Mais ou menos 9 horas

Mais ou menos 9 horas Vitor Martins




Resenhas - Mais ou menos 9 horas


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Flavia Luz 31/10/2024

Queria ter gostado mais
Eu sou apaixonada pelo Quinze dias, foi meu primeiro livro do Vitor, já fazia um tempo que eu queria ler outro dele e como eu estava na Bienal aproveitei pra adquirir, porém não me senti apegada ao livro, uma pena, mas é uma leitura bem gostosa de ler, e a culpa é mais minha que do autor, pois eu criei expectativas demais.
horoymato 31/10/2024minha estante
:(


Alexiak. 02/11/2024minha estante
Também tive a mesma impressão, coloquei muitas expectativas e no final achei que faltou algo.




Tatiane.Nogueira 04/10/2024

Maravilhoso
Eu fiquei com o coração quentinho e me deu uma certeza na vida, que pode estar tudo dando errado na sua vida uma hora as coisas se ajeitam e tudo vai dar certo.

site: https://www.wattpad.com/user/TatianeNogueira0
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Keyth 10/11/2024

Sempre me surpreendo sobre como os livros do Vitor Martins são tão fáceis de devorar.

Não existe ressaca que me impeça de ler por horas seguidas, esquecer das funções biológicas básicas do meu corpo, e ficar ali sentada e lendo até acabar.
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sandney 12/09/2024

Uma viagem maravilhosa
Ler um livro do Vitor é sempre uma delícia, mas esse me pegou de um jeito bem especial. O Júnior enfrenta várias questões sobre relacionamentos, família e vida adulta que também já estiveram (e ainda estão) na minha cabeça. É fácil se identificar, torcer pelos personagens, chorar e rir com eles. É mais uma história maravilhosa, cheia de bom humor, aprendizado e emoção, de um jeito que só o Vitor sabe escrever. Espero que venham muitas mais. Sou fã!
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@estantederomance 30/09/2024

Vitor vc é incrível entenda
A escrita do vitor é maravilhosa, ao mesmo tempo que consegue ser triste, também é divertida. um tema pesado de forma leve, mas reflexiva. é realmente uma viagem sobre a vida. as temáticas abordadas com muita relevância, o presente-passado, enfim, amei a história! mas fala mto mais sobre o luto e autoconhecimento do que o romance em si, amei! só o fim achei levemente ?viajado? (ainda não encontrei uma palavra melhor, não sou boa como o Júnior pra isso)
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Samanta106 15/09/2024

Valeu a pena, um misto de emoções
De modo geral é bom, a escrita é boa e faz a gente ter vontade de ler sem parar, tanto que li em 1 dia.

Dá raiva do "coitadismo" do Júnior. Toda hora se colocando pra baixo, não acreditando nos elogios de outras pessoas próximas, colocando a culpa sempre em terceiros, sério, pra queee??
Enfim, conforme se desenrola a história dá pra entender o que se passa e o ponto de vista dele.

Quanto ao Otávio, conhecemos através da perspectiva de Júnior, o que parece ser tão empático, um querido, mesmo tendo uma história de vida completamente oposta de Júnior com alguns de seus privilégios. Poderia ter mais dele.

A Lari, amiga de Júnior, senti minha amiga também. A mãe, dá vontade de dar um chacoalhão. O pai, sem comentários... O Cris, outro querido.

Mais um livro contato em 1ª pessoa, que por sinal eu gosto muito.
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natnat03 20/09/2024

Oi, mãe. To chegando. ?
Simplesmente Vitor Martins sendo incrível como sempre, amei o livro, as piadas auto depreciativas que eu com toda certeza contaria, e a maneira que o junior foi lidando com tudo, ao longo das +/- nove horas de viagem, enfim, um ótimo livro, além de estar autografado pelo divo do escritor, me deixou feliz pela compra, obrigada. ??
Carla.Crisley 20/09/2024minha estante
Adoro Vitor Martins




João Victor 23/10/2024

Vitor Martins vc não tinha o direito de fazer isso comigo, nesse final fiquei tão emocionado e chorei um cadinho, viu?!
Novamente um livro pra ler depois de uma leitura pesada, aqueles livros descontraídos, engraçadinhos e fofos que te tira risadas e lágrimas. Eu amei e to todo pensativo aqui sobre como desde minha infância eu sabia quem era e como isso afetou minha vida adulta, assim como no caso do Júnior.
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João 12/09/2024

O quanto é difícil ler seus medos né?
É muito gostoso poder ler sobre um personagem no qual você se identifica em algum nível com os tormentos de sua cabeça. Veja bem, não que eu escreva um podcast para duas mulheres loiras milionárias ou me encontre em completo desgosto com meu trabalho.
Porém, as inseguranças das decisões tomadas, do passado que fica conosco no presente e carregamos para construir nosso futuro, a relação que temos com nossos pais e os relacionamentos de amizade e amorosos.
Acho que ver tudo isso, ao longo desse livro, sendo questionado pela ótica do Junior, um personagem extremamente super pensando demais sobre tudo, criando múltiplos cenários que em sua maioria simbolizam seus medos e inseguranças, é ótimo pra crescer, refletir e amadurecer junto.
Claro, vale sempre comentar o quanto a escrita do Vitor Martins segue sendo uma das experiências mais humanamente divertidas possíveis. A capacidade dele de criar cenários bem humorados, mas que ainda trazem todas as outras camadas emocionais juntas, seja raiva, tristeza, felicidade, compaixão, empatia, ansiedade, angustia... É tão bom acompanhar um autor em que, a cada livro lançado, você percebe o carinho que ele tem com as palavras e o amadurecimento nesse trabalho.
Por fim, sinto que esse é um daqueles livros que passam voando enquanto você lê, mas ocupam um espaço muito continuo dentro de nós por um bom tempo.
Acho que encerro deixando esses dois trechos, por eles expressarem constantes conflitos meus:
“Às vezes sinto falta de ter sonhos a longo prazo. E por mais que eu tenha a noção racional de que ainda tenho muita vida pela frente, é impossível abafar a sensação de que já vivi meus melhores anos, e eles nem foram tão bons assim”.
“Eu paro e penso. Imagino uma vida cheia desses pequenos sonhos que só exigem um pouco de dinheiro e força de vontade. Nada absurdo... Penso em como pode ser gostoso ir realizando uma coisa pequena atrás da outra para depois olhar para trás e perceber que todas elas viraram uma coisa grandona. Uma vida feliz”.
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lecofaria 24/10/2024

Agridoce
Sensação literária do momento, o novo livro de Vitor Martins, Mais ou Menos 9 Horas, é do tipo que deixa um gosto agridoce em nosso paladar ao encerrarmos a leitura. Porque é sim uma história de amadurecimento; mas é também uma trama sobre dor e como somos moldados no presente pelo que fomos no passado.

No livro, Júnior é um homem que, prestes a completar 30 anos, recebe a notícia de que seu pai faleceu. O pai, porém, nunca teve uma relação de comercial de margarina com o filho gay e sua morte, a princípio, não causa nenhum sentimento de perda em Júnior. Saindo de São Paulo rumo a Nova Friburgo, na região serrana do Rio, em uma viagem de ônibus de ?mais ou menos 9 horas?, Júnior se vê sentado ao lado de seu primeiro namorado, Otávio, que também está se dirigindo à cidade Natal. E é durante o trajeto que os dois acertarão os ponteiros entre si e que Júnior rememorará a própria história de vida.

Bem escrito, o livro é daqueles que prendem e você quer sempre ler mais um capítulo. E a escrita de Vitor Martins é primorosa, conseguindo que até um personagem chato como Júnior (sério, eu não conseguiria ser amigo de alguém com tantos problemas de autoaceitação e ?daddy issues? mal resolvidos) soe interessante e cheio de camadas a serem analisadas.

Com um final que acena para uma possível felicidade (será?) o livro não força em seu encerramento e deixa para o leitor a tarefa de imaginar como será a vida de seus protagonistas ao fim daquela viagem.

É uma viagem que nós sequer sabíamos que poderia ser tão contemplativa.

Terminei a Leitura em: 24/10/2024
Cotação: 4 ?? em 5
Mano Beto 26/10/2024minha estante
Está no meu radar, mas antes prefiro ir para "Apócrifos (im)Perfeitos". Esta capa não me desce rs.




Thamara 20/10/2024

Os livros do Vitor Martins sempre me trazem aquela sensação boa e um frio na barriga, uma vez que começo a ler não consigo deixar de me envolver com a história e querer deixar tudo de lado para terminar o livro logo. Com esse livro não foi diferente, eu amei cada página e me fez querer ter mais 400 páginas para ler.
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Hillary 06/10/2024

Divertido!!
Adoro os livros do Vitor e com esse não foi diferente! Me diverti demaais durante a leitura!! Favoritado com certeza!
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Gssantos0_ 18/10/2024

Segredos de liquidificador...
Uau, uau, uau.
Vitor Martins sem sombra de dúvidas e meu escritor favorito, eu amo a escrita dele e eu amo como ela desenvolve a história de um jeito tão fluido e atual, que mal parece q to lendo um livro, parece q eu to lendo as mensagens da minha amiga.
Agora falando do livro em si(n vou babar mais ovo do Vitor pq ele me fez chorar mt), mais ou menos nove horas falou muito comigo, ele descreveu sentimentos que eu achava q só eu tinha. Ele é o livro que eu PRECISAVA ler AGORA, sinto que li ele no momento certo, se fosse um mês atrás ou um mês na frente, eu não teria a mesma experiência.
O Júnior é ridiculamente parecido comigo, ele fala igual a mim, age igual a mim, sente igual a mim. Ele sou eu com trinta anos e mais deprimido.
Me fez chorar pelo menos umas cinco vezes, me fez lembrar de muita coisa, me ajudou a assimilar muita coisa, foi um conforto do início ao fim.
Também quero mostrar que eu AMO o fato de que mais ou menos nove horas é um livros nacional, e é BRASILEIRO, tem muito livro nacional por ai que não carrega nossa cultura de verdade, ja esse leva, leva e leva muito bem.
Enfim, pra mim esse livro foi um ombro amigo, me acolheu e me abraçou, me nanou e disse "tá tudo bem vc sofrer por um fulano q foi vc mesmo q terminou".

(Obs: esse 🤬 #$%!& do Júnior além de ter minha personalidade, ainda tem um ex q É ator de teatro, e eu também, e ele sofreu pela perda do Otávio SENDO Q ELE TERMINOU COM O OTÁVIO, exatamente igual a mim..)
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Luhran 28/10/2024

Otávio, estamos com você
Júnior precisou cancelar a comemoração do seu aniversário de trinta anos, depois de receber uma ligação de sua mãe, notificando-o de que seu pai infelizmente faleceu após um AVC. Incrédulo de que seu progenitor o tivesse tirado de mais um momento bom, ele embarca num ônibus de São Paulo para Nova Friburgo, numa viagem de mais ou menos nove horas de estrada, para dar suporte emocional à sua mãe, já que ele mesmo não sente nada com a perda que sofreram.

Como se não bastassem os pensamentos intrusivos sobre sua antiga vida com seu pai, Júnior após trocar de assento no ônibus, acaba se deparando com seu primeiro ex como companheiro de viagem. Agora, tudo volta como uma avalanche, derrubando-o ladeira abaixo, de volta aos seus mais ou menos dezessete anos de idade.

Com capítulos intercalados entre passado e presente, o protagonista revive algumas de suas memórias mais marcantes da época em que namorava Otávio, enquanto se questiona firmemente sobre qual é o seu lugar no agora.

Júnior é um personagem repleto de frustrações; percebemos ao longo de sua história o quão difícil é conviver com ele. Com quase trinta anos de idade e com uma falta enorme de maturidade emocional, o ex de Otávio culpa qualquer um por seus fracassos, menos a si mesmo. De um narcisismo nato incorporado, acreditem, o ex canalha nesta história definitivamente é o protagonista.

A escrita de Vitor Martins é impecável, viciante e extremamente fluída, mas o enredo de "Mais ou menos 9 horas" não me cativou. Se existisse um lado certo, este lado certamente seria o de Otávio, que mesmo após mais ou menos treze anos depois de seu namoro com Júnior, ainda precisou ser muito resiliente e paciente para não descer daquele ônibus, apavorado com a ideia de ser saco de pancada emocional de seu ex desequilibrado psicologicamente.

O livro teria mais ou menos cinco minutos se Júnior frequentasse um terapeuta e soubesse resolver os problemas dele sem jogar a culpa nos outros. Acredito que o final do livro ainda piorou a situação do personagem, que começou o livro vomitando desprezo pelo seu pai ausente e finaliza numa hipocrisia que amarga a boca.

Essas são as mais ou menos 9 horas mais sofridas da vida de Otávio, o ex não tóxico aqui presente.
Alexiak. 02/11/2024minha estante
Você resumiu perfeitamente meus sentimentos sobre o livro. Achei o Júnior um personagem tóxico, com diálogos excessivamente autocentrados, sempre se apresentando como vítima, o que foi muito cansativo.


Douglas.Olive 06/11/2024minha estante
Análise perfeita do livro! ????????????




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