memorizando algumas delas. No que diz respeito a história um pouco pesada com sua ultraviolência, mas importante para entendermos o contesto e os personagens.
O livro é um convite para pensarmos sobre as questões morais, as escolhas e suas consequências.
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Letícia 08/04/2022

Laranja mecânica é um livro violento. E também que exige do leitor uma reflexão do que leu. O que priorizamos na sociedade? Liberdade ou ordem? Não só isso, esse livro que se mostra mais moderno do que nunca, nos faz refletir sobre a maldade, o cárcere e a sua falsa reabilitação - da forma que é feita hoje -, e a dignidade humana.
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Julia Oneda 05/04/2022

Estamos condicionados às questões sociais?
Será que o ser humano está totalmente condicionado às questões sociais? Será que ele realmente tem opção de escolha, poder de decisão? Ou esse poder de decisão pode estar limitado? Você se sente realmente livre?
Essas e muitas outras foram questões levantadas após essa leitura. Um livro que traz um turbilhão de sentimentos, reflexões (e desespero). Um livro forte, intenso, marcante.
De forma resumida, a história gira em torno de um adolescente super violento (chamado Alex) que ao ser preso, é submetido à um tratamento de assimilação, por estímulos que gera um resultado de comportamento.
O livro é bastante cruel (tanto pelas violências de Alex e sua gangue, tanto pela forma em que o mesmo foi tratado). A história também traz uma super crítica à como o intuito governamental é ter marionetes, chamados de Laranja Mecânica (ou simplesmente qualquer cidadão comum).
Livro recomendadíssimo e uma recomendação extra: leia em grupo, pois agrega ainda mais!
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Fabiane 05/04/2022

Surpreendente
Quando peguei este livro para ler, esperava outro tipo de história. Nunca assisti ao filme, agora vou assistir
Gostei do fato de o personagem principal, Alex, falar diretamente com o leitor contando sua história. Tem umas cenas bem chocantes, mas pelo o que eu tinha ouvido falar, esperava algo bem pior.
Gostei muito das palavras do vocabulário nasdat, é realmente algo muito interessante ler sem muitas vezes compreender exatamente o significado das palavras.
Por fim, recomendo a leitura.
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