Nação dopamina

Nação dopamina Dra. Anna Lembke




Resenhas - Nação dopamina


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Nanda2508 17/02/2024

Leitura inicial
Este livro foi uma indicação e eu gostei, no entanto, acho que funciona como um livro base. A autora não discorre profundamente sobre os vícios.
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bell.vb 17/02/2024

Nação dopamina
Esse livro vem acrescentar uma sequência de leituras que tenho tido para repensar sobre habitos e a sociedade como um todo.
A forma com que a autora traz o assunto não fica complexo para entender, pelo contrário, as analogias ajudam a compreensão toda.
Gostei bastante, li super rápido.
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Bru | @umoceanodehistorias 17/02/2024

Como avaliar um livro de não ficção?
Nação dopamina é um livro interessante. Ele vai falar sobre vícios de modo geral e tira uma venda de nossos olhos quando pensamos no que é viciável. Mas, mais do que isso, o livro traz atitudes valiosas para nos livrarmos de vícios e a que mais me pegou foi a da honestidade. Até ver isso sendo trabalhado nesse livro, não imaginava como a vida pode ser moldada por pequenas mentiras. É uma leitura que pretendo reler daqui uns anos, pois estou tentando colocar em prática algumas coisas.
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Kemi 16/02/2024

Não sei muito o que dizer sobre o livro, apesar de ter feito muitas reflexões sobre o assunto esperava que ele fosse abordado por uma perspectiva de busca de prazer nas coisas (telas, musculação, rotina acelerada, busca por uma felicidade plena, sei lá), e não tão focado nos casos clínicos de vícios como drogas e sexo. Para os curiosos no tema, acho que vale a leitura.
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tata 16/02/2024

?As atitudes de hoje, que parecem não ter impacto no momento presente, estão, de fato, se acumulando em uma direção positiva que nos será revelada apenas em um momento desconhecido, no futuro. Práticas saudáveis acontecem dia a dia.?
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Livia 15/02/2024

Acredito que esse livro é muito interessante, de muito conhecimento e informação importante que principalmente a minha geração precisa (a geração da tecnologia), tendo em vista que cada vez passamos mais tempo em redes sociais e menos tempo para fazer outras coisas. Eu fui ficando consciente há algum tempo de como o alto uso de celular interferia no meu humor e o resultado foi essa leitura kkkk. Mas é muito louco pensar que eu tenho dependência em algo para fugir da minha realidade e entender como funciona, bem como ver que outras pessoas passam pela mesma coisa.
Recomendo para quem queira mudar hábitos, só saiba que existe algumas partes mais técnicas no livro.
Eis aqui alguns trechos que me chamaram a atenção:
"Todos nós experienciamos alguma versão de dor dando lugar ao prazer. Talvez, como Sócrates, você tenha notado uma melhor de humor depois de um período doente, ou sentido uma euforia de corredor, depois de se exercitar, ou tido inexplicável prazer num filme de terror. Assim como a dor é o preço que pagamos pelo prazer, o prazer também é nossa recompensa pela dor."
"A mídia social impele nossa tendência para a autovergonha, provocando muitas distinções deploráveis. Agora, nos comparamos não apenas a nossos colegas de escola, vizinhos e colegas de trabaIho, mas ao mundo todo, tornando fácil demais nos convencermos de que deveríamos ter feito mais, ou conseguido mais, ou apenas viver de outro modo."
"Talvez o motivo de estarmos todos tão infelizes seja porque estamos dando duro para evitar sermos infelizes."
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Carolina 15/02/2024

Me surpreendi com o livro
Comecei a ler apenas pela curiosidade - pq tive acesso a uma amostra pelo Kindle - e gostei muito da leitura.
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spoiler visualizar
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_rafaela.duarte 14/02/2024

Prazer e Sofrimento
Realizei a leitura no carnaval, selecionei esse livro para ler no feriado e completei a leitura em 5 horas e 5 minutos. Gostei muito da escrita da autora, apesar de esperar que as respostas práticas referente a pergunta da capa fossem ?destrinchadas? com mais profundidade no livro.

Vou destacar os 3 principais (dentre muitos outros) aprendizados que tive com esse livro:

1 - O hedonismo (busca pelo prazer) leva à anedonia (incapacidade de desfrutar do prazer).

No livro, a Dra. utiliza a metáfora de uma balança de prazer-sofrimento para exemplificar essa questão. Dizendo que quando buscamos o sofrimento, temos prazer e o contrário também. Exemplo: atividade física.


2 - Autocomprometimento cronológico

A autora relata sobre o ?autocomprometimento? como parte fundamental para o processo de entender o excesso de prazer e o que fazer para mudar.

Ela cita 3 tipos de autocomprometimento, destaco o autocomprometimento cronológico. Ou seja, ao invés de guardar o celular longe, por que não pensar em ? só vou usar depois do café da manhã ? ou ? só vou jogar videogame depois das 18:00 da sexta-feira ? achei muito interessante essa perspectiva.


3 - Citações e experiências pessoais.

Um dos pontos que me chamou atenção no livro, é o fato de que a todo momento a autora utiliza experiências pessoais, ou seja, ela mesma passa por algumas situações, e desenvolve o processo de desconstrução desses pontos pessoais. Achei maravilhoso para criar intimidade e autenticidade com o leitor. Além disso, temos a citação de alguns livros e filmes pertinentes

Exemplo:
Serenity - a luta pelo amanhã (filme)
Admirável mundo novo (livro)


Conclusão: recomendo para todos aqueles que buscam uma base no assunto, creio que serão necessárias pesquisas para além do livro, mas é ótimo!
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Gabriela3086 14/02/2024

Incrível ??
Eu já tinha escutado falar sobre ?jejum de dopamina? no tik tok (irônico rs), mas sempre de uma forma muito rasa. Até que resolvi pesquisar mais sobre o tema e me deparei com esse livro.

E que surpresa boa! O livro traz diversos tipos de vício como exemplo, mostrando situações reais de pacientes da autora, o que nos faz sentir identificação, mesmo com vícios diferentes aos nossos.

Ao longo de cada capitulo e no final deles, ela propõe soluções difíceis, porém eficazes para que possamos nos tornar menos viciados e viver de fato a experiência humana.

O conceito mais interessante nesse livro pra mim, é buscar a dor mais do que o prazer para atingir a felicidade. A recompensa vem através do sofrimento, seja tomar um banho gelado, meditar, praticar atividade física e buscar nos conectar mais uns com os outros por meio de honestidade radical.

Sublinhei quase o livro todo e com certeza foi um livro 5??.
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jordanaverissimo 14/02/2024

Não vale a pena
Esperava algo diferente desse livro, igualmente psiquiátrico, mas menos focado em dependência química. Definitivamente não esperava uma posição tão negativa de psicotrópicos. A tese da autora é, resumidamente, que o sofrimento é necessário para que haja felicidade, para que haja um contrabalanço, mas a sociedade atual não compreende isso e busca felicidade a qualquer custo. Por causa disso, recorre a escapismos que nos tornam dependentes, sopesados os fatores que agravam ou aliviam, como a condição social e capacidade de recompensa.

O livro, no entanto, foca muito na dependência em si, em especial de substâncias químicas, como opioides, drogas, álcool etc. Há também uma dose razoável de exemplos de adicções diversas, como romances baratos e sexo, mas poucos. O que me gera insatisfação é a ausência de explicação do porque somos tão tristes. Os pacientes da autora trazem cenários muito reais, mas não focam em uma ferida universal. O que se passa na cabeça de um jovem universitário que pensa precisar de uma dúzia de prescrições para ir bem em provas? "Ir bem" não parece uma resposta satisfatória. O vício é causado pelo desequilíbrio, mas será mesmo que o uso contínuo é suficiente para isso. O que leva ao uso contínuo? Se o desequilíbrio, o que gera o desequilíbrio? Qual o motor que transcende gerações a repetirem esse comportamento? São perguntas que, ao meu ver, esse livro não traz boas respostas.

Ainda, a autora não distingue prazer/excesso de prazer de felicidade. É claro isso quando ela compara a visão de Aristóteles com a busca moderna pela felicidade. Claramente a autora não leu (ou não soube ler) Aristóteles. Podemos, modernamente, cair em um hedonismo amoral, mas isso tem pouca relação com a busca da felicidade. Isso repete (1) por que buscamos a felicidade; e (2) dificilmente, ao buscar "band-aids", todos estamos buscando a felicidade, mas sim um prazer momentâneo, que parece ser tratado como sinônimo ("se sentir bem" = "prazer" = "felicidade").
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Maria 13/02/2024

Nossa sociedade está doente
Esse livro me fez refletir sobre como nossa sociedade está vivendo de modo doentio. O tédio não existe mais, e ele é muito valioso para nossa saúde mental e criatividade.

Precisamos urgente entender que estímulos altamente doparminérgicos são extremamente nocivos para nós. Quanto mais vivenciarmos atividades mais manuais e com baixo retorno de prazer, mais felizes seremos. É irônico e contra-intuitivo, mas quanto mais nos estimularmos para atividades que nos trazem algum tipo de dor (seja atividades que precisamos nos concentrar, atividades que provocam muitos erros, atividades que causam dor física), como exercícios físicos, leitura, estudos, trabalhos artesanais, meditação, escrita, mais felizes seremos.

Nós fomos programados para vivermos na escassez e estamos vivendo como cactos em uma floresta tropical. Precisamos urgente nos esforçar constantemente para sairmos desse fluxo, é um esforço diário até o fim das nossas vidas, pois há indústrias bilionárias investindo para que fiquemos mais doentes mentalmente e fisicamente.
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Joao Martins 13/02/2024

Bom livro, mas tem um momento que têm muitas informações mais técnicas e dados para contextualizar. São necessários, eu sei, mas daí a leitura ficou menos interessante. De qualquer forma vale super a pena para entendemos como nos comportamos em busca de prazeres rápidos e que nem percebemos.
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Edu 13/02/2024

Um olhar para dentro
É um livro necessário, que te faz olhar para dentro.
Sempre evitei vícios ou excessos em qualquer área da minha vida pessoal. Esse livro é uma luz jogada em vícios da nossa atualidade (jogos, rede social e remédios).

Ele busca embasar teorias com histórias reais nas quais nos encontramos ou nos fazem lembrar de alguém. Tem uma leitura fluida, simples e, em alguns momentos, objetiva. Não é um livro de auto ajuda, e nem quer isso, o seu objetivo é apenas demonstrar alguns aspectos da atual geração.
Jeniffer36 13/02/2024minha estante
??????




PriCandidoRocha 12/02/2024

Majestoso! Magnífico!
Com toda certeza do mundo, ler este livro equivale em média uns 6 meses de terapia com um psiquiatra.
Sério!
Realmente é uma belíssima e intensa aula diretamente vinda de uma psiquiatra para o leitor.
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